Uma fábrica de produção de detergente de loiça, localizada na zona de Cutelo, Santa Catarina, estourou hoje, por volta das 05:00, causando vazamento nas ruas da cidade de Assomada.
Segundo apurou a Inforpress junto de alguns condutores de Ribeira da Barca, Achada Lém e Tarrafal, que laboram todos os dias na localidade, poucos ou quase ninguém sabia da existência dessa fábrica caseira, que pertence a “chineses”.
Nos arredores da localidade notava-se uma movimentação pouco habitual de pessoas, e, na altura do vazamento, os populares estavam a recolher o líquido em vasilhas.
Em declarações à imprensa, o vereador da Segurança e Protecção Civil, Emanuel Carvalhal, que esteve no local acompanhado de fiscais e da polícia, disse terem sido apanhados de surpresa, e confirmou o vazamento do detergente, que pode conter “produtos tóxicos”.
Explicou que, para exercer essa actividade, os responsáveis, de nacionalidade chinesa, que também têm lojas de produtos alimentares, deveriam ter uma licença para o efeito, emitida pela Direcção-Geral da Indústria.
“Tinham uma fábrica clandestina em Assomada, dizem que estão na fase experimental, mas não é verdade”, ajuntou, alertando para os danos que a mesma pode causar para a segurança e saúde da população, principalmente as crianças.
Emanuel Carvalhal assegurou que vão efectuar os procedimentos legais, responsabilizando os infratores e lacrar a fábrica clandestina, “imediatamente”, até segunda ordem.
Após a constatação, as autoridades dirigiram-se, de imediato, para as lojas dos responsáveis chineses, tendo encontrado as prateleiras vazias, mas, segundo pessoas contactadas pela Inforpress, os produtos estiveram a circular no mercado.
Já o responsável, Liu, que confirmou o estouro de um “tubo”, esclareceu que a fábrica estava a laborar em fase experimental e que os produtos não estão a ser vendidos.
Fez saber, ainda, que os documentos do processo de legalização da empresa já estão em andamento junto das autoridades competentes. FM/CP, fonte:Inforpress
Nos arredores da localidade notava-se uma movimentação pouco habitual de pessoas, e, na altura do vazamento, os populares estavam a recolher o líquido em vasilhas.
Em declarações à imprensa, o vereador da Segurança e Protecção Civil, Emanuel Carvalhal, que esteve no local acompanhado de fiscais e da polícia, disse terem sido apanhados de surpresa, e confirmou o vazamento do detergente, que pode conter “produtos tóxicos”.
Explicou que, para exercer essa actividade, os responsáveis, de nacionalidade chinesa, que também têm lojas de produtos alimentares, deveriam ter uma licença para o efeito, emitida pela Direcção-Geral da Indústria.
“Tinham uma fábrica clandestina em Assomada, dizem que estão na fase experimental, mas não é verdade”, ajuntou, alertando para os danos que a mesma pode causar para a segurança e saúde da população, principalmente as crianças.
Emanuel Carvalhal assegurou que vão efectuar os procedimentos legais, responsabilizando os infratores e lacrar a fábrica clandestina, “imediatamente”, até segunda ordem.
Após a constatação, as autoridades dirigiram-se, de imediato, para as lojas dos responsáveis chineses, tendo encontrado as prateleiras vazias, mas, segundo pessoas contactadas pela Inforpress, os produtos estiveram a circular no mercado.
Já o responsável, Liu, que confirmou o estouro de um “tubo”, esclareceu que a fábrica estava a laborar em fase experimental e que os produtos não estão a ser vendidos.
Fez saber, ainda, que os documentos do processo de legalização da empresa já estão em andamento junto das autoridades competentes. FM/CP, fonte:Inforpress
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