Edy Tavares junta-se a Lebron James e os campeões da NBA
A boa época de Edy Tavares na NBA D-League, ao serviço dos Raptors 905 está a dar os seus frutos. Com uma média de 10.6 pts, 7.7 ressaltos e 2.7 tapinhas por partida, o jogador captou a atenção dos campeões da NBA que procuram reforçar a equipa para atacar os playoffs com o objetivo de revalidar o título conquistado na época passada.
Ainda não há muita informação sobre os valores e duração do contrato, mas o «The Score» fala num contrato "multianual", sendo certo que Edy dá mais um grande salto na carreira.
Entretanto, os Raptors 905, equipa da NBADL pelo qual estava a jogar Edy Tavares, chora a perda de um dos seus dois melhores jogadores, isto numa altura em que o clube se prepara para iniciar a série das finais da Conferencia Este e uma possível ida à final da liga.
Entretanto, esta boa notícia, quiçá, poderá ser mais um ponto a favor de Cabo Verde no processo do «wild card» para o Afrobasket 2017 e um aspeto a ser acrescentado ao dossier da candidatura cabo-verdiana, a ser disputado em agosto no Congo Brazzaville. Afinal não é todo o país africano que tem um jogador na principal liga de basquetebol do mundo, ainda mais a jogar num dos principais candidatos ao título da NBA.
Guiné Conacry, Algéria e Ruanda são os outros países que competem com Cabo Verde para as duas vagas disponíveis através do wild card e até onde sabemos não possuem nenhum jogador na principal liga norte-americana. fonte:Direção Geral Dos Desportos CV
Ainda não há muita informação sobre os valores e duração do contrato, mas o «The Score» fala num contrato "multianual", sendo certo que Edy dá mais um grande salto na carreira.
Entretanto, os Raptors 905, equipa da NBADL pelo qual estava a jogar Edy Tavares, chora a perda de um dos seus dois melhores jogadores, isto numa altura em que o clube se prepara para iniciar a série das finais da Conferencia Este e uma possível ida à final da liga.
Entretanto, esta boa notícia, quiçá, poderá ser mais um ponto a favor de Cabo Verde no processo do «wild card» para o Afrobasket 2017 e um aspeto a ser acrescentado ao dossier da candidatura cabo-verdiana, a ser disputado em agosto no Congo Brazzaville. Afinal não é todo o país africano que tem um jogador na principal liga de basquetebol do mundo, ainda mais a jogar num dos principais candidatos ao título da NBA.
Guiné Conacry, Algéria e Ruanda são os outros países que competem com Cabo Verde para as duas vagas disponíveis através do wild card e até onde sabemos não possuem nenhum jogador na principal liga norte-americana. fonte:Direção Geral Dos Desportos CV
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