Março é mês da mulher e mês das Dinas, ai está uma mensagem para vocês mulheres de nome Dina. De Tarrafal ao Mosteiros, até o resto do mundo, espalhem a mensagem pelas mulheres.
Dina!
Tu és flor ou a rosa brava
Peixe, sereia ou signo aquário
Será o mar que separa o Tarrafal ao Mosteiro.
Quem és tu?
Peixe, amor ou paixão!
Quem és tu?
Lume, dias de ternura e sémen!
Nunca chega a noite perfeita que preenche a vida
És tu?
Branca pura de lábios negros cratera e vulcão
Dina! És tu, ilha louca feito furação: a onde cravas no coração?
Dou te cravos. Anseio-te? Não. Homens te nutrem por querer,
Sempre o bem-querer, nunca dás nada, o corpo é arco-íris que entra na carne
Tu, sempre tu, que dorme em alguma ilha do vulcão
Vestes de granito, prazeres de chã, vinho e carne, teu corpo e fogo
Se és tu, Dina!
A âncora é fogueira, que distância têm o fogo e a água,
Na memória está escrita o seu nome líquida e quente
A separação da Graciosa está na mente como Fogo em ti
O que carregas, Mosteiros ou Tarrafal?
Arreias negras e brancas, ou um coqueiro que abraça o mundo
Uma praia líquida e um romântico flácido.
O fogo da vida que é sangue que salva, sem perder a gana.
Dina a onde encontrar o teu fogo.
A onde.
As duas mãos na chã ainda sofrem pelo fogo e sangue.
Tu és flor ou a rosa brava
Peixe, sereia ou signo aquário
Será o mar que separa o Tarrafal ao Mosteiro.
Quem és tu?
Peixe, amor ou paixão!
Quem és tu?
Lume, dias de ternura e sémen!
Nunca chega a noite perfeita que preenche a vida
És tu?
Branca pura de lábios negros cratera e vulcão
Dina! És tu, ilha louca feito furação: a onde cravas no coração?
Dou te cravos. Anseio-te? Não. Homens te nutrem por querer,
Sempre o bem-querer, nunca dás nada, o corpo é arco-íris que entra na carne
Tu, sempre tu, que dorme em alguma ilha do vulcão
Vestes de granito, prazeres de chã, vinho e carne, teu corpo e fogo
Se és tu, Dina!
A âncora é fogueira, que distância têm o fogo e a água,
Na memória está escrita o seu nome líquida e quente
A separação da Graciosa está na mente como Fogo em ti
O que carregas, Mosteiros ou Tarrafal?
Arreias negras e brancas, ou um coqueiro que abraça o mundo
Uma praia líquida e um romântico flácido.
O fogo da vida que é sangue que salva, sem perder a gana.
Dina a onde encontrar o teu fogo.
A onde.
As duas mãos na chã ainda sofrem pelo fogo e sangue.
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