Advogado Laurindo Neves fla ma ê sta fazi grevi di fomi na entrada di Embaixada di CV na Washington desdi 24 di Maio
DECLARASON DI GREVE SIMA Ê POI NA FACEBOOK
“Sou Laurindo Neves, advogado, perseguido pelas autoridades caboverdianas desde Janeiro de 2009, por causa do meu trabalho. Viajei para USA em Novembro de 2014 para pedir, esilio, desde essa data sou perseguido por uma organização criminosa que funciona com dinheiro vindo de Cabo Verde, para impedir-me de dar entrada de uma acção judicial no Tribunal Internacional do Comércio dos Estados Unidos contra o Estado de Cabo Verde. É por esse motivo, que não obstante, eu ter autorização de trabalho, não trabalho por que tenho medo que me mata.
Esperei para que houvesse mudança de Governo em Cabo Verde para pedir as novas e legítimas autoridades o pagamento dos honorários que me são devidos pelo meu trabalho em defesa da ANAC no tribunal.
Naquele caso que eu defendi no Tribunal o Estado tenta obter o monopólio nos serviços de telefone e internete.
Seis meses após esse pedido, isto é, em 24 de Maio de 2017, decidi então entrar em greve de fome para forçar as autoridades a responder o meu pedido.
Prometo divulgar mais informações acompanhado de provas.” - publicado em 28/5
"REPRODUZO OS MEUS COMENTÁRIOS QUE FORAM APAGADOS DO JORNAL A NAÇÃO
Eu fiz quatro comentários no jornal a Nação. os comentários apareceram, mas depois foram apagados. Esses comentarios eram de grande esclarecimento para o público.
Por isso, vou reproduzi-los aqui.
1) eu saí de Cabo Verde para não ser assassinado.
2) A partir do momento em que recusei mudar os argumentos que utilizei para defender a ANAC passei a ser discriminado por quaze todas as instituições, inclundo tribunais, procuradoria, policia que prendeu a minha carta de condução e nunca a devolveu, que me encarcerou por 24 horas, sem motivo. Eu e a minha esposa fomos agredidos por bandidos na rua fomos denunciar na televisão e na radio Nacionais, mas estes nada transmitiram; alguem apropriou de bens que por lei são meus por que disse que recebeu garantias que os tribunais não me dariam razão.
3) dirigi requerimento ao Bastonário da Ordem dos Advogados, na altura Dr. Arnaldo Silva, tive audiencia com ele, mas do requerimento nunca tive qualquer resposta; dirigi requerimento ao Conselho Superior da Magistratura Judicial, dirigi requerimento ao Conselho Superior do Ministério Público, desses requerimentos nenhuma resposta até hoje.
4) o meu requerimento dirigido as autoridades cabo verdianas para pagar-me os honorários devidos por lei foi entregue nas mãos do Sr. Embaixador, Dr. Carlos Veiga no dia 6 de Dezembro de 2017, e foi ele quem assinou o recibo que eu tenho comigo, que também contem o carimbo da Embaixada.
Por lapso o Dr. Carlos Veiga pos no recibo a data de 6 de Dezembro de 2016. Agora não sei como é que a Nação obtive essa informação por que não forneci essa informação a ninguém.
Não sei também como é que a Nação ficou sabendo do montante de honorários que eu propus por que eu não lhes dei essa informação." - em 01/06
“Sou Laurindo Neves, advogado, perseguido pelas autoridades caboverdianas desde Janeiro de 2009, por causa do meu trabalho. Viajei para USA em Novembro de 2014 para pedir, esilio, desde essa data sou perseguido por uma organização criminosa que funciona com dinheiro vindo de Cabo Verde, para impedir-me de dar entrada de uma acção judicial no Tribunal Internacional do Comércio dos Estados Unidos contra o Estado de Cabo Verde. É por esse motivo, que não obstante, eu ter autorização de trabalho, não trabalho por que tenho medo que me mata.
Esperei para que houvesse mudança de Governo em Cabo Verde para pedir as novas e legítimas autoridades o pagamento dos honorários que me são devidos pelo meu trabalho em defesa da ANAC no tribunal.
Naquele caso que eu defendi no Tribunal o Estado tenta obter o monopólio nos serviços de telefone e internete.
Seis meses após esse pedido, isto é, em 24 de Maio de 2017, decidi então entrar em greve de fome para forçar as autoridades a responder o meu pedido.
Prometo divulgar mais informações acompanhado de provas.” - publicado em 28/5
"REPRODUZO OS MEUS COMENTÁRIOS QUE FORAM APAGADOS DO JORNAL A NAÇÃO
Eu fiz quatro comentários no jornal a Nação. os comentários apareceram, mas depois foram apagados. Esses comentarios eram de grande esclarecimento para o público.
Por isso, vou reproduzi-los aqui.
1) eu saí de Cabo Verde para não ser assassinado.
2) A partir do momento em que recusei mudar os argumentos que utilizei para defender a ANAC passei a ser discriminado por quaze todas as instituições, inclundo tribunais, procuradoria, policia que prendeu a minha carta de condução e nunca a devolveu, que me encarcerou por 24 horas, sem motivo. Eu e a minha esposa fomos agredidos por bandidos na rua fomos denunciar na televisão e na radio Nacionais, mas estes nada transmitiram; alguem apropriou de bens que por lei são meus por que disse que recebeu garantias que os tribunais não me dariam razão.
3) dirigi requerimento ao Bastonário da Ordem dos Advogados, na altura Dr. Arnaldo Silva, tive audiencia com ele, mas do requerimento nunca tive qualquer resposta; dirigi requerimento ao Conselho Superior da Magistratura Judicial, dirigi requerimento ao Conselho Superior do Ministério Público, desses requerimentos nenhuma resposta até hoje.
4) o meu requerimento dirigido as autoridades cabo verdianas para pagar-me os honorários devidos por lei foi entregue nas mãos do Sr. Embaixador, Dr. Carlos Veiga no dia 6 de Dezembro de 2017, e foi ele quem assinou o recibo que eu tenho comigo, que também contem o carimbo da Embaixada.
Por lapso o Dr. Carlos Veiga pos no recibo a data de 6 de Dezembro de 2016. Agora não sei como é que a Nação obtive essa informação por que não forneci essa informação a ninguém.
Não sei também como é que a Nação ficou sabendo do montante de honorários que eu propus por que eu não lhes dei essa informação." - em 01/06
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