Carmelita Pereira, uma Jovem de 29 anos e membro do grupo “batucadeira de Txon Bom”, do concelho do Tarrafal na ilha de Santiago
Carmelita Pereira, uma Jovem de 29 anos e membro do grupo “batucadeira de Txon Bom”, do concelho do Tarrafal na ilha de Santiago, sofreu um AVC a menos de dois meses enquanto dava um espectáculo na Câmara Municipal do Tarrafal.
A nossa equipa de reportagem foi até a casa de Carmelita, no bairro de Jamaica, onde vive numa barraca com a sua mãe e três filhos. A vítima conta que não consegue movimentar-se sozinha e que gostava imenso de obter alguma ajuda para fazer uma consulta fora do país.
“Tenho vivido dias bastante difíceis porque não consigo movimentar-me dentro de casa. Gostava de fazer uma consulta no estrangeiro para poder voltar a andar como antes”, disse.
Carmelita conta que, por ter sofrido um AVC numa actividade da Câmara Municipal, esperava que o edil responsabilizasse pela sua saúde mas até agora nunca chegaram até ela nem para saber como se encontra.
“Nunca me procuraram sequer para saber como estou. Deveriam arcar com as responsabilidades e com os custos da minha saúde porque no momento encontrava-me a colaborar nas actividades do município”, contou.
A nossa entrevistada diz ainda que neste momento a família depende unicamente da sua mãe, que todas as manhãs vai para o Porto da Praia vender alguma coisa.
“Quero voltar ao meu estado normal para poder criar os meus filhos. Tenho neste momento a minha filha doente e não posso fazer nada por ela. A minha mãe tem de sair todos os dias de manhã para vender alguma coisa no Cais para poder ajudar-nos2, realça.
A vítima do AVC, que também é cantora de músicas tradicionais, diz que além de a prioridade ser a recuperação da sua saúde futuramente pensa em progredir na sua carreira musical.
fonte: IC/Ocean Press - Redacção
A nossa equipa de reportagem foi até a casa de Carmelita, no bairro de Jamaica, onde vive numa barraca com a sua mãe e três filhos. A vítima conta que não consegue movimentar-se sozinha e que gostava imenso de obter alguma ajuda para fazer uma consulta fora do país.
“Tenho vivido dias bastante difíceis porque não consigo movimentar-me dentro de casa. Gostava de fazer uma consulta no estrangeiro para poder voltar a andar como antes”, disse.
Carmelita conta que, por ter sofrido um AVC numa actividade da Câmara Municipal, esperava que o edil responsabilizasse pela sua saúde mas até agora nunca chegaram até ela nem para saber como se encontra.
“Nunca me procuraram sequer para saber como estou. Deveriam arcar com as responsabilidades e com os custos da minha saúde porque no momento encontrava-me a colaborar nas actividades do município”, contou.
A nossa entrevistada diz ainda que neste momento a família depende unicamente da sua mãe, que todas as manhãs vai para o Porto da Praia vender alguma coisa.
“Quero voltar ao meu estado normal para poder criar os meus filhos. Tenho neste momento a minha filha doente e não posso fazer nada por ela. A minha mãe tem de sair todos os dias de manhã para vender alguma coisa no Cais para poder ajudar-nos2, realça.
A vítima do AVC, que também é cantora de músicas tradicionais, diz que além de a prioridade ser a recuperação da sua saúde futuramente pensa em progredir na sua carreira musical.
fonte: IC/Ocean Press - Redacção
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