Clarisse Mendes (Nina), de 9 anos, e Sandro Mendes (Filú), de 11, encontram-se desaparecidas desde 03 de Fevereiro
Passado mais um mês do desaparecimento das duas crianças na Cidade da Praia, Clarisse Mendes (Nina), de 9 anos, e Sandro Mendes (Filú), de 11, o Governo diz desconhecer o andamento das investigações, alegando segredo de Justiça.
Abordado sobre o assunto, hoje no final da cerimónia de encerramento do IX Curso de Formação de Agentes da Polícia Nacional (PN), o ministro da Administração Interna, Paulo Rocha, disse que não pode falar dos avanços a nível da investigação, porque, salientou, “segredo de justiça é segredo de justiça”.
“Como bem sabem há equipa designada pela Procuradoria-geral da República (PGR), que dirige as investigações, e eu não poderei dizer nada até porque está na fase do segredo de justiça e também não tenho detalhes”, salientou.
Perante a insistência dos jornalistas se o Governo não vai dizer nada sobre esse assunto que tem inquietado a sociedade cabo-verdiana, Paulo Rocha adiantou apenas que o executivo espera que o caso seja resolvido a breve trecho.
“Temos é que ter confiança e tranquilidade também porque as policias, as autoridades estão a trabalhar nesse dossiê”, aconselhou.
Clarisse Mendes (Nina), de 9 anos, e Sandro Mendes (Filú), de 11, encontram-se desaparecidas desde 03 de Fevereiro quando saíram de casa para ir comprar açúcar, em Achada Limpo, na Cidade da Praia, e não regressaram.
Para além desse caso que inquietou a sociedade e motivou diversas manifestações de ruas e indignação e chamadas de atenção por parte de algumas personalidades, há outros casos totalizando, neste momento, cinco o número de pessoas desaparecidas.
O primeiro caso aconteceu em Agosto de 2017, com Edine Jandira Robalo Lopes Soares, 19 anos, que deixou a casa em Achada Grande Frente, alegando levar o bebé para o controlo no Programa Materno-Infantil (PMI), na Fazenda, sendo que até hoje, a mãe e filho continuam desaparecidos.
Em Novembro de 2017, Edvânea Gonçalves, de 10 anos, residente em Eugénio Lima, também desapareceu de forma misteriosa e até agora não se sabe do seu paradeiro.
A Polícia Judiciária (PJ), na sua última comunicação à imprensa, apenas limitou-se a confirmar que os casos estavam a ser investigados.
Devido à natureza dos processos, por despacho do PGR, foi criada uma equipa conjunta, composta por elementos da PJ e da PN, coordenada por um Procurador da República, para trabalhar exclusivamente nestes casos. pub em 9 Março, 2018
MJB/ZS, Inforpress
Abordado sobre o assunto, hoje no final da cerimónia de encerramento do IX Curso de Formação de Agentes da Polícia Nacional (PN), o ministro da Administração Interna, Paulo Rocha, disse que não pode falar dos avanços a nível da investigação, porque, salientou, “segredo de justiça é segredo de justiça”.
“Como bem sabem há equipa designada pela Procuradoria-geral da República (PGR), que dirige as investigações, e eu não poderei dizer nada até porque está na fase do segredo de justiça e também não tenho detalhes”, salientou.
Perante a insistência dos jornalistas se o Governo não vai dizer nada sobre esse assunto que tem inquietado a sociedade cabo-verdiana, Paulo Rocha adiantou apenas que o executivo espera que o caso seja resolvido a breve trecho.
“Temos é que ter confiança e tranquilidade também porque as policias, as autoridades estão a trabalhar nesse dossiê”, aconselhou.
Clarisse Mendes (Nina), de 9 anos, e Sandro Mendes (Filú), de 11, encontram-se desaparecidas desde 03 de Fevereiro quando saíram de casa para ir comprar açúcar, em Achada Limpo, na Cidade da Praia, e não regressaram.
Para além desse caso que inquietou a sociedade e motivou diversas manifestações de ruas e indignação e chamadas de atenção por parte de algumas personalidades, há outros casos totalizando, neste momento, cinco o número de pessoas desaparecidas.
O primeiro caso aconteceu em Agosto de 2017, com Edine Jandira Robalo Lopes Soares, 19 anos, que deixou a casa em Achada Grande Frente, alegando levar o bebé para o controlo no Programa Materno-Infantil (PMI), na Fazenda, sendo que até hoje, a mãe e filho continuam desaparecidos.
Em Novembro de 2017, Edvânea Gonçalves, de 10 anos, residente em Eugénio Lima, também desapareceu de forma misteriosa e até agora não se sabe do seu paradeiro.
A Polícia Judiciária (PJ), na sua última comunicação à imprensa, apenas limitou-se a confirmar que os casos estavam a ser investigados.
Devido à natureza dos processos, por despacho do PGR, foi criada uma equipa conjunta, composta por elementos da PJ e da PN, coordenada por um Procurador da República, para trabalhar exclusivamente nestes casos. pub em 9 Março, 2018
MJB/ZS, Inforpress
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