A verdade é que precisamos amar mais uns aos outros, de verdade, em gestos e atitudes.
QUEM NÃO MU(DA(NÇA))
Leveza na alma e um sorriso aberto: é com isso que precisamos seguir. É aprender com a dor, agradecer as iluminadas bênçãos. Perceber, que recebemos o que merecemos. Sentir medo, mas não esquivar-se. Enfrentar com a cabeça erguida e o peito cheio de orgulho. Não tem nada melhor do que amadurecer e deixar para trás tudo aquilo que não serve mais, sem culpas ou arrependimentos. Temos que nos sentir como crianças, ingênuas de espírito e radiantes diante das pequenas causas ou detalhes.
Que sejamos capazes de perdoarmos cada vez mais o outro e, na mesma proporção, repararmos as nossas falhas. Deixar a emoção prevalecer, mas não abrir mão da velha e sábia razão. É preciso simplificar: coisas e pessoas são complicadas demais e, praticamente, indecifráveis a olho nu e coração aberto. Que apaguemos as mágoas e decepções, comecemos do zero. Recomeçar faz parte.
AMOR. A verdade é que precisamos amar mais uns aos outros, de verdade, em gestos e atitudes. Com coerência e brilho no olhar. Se você chegar no limite e não receber de volta, não questione ou abale as suas crenças. Preocupação em excesso só prejudica. Apenas dance, sozinho ou acompanhado, no ritmo ou desengonçado. Ainda que te critiquem, não pare. Continue na pista. Deixe o ritmo da vida te mostrar a beleza do seu corpo em movimento. Você será julgado de qualquer forma, portanto, seja você mesmo. O tempo inteiro, com limites.
Jéssica Pellegrini
Leveza na alma e um sorriso aberto: é com isso que precisamos seguir. É aprender com a dor, agradecer as iluminadas bênçãos. Perceber, que recebemos o que merecemos. Sentir medo, mas não esquivar-se. Enfrentar com a cabeça erguida e o peito cheio de orgulho. Não tem nada melhor do que amadurecer e deixar para trás tudo aquilo que não serve mais, sem culpas ou arrependimentos. Temos que nos sentir como crianças, ingênuas de espírito e radiantes diante das pequenas causas ou detalhes.
Que sejamos capazes de perdoarmos cada vez mais o outro e, na mesma proporção, repararmos as nossas falhas. Deixar a emoção prevalecer, mas não abrir mão da velha e sábia razão. É preciso simplificar: coisas e pessoas são complicadas demais e, praticamente, indecifráveis a olho nu e coração aberto. Que apaguemos as mágoas e decepções, comecemos do zero. Recomeçar faz parte.
AMOR. A verdade é que precisamos amar mais uns aos outros, de verdade, em gestos e atitudes. Com coerência e brilho no olhar. Se você chegar no limite e não receber de volta, não questione ou abale as suas crenças. Preocupação em excesso só prejudica. Apenas dance, sozinho ou acompanhado, no ritmo ou desengonçado. Ainda que te critiquem, não pare. Continue na pista. Deixe o ritmo da vida te mostrar a beleza do seu corpo em movimento. Você será julgado de qualquer forma, portanto, seja você mesmo. O tempo inteiro, com limites.
Jéssica Pellegrini
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