“O Governo vê no desporto não só o lazer, mas também um fator de criação de riquezas, como fator de ascensão social dos nossos jovens e como um instrumento de inclusão social.”
Esta afirmação foi feita pelo Ministro do Desporto, Fernando Elísio Freire, por ocasião do empossamento dos novos órgãos sociais da Federação Cabo-verdiana de Ténis e Homenagem às “Velhas glórias” do ténis que decorreu no passado dia 17 de fevereiro.
Segundo o titular da pasta do Desporto, existe a possibilidade de ter investimentos, nesta modalidade e o Governo está disponível no quadro das suas atribuições em termos de infraestruturação desportiva, de criar as infraestruturas necessárias de parcerias público-privada em São Vicente e atrair grandes competições a nível do ténis.
“Também, queremos que o ténis se evolua e chegue às outras ilhas. Mas também, o ténis pode significar criação de riquezas e atração turísticas, porque todos esses investimentos turísticos que já se fala há muitos anos podem ser acoplados a modalidade de ténis. E não vale a pena estarmos a anunciar ou enunciar. É preciso agora começar a fazer. E é responsabilidade das federações criar condições para que ténis possa chegar às outras ilhas, mas é responsabilidade do Governo criar os instrumentos que permitam fazer isso, afirma Freire.
A nível da legislação, o Ministro garante que o Governo já está a dar passos neste sentido, uma vez que, já foi aprovada no Conselho Nacional do Desporto a nova lei de base da atividade física e do desporto, o “Estatuto de utilidade pública desportiva e o estatuto de atleta de alta competição”.
O próximo passo será o Estatuto do atleta estudante “e com essas legislações criaremos as condições para promovermos os melhores, mas também para criarmos as bases para que todos possam praticar” sustenta.
Para Freire, o desporto pode significar também integração social, mas não só para uma pessoa ir praticando hoje uma modalidade e ir se “desenrascando” com a vida, mas, sim utilizar a modalidade como fator de ascensão social.
“O seu reconhecimento e promoção social e acima de tudo ter a capacidade de criar emprego e fazer com que este jovem tenha um futuro diferente por causa da modalidade. Temos que ter esta capacidade e condições criadas para dizer que todas as modalidades serão tratadas de igual forma. Mas também iremos continuar a ser exigentes na prestação de contas, porque quem usa dinheiro público deve prestar contas e deve prestá-la com rigor. Não iremos financiar federações que não tenham os mínimos, que não estejam instalados em mínimos de ilhas com o mínimo de associações, realça.
O Ministro ainda, lembrou que com o estatuto de utilidade pública desportiva, o Governo vai financiar apenas as federações que tenham pelo menos cinco associações, para que haja disseminação das modalidades.
“Estamos também a trabalhar no sentido de criarmos, para além desta cultura de prestação de contas, as condições para não nos levarmos no “facilitismo”. Muitas das modalidades em Cabo Verde não se desenvolveram porque quem tinha a responsabilidade de decidir deixou-se levar pelo facilitismo. Quem não presta contas, não deve ser financiado. Quem não cumpre os requisitos legais não são financiados. Só assim introduziremos rigor e transparência e capacidade de mostrar que temos condições de fazer diferente, garante Fernando Elísio Freire.
A nova Direção da Federação Cabo-verdiana de Ténis é presidida pelo José Almada Dias, acompanhado pelo Alves Nilo Fortes (Vinha), na Assembleia-geral, Arlindo Silva (Djimba) no Conselho Técnico e José Carlos Santos, no Conselho Fiscal e de Jurisdição.
Durante a cerimónia foram distinguidas algumas personalidades do Ténis como Celestino Almeida, António Morais, Jorge Chantre, Manuel Dias, Henrique Vera-Cruz, Fernando Rocha e Luís Melo. fonte:governocv
Segundo o titular da pasta do Desporto, existe a possibilidade de ter investimentos, nesta modalidade e o Governo está disponível no quadro das suas atribuições em termos de infraestruturação desportiva, de criar as infraestruturas necessárias de parcerias público-privada em São Vicente e atrair grandes competições a nível do ténis.
“Também, queremos que o ténis se evolua e chegue às outras ilhas. Mas também, o ténis pode significar criação de riquezas e atração turísticas, porque todos esses investimentos turísticos que já se fala há muitos anos podem ser acoplados a modalidade de ténis. E não vale a pena estarmos a anunciar ou enunciar. É preciso agora começar a fazer. E é responsabilidade das federações criar condições para que ténis possa chegar às outras ilhas, mas é responsabilidade do Governo criar os instrumentos que permitam fazer isso, afirma Freire.
A nível da legislação, o Ministro garante que o Governo já está a dar passos neste sentido, uma vez que, já foi aprovada no Conselho Nacional do Desporto a nova lei de base da atividade física e do desporto, o “Estatuto de utilidade pública desportiva e o estatuto de atleta de alta competição”.
O próximo passo será o Estatuto do atleta estudante “e com essas legislações criaremos as condições para promovermos os melhores, mas também para criarmos as bases para que todos possam praticar” sustenta.
Para Freire, o desporto pode significar também integração social, mas não só para uma pessoa ir praticando hoje uma modalidade e ir se “desenrascando” com a vida, mas, sim utilizar a modalidade como fator de ascensão social.
“O seu reconhecimento e promoção social e acima de tudo ter a capacidade de criar emprego e fazer com que este jovem tenha um futuro diferente por causa da modalidade. Temos que ter esta capacidade e condições criadas para dizer que todas as modalidades serão tratadas de igual forma. Mas também iremos continuar a ser exigentes na prestação de contas, porque quem usa dinheiro público deve prestar contas e deve prestá-la com rigor. Não iremos financiar federações que não tenham os mínimos, que não estejam instalados em mínimos de ilhas com o mínimo de associações, realça.
O Ministro ainda, lembrou que com o estatuto de utilidade pública desportiva, o Governo vai financiar apenas as federações que tenham pelo menos cinco associações, para que haja disseminação das modalidades.
“Estamos também a trabalhar no sentido de criarmos, para além desta cultura de prestação de contas, as condições para não nos levarmos no “facilitismo”. Muitas das modalidades em Cabo Verde não se desenvolveram porque quem tinha a responsabilidade de decidir deixou-se levar pelo facilitismo. Quem não presta contas, não deve ser financiado. Quem não cumpre os requisitos legais não são financiados. Só assim introduziremos rigor e transparência e capacidade de mostrar que temos condições de fazer diferente, garante Fernando Elísio Freire.
A nova Direção da Federação Cabo-verdiana de Ténis é presidida pelo José Almada Dias, acompanhado pelo Alves Nilo Fortes (Vinha), na Assembleia-geral, Arlindo Silva (Djimba) no Conselho Técnico e José Carlos Santos, no Conselho Fiscal e de Jurisdição.
Durante a cerimónia foram distinguidas algumas personalidades do Ténis como Celestino Almeida, António Morais, Jorge Chantre, Manuel Dias, Henrique Vera-Cruz, Fernando Rocha e Luís Melo. fonte:governocv
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