Para o Primeiro-Ministro, o Orçamento de Estado é Lei, nem narrativa nem promessa, é para ser cumprida
É um Orçamento ideologicamente diferente, considerou o Primeiro-Ministro no seu discurso de encerramento do Debate sobre o OE 2018, argumentando que alinhado com o Plano Estratégico de Desenvolvimento Sustentável, é diferente na abordagem à economia, ao setor privado, ao investimento público, sensível à questão do género, ao desenvolvimento Regional e Local, à ação social e à relação do Estado com os cidadãos.
Por tudo isso, observou Ulisses Correia e Silva “não é de se estranhar que o PAICV não se reveja no Orçamento. Partimos de paradigmas e pressupostos diferentes para conclusões seguramente diferentes”.
Para o Primeiro-Ministro, o Orçamento de Estado é Lei, nem narrativa nem promessa, é para ser cumprida, com políticas, metas, alocação de recursos, incentivos, e um conjunto de opções políticas, económicas e de investimentos, na educação, na saúde, na justiça, na segurança, e, sobretudo, de investimentos nas pessoas.
Ulisses Correia e Silva acrescentou, ainda, tratar-se de um Orçamento de Crescimento, Emprego e Competitividade, mas também de rosto humano.
“Não para tornar as pessoas assistidas, dependentes do Estado e do poder político para em altura de eleições tirar dividendos político, este Orçamento protege os direitos dos cidadãos, promove autonomia e autossuficiência das famílias, empodera e respeita a dignidade da pessoa humana”, sustentou.
Para o Chefe do Governo, o país está a crescer e vai continuar crescendo, através do incentivo ao empreendedorismo, do forte programa de acesso ao financiamento desde às Micro, Pequenas e Médias Empresas, às grandes Empresas, ao investimento Direto Estrangeiro.
“O Estado intervém e assume parte dos custos de financiamento, através da bonificação de taxa de juro e da assunção de garantias”, disse o Primeiro-Ministro, indicando que serão esses investimentos que irão criar empregos decentes, riqueza e desenvolver as ilhas.
Isso diferentemente do que vinha acontecendo, com o investimento público desregrado e que não promoveu o desenvolvimento. O 1% ao ano que o país estava a crescer na governação anterior, conduzindo ao desemprego e à pobreza, é prova disso. Pelo que afirmou Ulisses Correia e Silva o seu Governo não segue esta lógica.
“Investimentos públicos são importantes para abrir portas ao investimento privado”, anotou o Chefe do Governo, garantindo que o Orçamento prevê um crescimento de 5, 5% no ano 2018.
Assim, a proposta de lei que aprova o Orçamento do Estado para o ano 2018 foi aprovada na generalidade, com votos favoráveis do MpD, contra PAICV e abstenção da UCID, esta terça-feira, 28, na Assembleia Nacional. fonte:governocv
Por tudo isso, observou Ulisses Correia e Silva “não é de se estranhar que o PAICV não se reveja no Orçamento. Partimos de paradigmas e pressupostos diferentes para conclusões seguramente diferentes”.
Para o Primeiro-Ministro, o Orçamento de Estado é Lei, nem narrativa nem promessa, é para ser cumprida, com políticas, metas, alocação de recursos, incentivos, e um conjunto de opções políticas, económicas e de investimentos, na educação, na saúde, na justiça, na segurança, e, sobretudo, de investimentos nas pessoas.
Ulisses Correia e Silva acrescentou, ainda, tratar-se de um Orçamento de Crescimento, Emprego e Competitividade, mas também de rosto humano.
“Não para tornar as pessoas assistidas, dependentes do Estado e do poder político para em altura de eleições tirar dividendos político, este Orçamento protege os direitos dos cidadãos, promove autonomia e autossuficiência das famílias, empodera e respeita a dignidade da pessoa humana”, sustentou.
Para o Chefe do Governo, o país está a crescer e vai continuar crescendo, através do incentivo ao empreendedorismo, do forte programa de acesso ao financiamento desde às Micro, Pequenas e Médias Empresas, às grandes Empresas, ao investimento Direto Estrangeiro.
“O Estado intervém e assume parte dos custos de financiamento, através da bonificação de taxa de juro e da assunção de garantias”, disse o Primeiro-Ministro, indicando que serão esses investimentos que irão criar empregos decentes, riqueza e desenvolver as ilhas.
Isso diferentemente do que vinha acontecendo, com o investimento público desregrado e que não promoveu o desenvolvimento. O 1% ao ano que o país estava a crescer na governação anterior, conduzindo ao desemprego e à pobreza, é prova disso. Pelo que afirmou Ulisses Correia e Silva o seu Governo não segue esta lógica.
“Investimentos públicos são importantes para abrir portas ao investimento privado”, anotou o Chefe do Governo, garantindo que o Orçamento prevê um crescimento de 5, 5% no ano 2018.
Assim, a proposta de lei que aprova o Orçamento do Estado para o ano 2018 foi aprovada na generalidade, com votos favoráveis do MpD, contra PAICV e abstenção da UCID, esta terça-feira, 28, na Assembleia Nacional. fonte:governocv
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