Penso que Cabo Verde estava em mãos de saqueadores, vítima de roubo em banda organizada.
Um texto enviado por Sandro Tavares Tocha : "Farto di politicos Caboverdianos e di nos politica, até quando nhos ta prendi da povos mais respeito e valor?
Carta a sua Excelência Senhor Primeiro-Ministro, o Senhor tinha declarado isso, dias depois da eleição ao qual o Senhor foi eleito: "Cabo Verde tem uma grande necessidade de mudança, Nosso país tem necessidade de ser libertado". Esta frase nasceu em mim uma enorme esperança, sim Cabo Verde tem necessidade de ser libertado. Que bela frase, todos os caboverdianos sabem que eles que são prejudicados, eles que já não reconhecem o país que nos viu crescer, alguns ficam chocados ao ver cair inexoravelmente o nosso país, por alguns políticos que destroem os valores que nós acreditamos ser melhor desapropriar-los de sua identidade…
Se o Senhor sabia que de certa forma os Caboverdianos estão esperando para esta versão. É ainda de palavras no ar? uma pequena frase? Ou o Senhor é realmente o esperado libertador? Sim Cabo Verde deve ser liberado e não de um inimigo externo mas sim de um inimigo interno, um câncer, não muito longe de ser doentes terminais. Este inimigo da oligarquia política, esta casta, este corporation político, que ao longo dos anos tem tomadas astutamente o poder, que transformou a sua finalidade: para servir o povo e o estado de outra finalidade: para servir estes quilitos.
Penso que Cabo Verde estava em mãos de saqueadores, vítima de roubo em banda organizada. Todos os dias somos testemunhas destas exacções. Tenho a sensação que nada mudou e nem vai mudar mais conheço-o bem para saber que o Senhor é o Homem que os CABOVERDIANOS estavam a espera, até porque penso que durante esses 20 ou 30 anos muitas coisas foram feitas e muitas não, mas de nada vale rever o passado até porque o que importa aos Caboverdianos agora é o futuro e não o passado...
O Senhor tem de ver e rever à nossa política externa, porque nao podemos ver jovens talentosos à sair fora do país para estudar e não terem uma ajuda digna para terminar os seus estudos... e não podemos continuar à aceitar que jovens Caboverdianos sejam deportados sem nenhum acompanhamento psicológico e continuar que alguns destes jovens embora são filhos de país Caboverdianos continuem à trazer à criminalidade para o país, sem duvida nenhuma que devemos aceitar os nossos filhos, mais temos de estar preparados...
e quanto o mercado de trabalho em CABO VERDE nem se fala, temos jovens de qualidade e com qualificação que ficam no mercado do trabalho sem poder exercer o seus profissões, sabemos que somos um povo trabalhador e com muito talento, então porque abrir mão de tudo isso, nossos artistas hoje são eles quem construiem o nome de CABO VERDE na diáspora ou noutros países, então merecem mais respeito acho eu...
Como um país como o nosso pode ainda sofrer de problemas de infrastructuras, de agua e de eletricidade? Ha muita coisa para ser feito... Mas todos nós temos consciência que o Senhor não pode fazer tudo o que os outros não fizeram em todos esses anos...
Precisamos de uma nova revolução, uma verdadeira ruptura. Ô Senhor é o homem da ruptura? Que ouvirá motivo para esta nova aristocracia? Precisamos de um novo AMILCAR CABRAL se assim posso dizer, um homem de coragem! O CABO VERDE de hoje se assemelha ao CABO VERDE de 1950 e 1974, Na época em que o país estava sobe o comando PORTUGUÊS! O Senhor se sente forte o suficiente? Hoje CABO VERDE tem necessidade de um Primeiro-Ministro independente, totalmente separado de poderes partidários, que seja o Primeiro-Ministro de todos os CABOVERDIANOS, O Senhor é este homem? Então que o governo seja um comité de salvação pública.
Cabo Verde precisa de politicos que só irá pensar nos CABOVERDIANOS para a sua grandeza, O bem estar do seu povo. Não pessoas em nome do dogmatismo smoky reproduzir o aprendiz de feiticeiro com o multiculturalismo, apenas para fins de reconstruir um fundo eleitoral que lhes permitiria manter no poder a qualquer fim, qualquer vigor. O que é um processo de subversiva.
Ser CABOVERDIANO não é uma questão de cor da pele e local de nascimento, religião ou não. É um estado de espírito, a adesão aos valores reconhecidos como o berço da nossa cultura e o respeito das nossas leis. É a liberdade de ser ela própria a liberdade de pensar, de falar,. Isto é, Senhor Primeiro-Ministro, o que eu queria dizer ao Senhor porque já estamos cansados de ver que não podemos fazer confiança nos políticos que temos... As palavras mencionadas no início desta carta, são importantes, têm ressoavam justo penso eu: Sabemos sem dúvida de que somos um certo número a esperar para poder de novo acreditar que temos políticos capazes de levar CABO VERDE para frente...
