O caso de um homem de nome “João” que saiu em liberdade, com Termo de Identidade e Residência (TIR), após supostamente ter violado sexualmente por reiteradas vezes a enteada na presença da mãe em Chã de Matias(Sal), está a gerar uma onda de descontentamento não só por parte da Associação de Deficientes que denunciou o caso à Polícia Judiciária, como também da população que pede a retirada da Procuradora da República da ilha.
Segundo fundamentam, o MP não está fazer a apelação à prisão preventiva para que o juiz decrete a mesma medida aos violadores que estão a contribuir para o aumento de casos de violação de menores e jovens no Sal.
Esta violação é mais um dos vários casos registados em Chã de Matias, bairro que consta da lista negra das autoridades policiais e judiciárias com inúmeros casos de violação sexual de menores. Desta vez, o caso envolve uma jovem, hoje com 21 anos, que desde os 10 tem sido alvo de reiterados ataques sexuais supostamente perpetrado pelo padrasto, com quem vive na mesma casa juntamente com a mãe. Numa dessas violações, a jovem ficou grávida e hoje o filho tem três anos.
Segundo uma fonte da Polícia, muitas dessas violações aconteceram na presença da mãe que, sem poder fazer nada apenas chora, é ameaçada de ser colocada na rua por parte do companheiro - o suposto violador de sua filha. Isto porque a jovem em outubro tentou suicidar-se, mas um morador dessa localidade impediu-a e de imediato relatou as violações - de que a rapariga está sendo alvo -, à Associação de Deficientes na ilha. Foi esta entidade que denunciou o facto à Polícia Judiciária.A PJ investigou o caso e deteve o suspeito na sexta-feira,17.
Apresentado no último sábado ao Tribunal, João saiu de lá com Termo de Identidade de Residência. Para além de se apresentar periodicamente às autoridades, ficou ainda proibido de se aproximar da vítima. Porém, soube este diário digital através da fonte policial que a jovem continua a morar com o padrasto, por isso ameaça constantemente pôr termo à vida, caso as autoridades não reagirem à essa situação grave.
Aliás, a população salense está descontente com o descaso das autoridades judiciais que, denunciam, não estão a contribuir para a diminuição de casos de violação de menores não só em Chã de Matias como também naquela ilha. A população e mesmo as autoridades policiais querem a retirada da Procuradora da República que, contam, quase não pede prisão preventiva para os violadores de menor, deixando ao juiz como alternativa, aplicar Termo de Identidade e Residência e outras medidas de coação mais leves aos suspeitos. Trocados por miúdos, as autoridades policiais alegam fazer a sua parte, mas se a justiça não funcionar, casos e mais casos desses continuarão a acontecer no Sal.
Porém, presume-se que não é a primeira vez que, segundo as autoridades policiais, a Procuradora da República não pede prisão preventiva a um suspeito de violação sexual. Em Maio passado uma estudante de 13 anos, a caminho de casa, terá sido surpreendida por um homem que a levou coagida para dentro de sua casa e a violou. Segunda a Polícia, o violador ficou com TIR e a adolescente está com traumas e com problemas de foro psicológico.
Conforme as mesmas fontes, estas situações de inoperância da Justiça está a gerar uma onda de descontentamento na ilha do Sal, com jovens e familiares que além de terem que suportar o trauma ainda sofrem por verem os violadores soltos pela Justiça do Sal. O Asemanaonline tentou várias vezes falar, por telefone, com a Procuradoria da República do Sal, mas foi sem sucesso. por:asemana.publ.cv
Esta violação é mais um dos vários casos registados em Chã de Matias, bairro que consta da lista negra das autoridades policiais e judiciárias com inúmeros casos de violação sexual de menores. Desta vez, o caso envolve uma jovem, hoje com 21 anos, que desde os 10 tem sido alvo de reiterados ataques sexuais supostamente perpetrado pelo padrasto, com quem vive na mesma casa juntamente com a mãe. Numa dessas violações, a jovem ficou grávida e hoje o filho tem três anos.
Segundo uma fonte da Polícia, muitas dessas violações aconteceram na presença da mãe que, sem poder fazer nada apenas chora, é ameaçada de ser colocada na rua por parte do companheiro - o suposto violador de sua filha. Isto porque a jovem em outubro tentou suicidar-se, mas um morador dessa localidade impediu-a e de imediato relatou as violações - de que a rapariga está sendo alvo -, à Associação de Deficientes na ilha. Foi esta entidade que denunciou o facto à Polícia Judiciária.A PJ investigou o caso e deteve o suspeito na sexta-feira,17.
Apresentado no último sábado ao Tribunal, João saiu de lá com Termo de Identidade de Residência. Para além de se apresentar periodicamente às autoridades, ficou ainda proibido de se aproximar da vítima. Porém, soube este diário digital através da fonte policial que a jovem continua a morar com o padrasto, por isso ameaça constantemente pôr termo à vida, caso as autoridades não reagirem à essa situação grave.
Aliás, a população salense está descontente com o descaso das autoridades judiciais que, denunciam, não estão a contribuir para a diminuição de casos de violação de menores não só em Chã de Matias como também naquela ilha. A população e mesmo as autoridades policiais querem a retirada da Procuradora da República que, contam, quase não pede prisão preventiva para os violadores de menor, deixando ao juiz como alternativa, aplicar Termo de Identidade e Residência e outras medidas de coação mais leves aos suspeitos. Trocados por miúdos, as autoridades policiais alegam fazer a sua parte, mas se a justiça não funcionar, casos e mais casos desses continuarão a acontecer no Sal.
Porém, presume-se que não é a primeira vez que, segundo as autoridades policiais, a Procuradora da República não pede prisão preventiva a um suspeito de violação sexual. Em Maio passado uma estudante de 13 anos, a caminho de casa, terá sido surpreendida por um homem que a levou coagida para dentro de sua casa e a violou. Segunda a Polícia, o violador ficou com TIR e a adolescente está com traumas e com problemas de foro psicológico.
Conforme as mesmas fontes, estas situações de inoperância da Justiça está a gerar uma onda de descontentamento na ilha do Sal, com jovens e familiares que além de terem que suportar o trauma ainda sofrem por verem os violadores soltos pela Justiça do Sal. O Asemanaonline tentou várias vezes falar, por telefone, com a Procuradoria da República do Sal, mas foi sem sucesso. por:asemana.publ.cv
COMMENTS