secretário da mesa da Assembleia Municipal (AM) do Tarrafal de Santiago denunciou hoje que o presidente do órgão tem estado a concretizar “um conjunto de ações para denegrira a sua imagem” e para “prejudicar a sua função”.
”Tarrafal: Secretário da Assembleia Municipal acusa presidente do órgão de denegrir a sua imagem
José Orlando Garcia chamou hoje à comunicação social para “quebrar o silêncio” que disse vinha guardando desde que foi eleito por sufrágio universal e direto e empossado no dia 30 de setembro de 2016, como secretário da AM do Tarrafal.
Explicou que, apesar de não ter sido proposto pelo seu partido (MpD) para integrar a mesa da Assembleia Municipal, mas sim ter sido integrado pelo PAICV na sua lista, o seu partido “tem feito de tudo para denegrir” a sua imagem e o seu trabalho.
Conforme contou, no mês de outubro, o presidente da assembleia, Silvino Monteiro, retirou-lhe a profissionalização, cabendo-lhe agora “apenas a elaboração da ata” e, com isso, passou a usufruir de um salário de 10 mil escudos.
“Recebia de 53 mil escudos, passei para 10 mil escudos, e isto é ilegal”, sustentou a mesma fonte, indicando que o presidente da AM acusa-o de não cumprir com a função “corretamente, com zelo e dignidade”.
O cúmulo, segundo disse, foi quando, no sábado, 03, ao dirigir-se ao edifício da Assembleia Municipal encontrou todas as fechaduras das portas trocadas “sem ter recebido aviso prévio”.
Posteriormente, José Orlando Garcia disse ter recebido um email do presidente da AM, que alega que por questões de “rearranjo e reorganização do espaço e para a segurança” do mesmo, procedeu-se à mudança das chaves das principais portas do edifício onde funciona a Assembleia Municipal.
Para José Garcia esta situação é uma “atitude antidemocrática e que não pode continuar”, por isso, apela a unidade de desenvolvimento local, uma orgânica do Governo, para tomar uma posição.
Pediu ainda ao partido “mais diálogo e respeito para com o cumprimento da lei”, para que possa trabalhar e exercer a função para que eleito com “mais dignidade”. O presidente da Assembleia, Silvino Monteiro, prometeu reagir posteriormente. Fonte: Inforpress
José Orlando Garcia chamou hoje à comunicação social para “quebrar o silêncio” que disse vinha guardando desde que foi eleito por sufrágio universal e direto e empossado no dia 30 de setembro de 2016, como secretário da AM do Tarrafal.
Explicou que, apesar de não ter sido proposto pelo seu partido (MpD) para integrar a mesa da Assembleia Municipal, mas sim ter sido integrado pelo PAICV na sua lista, o seu partido “tem feito de tudo para denegrir” a sua imagem e o seu trabalho.
Conforme contou, no mês de outubro, o presidente da assembleia, Silvino Monteiro, retirou-lhe a profissionalização, cabendo-lhe agora “apenas a elaboração da ata” e, com isso, passou a usufruir de um salário de 10 mil escudos.
“Recebia de 53 mil escudos, passei para 10 mil escudos, e isto é ilegal”, sustentou a mesma fonte, indicando que o presidente da AM acusa-o de não cumprir com a função “corretamente, com zelo e dignidade”.
O cúmulo, segundo disse, foi quando, no sábado, 03, ao dirigir-se ao edifício da Assembleia Municipal encontrou todas as fechaduras das portas trocadas “sem ter recebido aviso prévio”.
Posteriormente, José Orlando Garcia disse ter recebido um email do presidente da AM, que alega que por questões de “rearranjo e reorganização do espaço e para a segurança” do mesmo, procedeu-se à mudança das chaves das principais portas do edifício onde funciona a Assembleia Municipal.
Para José Garcia esta situação é uma “atitude antidemocrática e que não pode continuar”, por isso, apela a unidade de desenvolvimento local, uma orgânica do Governo, para tomar uma posição.
Pediu ainda ao partido “mais diálogo e respeito para com o cumprimento da lei”, para que possa trabalhar e exercer a função para que eleito com “mais dignidade”. O presidente da Assembleia, Silvino Monteiro, prometeu reagir posteriormente. Fonte: Inforpress
COMMENTS