Abraão Vicente disse que foi com “enorme pesar” que tomaram conhecimento do falecimento do estilista.
O ministro da Cultura e das Indústrias Criativas lamentou hoje o desaparecimento físico do estilista Armando Neves, de nome artístico Tunga Né, e reconhece o contributo que o mesmo vinha dando ao sector da moda em Cabo Verde.
O estilista angolano, que residia há três anos na Cidade da Praia, Tunga Né, segundo um jornal da praça, encontrava-se desaparecido desde a madrugada do fim de ano e foi encontrado sem vida nesta terça-feira, 02, nos rochedos da “Casa do Líder”, em Koba Minhoto, na Cidade da Praia.
Em nota enviada à Inforpress, Abraão Vicente disse que foi com “enorme pesar” que tomaram conhecimento do falecimento do estilista. Passamento este que, de acordo com o ministro, deixa a área da moda cabo-verdiana “mais pobre”.
O governante recorda, de entre vários momentos do estilista, a apresentação da sua colecção na 2ª edição do evento “Vaiss Fashion Day”, na Cidade da Praia.
“Com estilo clássico contemporâneo, mas com traços marcadamente africanos, mostrando assim tanto a sua origem como um futuro promissor que o mundo da moda lhe prometia”, recorda o ministro da Cultura.
Neste momento de consternação, o Ministério da Cultura e das Indústrias Criativas endereça aos familiares do estilista e amigos próximos, as mais sentidas condolências.
AM/ZS, por:Inforpress
O estilista angolano, que residia há três anos na Cidade da Praia, Tunga Né, segundo um jornal da praça, encontrava-se desaparecido desde a madrugada do fim de ano e foi encontrado sem vida nesta terça-feira, 02, nos rochedos da “Casa do Líder”, em Koba Minhoto, na Cidade da Praia.
Em nota enviada à Inforpress, Abraão Vicente disse que foi com “enorme pesar” que tomaram conhecimento do falecimento do estilista. Passamento este que, de acordo com o ministro, deixa a área da moda cabo-verdiana “mais pobre”.
O governante recorda, de entre vários momentos do estilista, a apresentação da sua colecção na 2ª edição do evento “Vaiss Fashion Day”, na Cidade da Praia.
“Com estilo clássico contemporâneo, mas com traços marcadamente africanos, mostrando assim tanto a sua origem como um futuro promissor que o mundo da moda lhe prometia”, recorda o ministro da Cultura.
Neste momento de consternação, o Ministério da Cultura e das Indústrias Criativas endereça aos familiares do estilista e amigos próximos, as mais sentidas condolências.
AM/ZS, por:Inforpress
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