Doentes e idosos estão a enfrentar dificuldades acrescidas para transitarem no vale de Chã de Pedras depois das cheias que destruíram o caminho carroçável que dava acesso às localidades daquele vale.
Uma idosa de 79 anos de idade, moradora na localidade de Bento, disse à Inforpress que tem de se apresentar todos os dias no hospital, para tratamento, pelo que não pretendia chegar à sua residência para poder voltar no dia seguinte, já que as dificuldades que teve de enfrentar são grandes sobretudo devido à sua idade avançada.
“Estamos tristes naquele ‘cabeço’ e precisamos de socorro” frisou a septuagenária que se diz incapaz de vencer, a pé, a distância que a separa da sua casa num só dia, pelo que pensava dormir a meio caminho e prosseguir depois.
“Nós, que vivemos nesta zona, ficamos isolados quando chove e a água corre na ribeira e ficamos numa situação difícil” disse Jaime do Rosário que integrava um grupo de pessoas que transportava um doente numa maca improvisada, com a natural dificuldade que o piso cheio de pedras e água lhes impunha.
Contudo, essas dificuldades estão com os dias contados porque as obras da construção da estrada de penetração no vale de Chã de Pedras avançam em bom ritmo e resistiram às cheias provocadas por essas chuvas consideradas “excepcionais”, com um mínimo de estragos.
Falando com o Presidente da República, interino, Jorge Santos, de visita à obra durante a deslocação que efectua à ilha de Santo Antão desde segunda-feira, 26, os engenheiros responsáveis pelas obras disseram que dos 3.470 metros já construídos, apenas sofreram estragos em cerca de 30 metros, pelo que se considera que “os estragos são mínimos e a estrada comportou-se muito bem”.
A enfrentar as mesmas dificuldades vão continuar as populações dos vales de Caibros e Figueiral que ainda vão continuar a deslocar-se em caminhos carroçáveis, sazonais, até que se decida pela implementação de projectos de desencravamento das populações locais, com a construção de estradas de penetração nesses vales.
HF/FP, fonte:Inforpress
“Estamos tristes naquele ‘cabeço’ e precisamos de socorro” frisou a septuagenária que se diz incapaz de vencer, a pé, a distância que a separa da sua casa num só dia, pelo que pensava dormir a meio caminho e prosseguir depois.
“Nós, que vivemos nesta zona, ficamos isolados quando chove e a água corre na ribeira e ficamos numa situação difícil” disse Jaime do Rosário que integrava um grupo de pessoas que transportava um doente numa maca improvisada, com a natural dificuldade que o piso cheio de pedras e água lhes impunha.
Contudo, essas dificuldades estão com os dias contados porque as obras da construção da estrada de penetração no vale de Chã de Pedras avançam em bom ritmo e resistiram às cheias provocadas por essas chuvas consideradas “excepcionais”, com um mínimo de estragos.
Falando com o Presidente da República, interino, Jorge Santos, de visita à obra durante a deslocação que efectua à ilha de Santo Antão desde segunda-feira, 26, os engenheiros responsáveis pelas obras disseram que dos 3.470 metros já construídos, apenas sofreram estragos em cerca de 30 metros, pelo que se considera que “os estragos são mínimos e a estrada comportou-se muito bem”.
A enfrentar as mesmas dificuldades vão continuar as populações dos vales de Caibros e Figueiral que ainda vão continuar a deslocar-se em caminhos carroçáveis, sazonais, até que se decida pela implementação de projectos de desencravamento das populações locais, com a construção de estradas de penetração nesses vales.
HF/FP, fonte:Inforpress
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