O atleta paralímpico internacional cabo-verdiano Gracelino Barbosa sente-se “um felizardo” pela forma como conquistou as três medalhas (ouro, prata e bronze) no Campeonato do Mundo Para-Atletas com Deficiência Intelectual (INAS), que se realizou em França.
No balanço da sua prestação no Mundial realizado de 02 a 04 do corrente em Val de Reuil, França, onde foi medalha de ouro nos 60 metros barreiras, prata nos 60 metros livres e bronze nos 200 metros, Gracelino Barbosa disse que a prova foi espectacular e que se sente emocionado por ter representado com dignidade o nome de Cabo Verde na X edição do Campeonato do Mundo do INAS.
“Estas medalhas têm um sabor saboroso. São três medalhas com sabores especiais fruto de muita luta”, enfatiza Gracelino Barbosa, realçando que, não obstante ter conquistado a medalha de ouro como campeão do mundo nos 60 metros barreiras, com o tempo de 22.79 segundos, esta foi a sua “pior prova nesta velocidade” num mundial da modalidade.
Enaltece, entretanto, o facto de ter batido o “record” africano nos 200 metros planos, e sublinha que isso fez-lhe sentir que tem ainda capacidade para dar a Cabo Verde novos títulos.
Gracelino Barbosa que falava em entrevista à Inforpress, fez o seguinte desabafo: “sinto-me contente pela conquista do ouro, mas espero por melhores condições de trabalho para poder estar em plena forma nos próximos compromissos internacionais”.
Na prova dos 200 metros livres que fez voltar ao pódio, desta feita para receber a medalha de bronze, Gracelino Barbosa pôde, no entanto, bater mesmo assim o record de África, tendo sido ultrapassado pelo atleta da Rússia, Muratov Artem (22:44 segundos, medalha de ouro) e pelo francês Kouakou Charles Antoine (22:54 segundos)
Barbosa conquistou a Medalha de ouro nos 60 metros barreiras, logo na sua primeira final de França com o tempo de 8:88 segundos, seguido do espanhol Perez Carrera, 9:03 segundos ao passo que o francês Royel Daniel teve de contentar-se com o terceiro lugar, medalha de bronze com o tempo de 10:01 segundos.
Na final dos 60 metros livres, Gracelino Barbosa fez a prova em 07 segundos e 23 centésimos, tendo sido suplantado em apenas um décimo pelo espanhol Dionibez Rodrigues (07 segundos e 22 centésimos), sendo que o paralímpico francês Kouakou Charles Antoine fechou o pódio com 07 segundos e 24 centésimos.
SR/FP, por:Inforpress
“Estas medalhas têm um sabor saboroso. São três medalhas com sabores especiais fruto de muita luta”, enfatiza Gracelino Barbosa, realçando que, não obstante ter conquistado a medalha de ouro como campeão do mundo nos 60 metros barreiras, com o tempo de 22.79 segundos, esta foi a sua “pior prova nesta velocidade” num mundial da modalidade.
Enaltece, entretanto, o facto de ter batido o “record” africano nos 200 metros planos, e sublinha que isso fez-lhe sentir que tem ainda capacidade para dar a Cabo Verde novos títulos.
Gracelino Barbosa que falava em entrevista à Inforpress, fez o seguinte desabafo: “sinto-me contente pela conquista do ouro, mas espero por melhores condições de trabalho para poder estar em plena forma nos próximos compromissos internacionais”.
Na prova dos 200 metros livres que fez voltar ao pódio, desta feita para receber a medalha de bronze, Gracelino Barbosa pôde, no entanto, bater mesmo assim o record de África, tendo sido ultrapassado pelo atleta da Rússia, Muratov Artem (22:44 segundos, medalha de ouro) e pelo francês Kouakou Charles Antoine (22:54 segundos)
Barbosa conquistou a Medalha de ouro nos 60 metros barreiras, logo na sua primeira final de França com o tempo de 8:88 segundos, seguido do espanhol Perez Carrera, 9:03 segundos ao passo que o francês Royel Daniel teve de contentar-se com o terceiro lugar, medalha de bronze com o tempo de 10:01 segundos.
Na final dos 60 metros livres, Gracelino Barbosa fez a prova em 07 segundos e 23 centésimos, tendo sido suplantado em apenas um décimo pelo espanhol Dionibez Rodrigues (07 segundos e 22 centésimos), sendo que o paralímpico francês Kouakou Charles Antoine fechou o pódio com 07 segundos e 24 centésimos.
SR/FP, por:Inforpress
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