Os medos das mulheres no geral são os mesmos, sim, são, mas a forma como estas lidam podem ser bem diferentes. A mulher bonita cria uma armadura, ela não precisa se mostrar por dentr
Bem, primeiro vou definir o 'bonita' aqui como aquela mais dentro dos padrões de beleza. Vocês são espertos, tenho certeza que entenderam. Tá, agora a explicação da minha preferência.
Mulher bonita - aquela dentro dos mais exigentes padrões de beleza - são mulheres que lutam contra o tempo. Envelhecer é o inferno da mulher que está no melhor de sua forma física. 'Ah Felipe, mas isso também se dá com as mulheres ditas não bonitas', bem, a mulher 'não bonita' não luta contra o tempo, ela tem o tempo como aliado, ela usa do tempo para talvez se adequar aos padrões, ela está quase sempre envolvida por isso - mesmo quando diz não se importar com esses padrões.
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Gosto da companhia da mulher bonita, pois ela precisa constantemente criar o dilema. Pense assim, a mulher 'não bonita' cresceu em um mundo que não lhe favorece, ela teve treinamento especial, ela manja da arte de criar a oportunidade, ela se sobressai mesmo quando não é a favorita, logo, quando essa mulher se encontra em situações difíceis ela já está treinada.
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Já a mulher bonita que por muito tempo se sente no trono da beleza vê um mundo lhe favorecer muito mais. Os caras mais bonitos a perseguem, os convites para jantares, festar e passeio de barco são abundantes. A mulher bonita mesmo quando desiludida dos homens pode usar do conceito: 'ele me usa eu o uso', uma opção muito menos comum para as não bonitas.
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Os medos das mulheres no geral são os mesmos, sim, são, mas a forma como estas lidam podem ser bem diferentes. A mulher bonita cria uma armadura, ela não precisa se mostrar por dentro; já a não bonita se desnuda, sabe usar de suas qualidades interiores. A mulher bonita se protege, a não bonita ataca.
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Prefiro a companhia da mulher bonita, pois essa se acostumou a receber mais do que oferece, ela precisa disfarçar, ser uma atriz quase o tempo todo. A mulher não bonita tende a resolver problemas de forma mais fácil, enfrenta os demônios com a experiência de quem já esteve de face com o diabo, já a bonita corre, grita, nega, interpreta.
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Eu gosto de ver este jogo entre nós e o tempo, entre as mulheres privilegiadas e as que precisam de muito mais esforço.
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Eu gosto da maioria das mulheres, mas assumo sem medo que eu prefiro a companhia das bonitas. Afinal, se eu quiser entender gente 'normal' eu tento entender a mim mesmo, se eu quero a companhia do dito 'feio' me bastaria conviver comigo mesmo.
por: Felipe Sandrin
Mulher bonita - aquela dentro dos mais exigentes padrões de beleza - são mulheres que lutam contra o tempo. Envelhecer é o inferno da mulher que está no melhor de sua forma física. 'Ah Felipe, mas isso também se dá com as mulheres ditas não bonitas', bem, a mulher 'não bonita' não luta contra o tempo, ela tem o tempo como aliado, ela usa do tempo para talvez se adequar aos padrões, ela está quase sempre envolvida por isso - mesmo quando diz não se importar com esses padrões.
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Gosto da companhia da mulher bonita, pois ela precisa constantemente criar o dilema. Pense assim, a mulher 'não bonita' cresceu em um mundo que não lhe favorece, ela teve treinamento especial, ela manja da arte de criar a oportunidade, ela se sobressai mesmo quando não é a favorita, logo, quando essa mulher se encontra em situações difíceis ela já está treinada.
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Já a mulher bonita que por muito tempo se sente no trono da beleza vê um mundo lhe favorecer muito mais. Os caras mais bonitos a perseguem, os convites para jantares, festar e passeio de barco são abundantes. A mulher bonita mesmo quando desiludida dos homens pode usar do conceito: 'ele me usa eu o uso', uma opção muito menos comum para as não bonitas.
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Os medos das mulheres no geral são os mesmos, sim, são, mas a forma como estas lidam podem ser bem diferentes. A mulher bonita cria uma armadura, ela não precisa se mostrar por dentro; já a não bonita se desnuda, sabe usar de suas qualidades interiores. A mulher bonita se protege, a não bonita ataca.
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Prefiro a companhia da mulher bonita, pois essa se acostumou a receber mais do que oferece, ela precisa disfarçar, ser uma atriz quase o tempo todo. A mulher não bonita tende a resolver problemas de forma mais fácil, enfrenta os demônios com a experiência de quem já esteve de face com o diabo, já a bonita corre, grita, nega, interpreta.
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Eu gosto de ver este jogo entre nós e o tempo, entre as mulheres privilegiadas e as que precisam de muito mais esforço.
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Eu gosto da maioria das mulheres, mas assumo sem medo que eu prefiro a companhia das bonitas. Afinal, se eu quiser entender gente 'normal' eu tento entender a mim mesmo, se eu quero a companhia do dito 'feio' me bastaria conviver comigo mesmo.
por: Felipe Sandrin
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