Vive a República de CABO VERDE E VIVA AOS CABOVERDIANOS..."
Carta a sua Excelência Senhor Primeiro-Ministro, o Senhor tinha declarado isso, dias depois da eleição ao qual o Senhor foi eleito: "Cabo Verde tem uma grande necessidade de mudança, Nosso país tem necessidade de ser libertado". Esta frase nasceu em mim uma enorme esperança, sim Cabo Verde tem necessidade de ser libertado. Que bela frase, todos os caboverdianos sabem que eles que são prejudicados, eles que já não reconhecem o país que nos viu crescer, alguns ficam chocados ao ver cair inexoravelmente o nosso país, por alguns políticos que destroem os valores que nós acreditamos ser melhor desapropriar-los de sua identidade…
Se o Senhor sabia que de certa forma os Caboverdianos estão esperando para esta versão. É ainda de palavras no ar? uma pequena frase? Ou o Senhor é realmente o esperado libertador? Sim Cabo Verde deve ser liberado e não de um inimigo externo mas sim de um inimigo interno, um câncer, não muito longe de ser doentes terminais. Este inimigo da oligarquia política, esta casta, este corporation político, que ao longo dos anos tem tomadas astutamente o poder, que transformou a sua finalidade: para servir o povo e o estado de outra finalidade: para servir estes quilitos.
Penso que Cabo Verde estava em mãos de saqueadores, vítima de roubo em banda organizada. Todos os dias somos testemunhas destas exacções. Tenho a sensação que nada mudou e nem vai mudar mais conheço-o bem para saber que o Senhor é o Homem que os CABOVERDIANOS estavam a espera, até porque penso que durante esses 20 ou 30 anos muitas coisas foram feitas e muitas não, mas de nada vale rever o passado até porque o que importa aos Caboverdianos agora é o futuro e não o passado...
O Senhor tem de ver e rever à nossa política externa, porque nao podemos ver jovens talentosos à sair fora do país para estudar e não terem uma ajuda digna para terminar os seus estudos... e não podemos continuar à aceitar que jovens Caboverdianos sejam deportados sem nenhum acompanhamento psicológico e continuar que alguns destes jovens embora são filhos de país Caboverdianos continuem à trazer à criminalidade para o país, sem duvida nenhuma que devemos aceitar os nossos filhos, mais temos de estar preparados...
e quanto o mercado de trabalho em CABO VERDE nem se fala, temos jovens de qualidade e com qualificação que ficam no mercado do trabalho sem poder exercer o seus profissões, sabemos que somos um povo trabalhador e com muito talento, então porque abrir mão de tudo isso, nossos artistas hoje são eles quem construiem o nome de CABO VERDE na diáspora ou noutros países, então merecem mais respeito acho eu...
Como um país como o nosso pode ainda sofrer de problemas de infrastructuras, de agua e de eletricidade? Ha muita coisa para ser feito... Mas todos nós temos consciência que o Senhor não pode fazer tudo o que os outros não fizeram em todos esses anos...
Precisamos de uma nova revolução, uma verdadeira ruptura. Ô Senhor é o homem da ruptura? Que ouvirá motivo para esta nova aristocracia? Precisamos de um novo AMILCAR CABRAL se assim posso dizer, um homem de coragem! O CABO VERDE de hoje se assemelha ao CABO VERDE de 1950 e 1974, Na época em que o país estava sobe o comando PORTUGUÊS! O Senhor se sente forte o suficiente? Hoje CABO VERDE tem necessidade de um Primeiro-Ministro independente, totalmente separado de poderes partidários, que seja o Primeiro-Ministro de todos os CABOVERDIANOS, O Senhor é este homem? Então que o governo seja um comité de salvação pública.
Cabo Verde precisa de politicos que só irá pensar nos CABOVERDIANOS para a sua grandeza, O bem estar do seu povo. Não pessoas em nome do dogmatismo smoky reproduzir o aprendiz de feiticeiro com o multiculturalismo, apenas para fins de reconstruir um fundo eleitoral que lhes permitiria manter no poder a qualquer fim, qualquer vigor. O que é um processo de subversiva.
Ser CABOVERDIANO não é uma questão de cor da pele e local de nascimento, religião ou não. É um estado de espírito, a adesão aos valores reconhecidos como o berço da nossa cultura e o respeito das nossas leis. É a liberdade de ser ela própria a liberdade de pensar, de falar,. Isto é, Senhor Primeiro-Ministro, o que eu queria dizer ao Senhor porque já estamos cansados de ver que não podemos fazer confiança nos políticos que temos... As palavras mencionadas no início desta carta, são importantes, têm ressoavam justo penso eu: Sabemos sem dúvida de que somos um certo número a esperar para poder de novo acreditar que temos políticos capazes de levar CABO VERDE para frente...
Vive a República de CABO VERDE E VIVA AOS CABOVERDIANOS..."
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