São 2088 casas de Classe A, do Programa Casa para Todos, que passam para a competência das Câmaras Municipais, doravante, gestora da relação com os arrendatários.
Para a transferência, foi assinado esta segunda-feira, um memorando de entendimento entre o Governo de Cabo Verde e a Associação Nacional dos Municípios Cabo-Verdianos, no quadro de complementaridade e subsidiariedade entre o Governo e os Municípios.
“As Câmaras Municipais passam a garantir a relação com os ocupantes existentes e a colocação no mercado, para arrendamento, às pessoas de baixa renda, às outras restantes casas, que estão por concluir. São um total de mil casas”, garante o primeiro-ministro, Ulisses Correia e Silva.
Por outro lado, as casas de Classe B e C vão para o mercado para fins comerciais. O governo vai priorizar jovens casais, que procuram habitação pela primeira vez, através de créditos bonificados e financiamento por meio do sistema bancário. Também, há bonificação de taxas de juro para as pessoas portadoras de deficiência.
“As pessoas com deficiência que queiram adquirir uma casa, terão, efetivamente, a bonificação de taxas de juro, reduzindo assim os encargos”, assegura.
O resto das casas vão para o mercado, tanto para as pessoas individuais como para as empresas para efeitos comerciais. Com isso, o governo pretende ultrapassar os vários constrangimentos decorrentes do conceito inicial do Programa Casa para Todos.
Esta decisão visa revolver os problemas financeiros por que passa a IFH, que precisa de recursos para minimizar encargos “elevadíssimos” que tem neste momento, com o Stock de Dívida e para a conclusão das habitações. fonte:governocv
“As Câmaras Municipais passam a garantir a relação com os ocupantes existentes e a colocação no mercado, para arrendamento, às pessoas de baixa renda, às outras restantes casas, que estão por concluir. São um total de mil casas”, garante o primeiro-ministro, Ulisses Correia e Silva.
Por outro lado, as casas de Classe B e C vão para o mercado para fins comerciais. O governo vai priorizar jovens casais, que procuram habitação pela primeira vez, através de créditos bonificados e financiamento por meio do sistema bancário. Também, há bonificação de taxas de juro para as pessoas portadoras de deficiência.
“As pessoas com deficiência que queiram adquirir uma casa, terão, efetivamente, a bonificação de taxas de juro, reduzindo assim os encargos”, assegura.
O resto das casas vão para o mercado, tanto para as pessoas individuais como para as empresas para efeitos comerciais. Com isso, o governo pretende ultrapassar os vários constrangimentos decorrentes do conceito inicial do Programa Casa para Todos.
Esta decisão visa revolver os problemas financeiros por que passa a IFH, que precisa de recursos para minimizar encargos “elevadíssimos” que tem neste momento, com o Stock de Dívida e para a conclusão das habitações. fonte:governocv
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