O Governo de Cabo Verde está a negociar a restruturação ou perdão parcial da dívida com o Governo português, no valor de 200 milhões de euros, do Programa Casa para Todos.
“O processo está sobre a mesa, e o governo está a envidar esforços para isso, tendo em conta que a dívida começa a vencer em 2021, e os encargos são elevados para um projeto que não tem retorno em termos de rendimento”, explica o primeiro-ministro, após uma visita esta manhã, ao IFH.
Aqui, com a restruturação ou perdão, parcial ou total da divida, o Estado de Cabo Verde ou cada contribuinte do país, estarão em condições de pagar menos em termos de Dívida Pública. Por outro lado, diz, a IFH ficaria mais aliviada em encargos com o Programa.
Como é de domínio público, acrescenta o Ulisses Correia e Silva, o Programa Casa para Todos, como foi criando e implementado, havia problemas desde o início em termos de viabilidade. Aliás, o conceito foi mudando, ainda com o Governo anterior, passando pela opção de renda resolúvel. Isto demostra que, efetivamente, havia um problema de viabilidade económica e financeira do programa.
“O Governo herdou este problema, que representa mais de 15% do PIB nacional, e estamos empenhados à procura das melhores soluções”, reitera o Primeiro-Ministro. fonte:governocv
Aqui, com a restruturação ou perdão, parcial ou total da divida, o Estado de Cabo Verde ou cada contribuinte do país, estarão em condições de pagar menos em termos de Dívida Pública. Por outro lado, diz, a IFH ficaria mais aliviada em encargos com o Programa.
Como é de domínio público, acrescenta o Ulisses Correia e Silva, o Programa Casa para Todos, como foi criando e implementado, havia problemas desde o início em termos de viabilidade. Aliás, o conceito foi mudando, ainda com o Governo anterior, passando pela opção de renda resolúvel. Isto demostra que, efetivamente, havia um problema de viabilidade económica e financeira do programa.
“O Governo herdou este problema, que representa mais de 15% do PIB nacional, e estamos empenhados à procura das melhores soluções”, reitera o Primeiro-Ministro. fonte:governocv
COMMENTS