O Cancro mata todos os anos em Cabo Verde cerca de 600 pessoas
Em Cabo Verde, o cancro – na sua mais diversificada forma -, mata cerca de 600 pessoas por ano, segundo dados do Ministério da Saúde que destacam o cancro da mama, da próstata, do colo do útero e do estômago, como os mais fatais.
Em declarações à Infropress, no âmbito do Dia Mundial contra o Cancro, que se assinala a 04 de Fevereiro, a especialista em oncologia no Hospital Dr. Agostinho Neto, Hirondina Borges, considerou “preocupante” a situação da doença no país.
“No país constata-se a cada dia que temos mais casos de cancro, pelo que é necessário desmistificar algumas das ideias pré-concebidas sobre a doença e informar sobre factos reais da patologia”, disse a especialista.
A efeméride que se assinala este ano sob o lema “Nós podemos, Eu posso”, está a cargo do Hospital Dr. Agostinho Neto, que tem programado, para o efeito, uma passeata de sensibilização para a prevenção do cancro, a realizar-se este domingo, com concentração na Pracinha da Escola Grande, no Platô.
Segundo os organizadores, a passeata vai cumprir um roteiro com passagem pela praça Alexandre Albuquerque, Gamboa e Kebra Canela, onde os participantes podem tomar parte numa aula de ginástica e jogos livres.
Todos os anos, a 04 de fevereiro, a Organização Mundial de Saúde (OMS) alia-se à União Internacional Contra o Cancro (UICC), a fim de promover a luta contra esta doença.
A comemoração da efeméride, aprovada na Carta de Paris a 04 de fevereiro de 2000, na Cimeira Mundial Contra o Cancro para o Novo Milénio, visa chamar a atenção de líderes governamentais, gestores de saúde e formadores de opinião para reduzir até 2020, a doença que está a ameaçar as futuras gerações em todo o mundo.
Estima-se que o número de casos de cancro e mortes relacionadas a nível mundial venha a duplicar nos próximos 20 a 40 anos, especialmente nos países em desenvolvimento, os menos equipados para lidar com o impacto social e económico da doença.
O Dia Mundial do Cancro é um evento global que visa unir a população em torno da luta contra o cancro e destina-se a salvar vidas humanas, através da sensibilização e da educação.
Em Cabo Verde, o cancro representa a primeira causa de morte com um índice anual crescente, sendo que o cancro de mama é a segunda maior causa de morte entre as mulheres.
PC/FP, pot:Inforpress
Em declarações à Infropress, no âmbito do Dia Mundial contra o Cancro, que se assinala a 04 de Fevereiro, a especialista em oncologia no Hospital Dr. Agostinho Neto, Hirondina Borges, considerou “preocupante” a situação da doença no país.
“No país constata-se a cada dia que temos mais casos de cancro, pelo que é necessário desmistificar algumas das ideias pré-concebidas sobre a doença e informar sobre factos reais da patologia”, disse a especialista.
A efeméride que se assinala este ano sob o lema “Nós podemos, Eu posso”, está a cargo do Hospital Dr. Agostinho Neto, que tem programado, para o efeito, uma passeata de sensibilização para a prevenção do cancro, a realizar-se este domingo, com concentração na Pracinha da Escola Grande, no Platô.
Segundo os organizadores, a passeata vai cumprir um roteiro com passagem pela praça Alexandre Albuquerque, Gamboa e Kebra Canela, onde os participantes podem tomar parte numa aula de ginástica e jogos livres.
Todos os anos, a 04 de fevereiro, a Organização Mundial de Saúde (OMS) alia-se à União Internacional Contra o Cancro (UICC), a fim de promover a luta contra esta doença.
A comemoração da efeméride, aprovada na Carta de Paris a 04 de fevereiro de 2000, na Cimeira Mundial Contra o Cancro para o Novo Milénio, visa chamar a atenção de líderes governamentais, gestores de saúde e formadores de opinião para reduzir até 2020, a doença que está a ameaçar as futuras gerações em todo o mundo.
Estima-se que o número de casos de cancro e mortes relacionadas a nível mundial venha a duplicar nos próximos 20 a 40 anos, especialmente nos países em desenvolvimento, os menos equipados para lidar com o impacto social e económico da doença.
O Dia Mundial do Cancro é um evento global que visa unir a população em torno da luta contra o cancro e destina-se a salvar vidas humanas, através da sensibilização e da educação.
Em Cabo Verde, o cancro representa a primeira causa de morte com um índice anual crescente, sendo que o cancro de mama é a segunda maior causa de morte entre as mulheres.
PC/FP, pot:Inforpress
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