Moradores de Castelão, na Cidade da Praia, promoveram hoje a tarde uma marcha em favor das duas crianças desaparecidas Nina e Filú, como forma pedir justiça e mais segurança.
A marcha começou com uma concentração no polo educativo de Castelão, passando pela Fazenda, Palácio do Governo, Presidência República, Palácio de Justiça, terminando em frente à casa dos pais, em Castelão.
Em declarações à Inforpress, Albertino da Graça, padrasto de Sandro Mendes “Filú”, disse que a marcha é uma forma de apelar por justiça e reivindicar maior segurança das crianças na capital do país.
“As nossas crianças não estão seguras. Imagina coisas como esta a acontecer e já lá vão cinco pessoas, entre elas quatro crianças”, lamentou.
Albertino da Graça adiantou que depois de uma semana do desaparecimento das crianças não tiveram nenhuma informação, recebendo por parte das autoridades e da Polícia Judiciária “somente a esperança” de que os meninos vão aparecer.
Prometeu que caso não obtiverem mais informações vão sair de novo às ruas para manifestar o desagrado e pedir uma resposta das autoridades.
Albertino da Graça considerou que esta iniciativa demonstrou o apoio população de Castelão, lamentando, contudo, a “fraca participação” dos moradores de Eugénio Lima, onde também uma criança desapareceu há cerca de três meses, de forma misteriosa.
No espaço de aproximadamente seis meses, pelo menos cinco pessoas, entre as quais quatro crianças, foram dadas como desapreciadas e apesar das investigações da Policia Judiciaria (PJ) nenhum dos casos ficou esclarecido até ao momento.
O primeiro caso aconteceu em Agosto de 2017, com Edine Soares, 19 anos, que deixou a casa em Achada Grande Frente, alegando levar o bebé para o controlo no Programa Materno-Infantil (PMI), na Fazenda, sendo que até hoje, a mãe e filho continuam desaparecidos.
Em Novembro de 2017, Edvânia Gonçalves, de 10 anos, residente em Eugénio Lima, também desapareceu de forma misteriosa e até agora também não se sabe do seu paradeiro.
O último caso aconteceu no sábado, 03 de Fevereiro, com os primos Clarisse Mendes (Nina) de 9 anos e Sandro Mendes (Filú) de 11 anos, residentes no bairro de Castelão, que saíram de casa da avó para irem comprar açúcar, em Achada Limpo, na Cidade da Praia, e não regressaram.
OM/CP, por:Inforpress/
Em declarações à Inforpress, Albertino da Graça, padrasto de Sandro Mendes “Filú”, disse que a marcha é uma forma de apelar por justiça e reivindicar maior segurança das crianças na capital do país.
“As nossas crianças não estão seguras. Imagina coisas como esta a acontecer e já lá vão cinco pessoas, entre elas quatro crianças”, lamentou.
Albertino da Graça adiantou que depois de uma semana do desaparecimento das crianças não tiveram nenhuma informação, recebendo por parte das autoridades e da Polícia Judiciária “somente a esperança” de que os meninos vão aparecer.
Prometeu que caso não obtiverem mais informações vão sair de novo às ruas para manifestar o desagrado e pedir uma resposta das autoridades.
Albertino da Graça considerou que esta iniciativa demonstrou o apoio população de Castelão, lamentando, contudo, a “fraca participação” dos moradores de Eugénio Lima, onde também uma criança desapareceu há cerca de três meses, de forma misteriosa.
No espaço de aproximadamente seis meses, pelo menos cinco pessoas, entre as quais quatro crianças, foram dadas como desapreciadas e apesar das investigações da Policia Judiciaria (PJ) nenhum dos casos ficou esclarecido até ao momento.
O primeiro caso aconteceu em Agosto de 2017, com Edine Soares, 19 anos, que deixou a casa em Achada Grande Frente, alegando levar o bebé para o controlo no Programa Materno-Infantil (PMI), na Fazenda, sendo que até hoje, a mãe e filho continuam desaparecidos.
Em Novembro de 2017, Edvânia Gonçalves, de 10 anos, residente em Eugénio Lima, também desapareceu de forma misteriosa e até agora também não se sabe do seu paradeiro.
O último caso aconteceu no sábado, 03 de Fevereiro, com os primos Clarisse Mendes (Nina) de 9 anos e Sandro Mendes (Filú) de 11 anos, residentes no bairro de Castelão, que saíram de casa da avó para irem comprar açúcar, em Achada Limpo, na Cidade da Praia, e não regressaram.
OM/CP, por:Inforpress/
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