Perante isso, não resta as Forças Armadas se não o direito de recorrer às instâncias apropriadas para que o seu bom nome seja reposto
"Foi com um misto de indignação e mágoa que As Forças Armadas tomou conhecimento de uma falsa notícia ventilada no ASEMANA/ONLINE, intitulada “Antany foge da cadeia militar e está a monte”, do dia 01 de Junho 2016.
As Forças Armadas estão estupefactas com a tamanha irresponsabilidade do Jornal ASEMANA, que num exercício de flagrante falta de profissionalismo e de ética deontológica, faz sair informações falsas acerca de um recluso que se encontra detido no Estabelecimento Prisional Militar a espera de julgamento.
A notícia mostra que esse dito jornal não mais sabe que lançar pânico nas pessoas, e de forma gratuita, contribuindo, ainda, para pôr em causa a imagem e o bom nome das Forças Armadas, criando oportunidade para que alguns cidadãos sem a necessária decência produzam comentários contra os militares e a instituição castrense cabo-verdiana.
Perante isso, não resta as Forças Armadas se não o direito de recorrer às instâncias apropriadas para que o seu bom nome seja reposto, contribuindo, desta forma, para que não venha a ver mais insanidades do tipo por parte de pessoas e órgãos irresponsáveis que se diz profissionais da informação, quando ao envés de informar, produzam “terrorismo informacional”.
Com os melhores cumprimentos
Directora do Centro de Informação e Relações Públicas
Capitão Ana Semedo".
As Forças Armadas estão estupefactas com a tamanha irresponsabilidade do Jornal ASEMANA, que num exercício de flagrante falta de profissionalismo e de ética deontológica, faz sair informações falsas acerca de um recluso que se encontra detido no Estabelecimento Prisional Militar a espera de julgamento.
A notícia mostra que esse dito jornal não mais sabe que lançar pânico nas pessoas, e de forma gratuita, contribuindo, ainda, para pôr em causa a imagem e o bom nome das Forças Armadas, criando oportunidade para que alguns cidadãos sem a necessária decência produzam comentários contra os militares e a instituição castrense cabo-verdiana.
Perante isso, não resta as Forças Armadas se não o direito de recorrer às instâncias apropriadas para que o seu bom nome seja reposto, contribuindo, desta forma, para que não venha a ver mais insanidades do tipo por parte de pessoas e órgãos irresponsáveis que se diz profissionais da informação, quando ao envés de informar, produzam “terrorismo informacional”.
Com os melhores cumprimentos
Directora do Centro de Informação e Relações Públicas
Capitão Ana Semedo".
COMMENTS