Eu tenho na ideia que tudo deve ser olhado como algo inacabado
NÃO TE DEIXES CONCLUIR...
o nosso pre-conceito, muitas vezes bloqueia a nossa visão e a nossa capacidade de inovar, coisa que nós artistas não podemos nos dar o luxo de ter. Ter algum conhecimento sobre as coisas ou sobre as pessoas é bom e importante, mas na minha opinião este pensamento ou este conceito que temos das coisas e dos outros não pode nem deve ser conclusivo (pre-conceito), para não corremos o risco de julgar sem entender e pior ainda, negar a nós mesmos a capacidade de aprender algo novo.
Eu tenho na ideia que tudo deve ser olhado como algo inacabado, sejam teorias, teoremas, ideias, equações, relações e etc. se olharmos assim para as coisas, estamos automaticamente a permitir que o mundo continue a andar e as coisas continuem a ser inovadas. Aliás, basta observar ao nosso arredor que vamos perceber que o que era já não é mais, o que antes parecia ser o pico da invenção humana, hoje está mais do que ultrapassado, seja na forma de pensar, seja na forma de executar.
Conseguir perceber a variedade de uma só coisa é uma virtude, é arte, por isso, vai ser sempre o caminho para avançar. Por exemplo: olha para o que tens na mão nesse momento, pensa nas várias formas que podes usar o objecto, pesquisa sobre as variadas formas que o mesmo já foi usado, poderás ser surpreendido com formas de uso que nunca te passou pela cabeça. Minha experiência pessoal - vi no Facebook um vídeo de um jovem que dava outro uso ao “garfo” transformava o garfo em suporte para telefones, tabletes, quadros, fazia do garfo um castiçal e outras tantas coisas que já não me lembro (se procurarem no YouTube, arte com o garfo, são capazes de encontrar), - por isso não te deixes concluir, nem concluas nada, nem ninguém, somos imperfeitos por alguma razão, talvez para que pudéssemos continuar a andar e a viver, porque o perfeito é aquele que já completou a sua jornada na terra e talvez para quem acredita numa vida depois da morte, esta mesma pessoa continue a cobrir lacunas da sua existência. Não concluas e nem te deixes concluir.
By: Gilmario Vemba
o nosso pre-conceito, muitas vezes bloqueia a nossa visão e a nossa capacidade de inovar, coisa que nós artistas não podemos nos dar o luxo de ter. Ter algum conhecimento sobre as coisas ou sobre as pessoas é bom e importante, mas na minha opinião este pensamento ou este conceito que temos das coisas e dos outros não pode nem deve ser conclusivo (pre-conceito), para não corremos o risco de julgar sem entender e pior ainda, negar a nós mesmos a capacidade de aprender algo novo.
Eu tenho na ideia que tudo deve ser olhado como algo inacabado, sejam teorias, teoremas, ideias, equações, relações e etc. se olharmos assim para as coisas, estamos automaticamente a permitir que o mundo continue a andar e as coisas continuem a ser inovadas. Aliás, basta observar ao nosso arredor que vamos perceber que o que era já não é mais, o que antes parecia ser o pico da invenção humana, hoje está mais do que ultrapassado, seja na forma de pensar, seja na forma de executar.
Conseguir perceber a variedade de uma só coisa é uma virtude, é arte, por isso, vai ser sempre o caminho para avançar. Por exemplo: olha para o que tens na mão nesse momento, pensa nas várias formas que podes usar o objecto, pesquisa sobre as variadas formas que o mesmo já foi usado, poderás ser surpreendido com formas de uso que nunca te passou pela cabeça. Minha experiência pessoal - vi no Facebook um vídeo de um jovem que dava outro uso ao “garfo” transformava o garfo em suporte para telefones, tabletes, quadros, fazia do garfo um castiçal e outras tantas coisas que já não me lembro (se procurarem no YouTube, arte com o garfo, são capazes de encontrar), - por isso não te deixes concluir, nem concluas nada, nem ninguém, somos imperfeitos por alguma razão, talvez para que pudéssemos continuar a andar e a viver, porque o perfeito é aquele que já completou a sua jornada na terra e talvez para quem acredita numa vida depois da morte, esta mesma pessoa continue a cobrir lacunas da sua existência. Não concluas e nem te deixes concluir.
By: Gilmario Vemba
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