A violência e os assaltos também são gerados num contexto de desemprego, falta de meios económicos e financeiros, quando as oportunidades não são distribuídas da forma equitativa por todas as partes...
O cenário ocorrido na madrugada domingo 3 de dezembro marcou a nossa sociedade da forma negativa através da violência urbana num outro grau já mais visto em Cabo Verde, torna-se necessário urgentemente repensar as políticas que foram e estão sendo implementadas ao longo destes anos, afirmo com bases no meu estudo e experiência sobre vivências urbanas, que a violência urbana, não se combate apenas com aparelhos repressivos do Estado, isso não quero afirmar que não deve existir o combate, policial, judicial e judiciário, tendo como pano de fundo a lei de consenso estatal. E se estas forças não existissem como afirmou Hobbes no seu livro o grande Leviatã entraríamos em estado de natureza, que é um Estado de Guerra, no estado de natureza, segundo Hobbes, os homens podem todas as coisas e, para tanto, utilizam-se de todos os meios para atingi-las.
Também temos os aparelhos ideológicos como apontou o autor Louis Althusser do Estado, que muitas vezes estão sendo negligenciados e pouco valorizado como as áreas socias, não estão a serem utilizadas ou não estão a serem utilizadas da forma que produza resultados, a pasta chave de sucesso para minimizar os efeitos negativos da violência urbana é a família, porque ela é “Alfa Social”, como assim? Através do Ministério da Família, tem de se criar politicas que produza resultados qualitativas que é medida apartir de estilos de vida saudáveis e tem de produzir também resultados quantitativos a aonde pode-se recorrer a técnicas de medidas quantitativas.
A violência e os assaltos também são gerados num contexto de desemprego, falta de meios económicos e financeiros, quando as oportunidades não são distribuídas da forma equitativa por todas as partes e por todos os elementos que compõem o social, e hoje o crime e a violência têm tomado uma nova cara, e ela tem mostrado mais sofisticada e mais qualificada. A economia é determinante, é a base económica da sociedade, para minimizar vários conflitos sociais temos de crescer a economia, criar mais empregos e distribuir de forma equitativa e também as oportunidades existentes dentro da sociedade.
O combate é mais do que discurso teórico é mais do que Palestras, workshops, conferências, congressos, reuniões, o combate é a praticidade das politicas traçadas e efetivação de objetivos pensadas e escritas no papel e guardada no computador. É mais do que ir fazer parte da máquina estatal, ter emprego ganhar dinheiro e mordomias que o Estado dá aos funcionários e a altos dirigentes e não produzir resultados, é muito mais do que show no veículo público, é muito mais de que viagens para ilhas, países estrangeiros nos hotéis com subsídios de viagens e não produzir resultados. É resolver os problemas e as frustrações dos jovens nos subúrbios abandonados, visitados e revisitados apenas em tempo de campanha.
Os cabo-verdianos aqui e na diáspora acordou em espanto, pela noticia que já estava sendo veiculadas nas redes sociais, isso marcou a sociedade Cabo-verdiana, o assassinato do policial, mas não só isto marcou como também a nossa sociedade tem sido marcada pelas sucessivas violências de um grau diferente de antes, como por exemplo a tentativa de assassinato do filho do ex-primeiro Ministro, o assassinato da mãe da inspetora da polícia judiciária, Morte dos 8 soldados e 3 civis no “Monte txota”, os sucessivos assaltos aos agentes e graduados da polícia Nacional, o desvio das armas das forças armadas, entre outros vários casos.
O confronto urbano entre policial e “jovens com comportamentos desviantes” marcou também a sociedade americana, sobretudo nos anos 80 e 90, embora em contextos raciais numa América racial, podemos mencionar o confronto entre policiais e Black panthers, tiroteios entre policiais e jovens, policiais foram assassinados e jovens foram assassinados. Temos de aplicar mediadas que evite que esse mal se propague, assim como EUA foi capaz de resolver com politicas públicas de efetivação!
Ruben Lobo: formado em sociologia
Também temos os aparelhos ideológicos como apontou o autor Louis Althusser do Estado, que muitas vezes estão sendo negligenciados e pouco valorizado como as áreas socias, não estão a serem utilizadas ou não estão a serem utilizadas da forma que produza resultados, a pasta chave de sucesso para minimizar os efeitos negativos da violência urbana é a família, porque ela é “Alfa Social”, como assim? Através do Ministério da Família, tem de se criar politicas que produza resultados qualitativas que é medida apartir de estilos de vida saudáveis e tem de produzir também resultados quantitativos a aonde pode-se recorrer a técnicas de medidas quantitativas.
A violência e os assaltos também são gerados num contexto de desemprego, falta de meios económicos e financeiros, quando as oportunidades não são distribuídas da forma equitativa por todas as partes e por todos os elementos que compõem o social, e hoje o crime e a violência têm tomado uma nova cara, e ela tem mostrado mais sofisticada e mais qualificada. A economia é determinante, é a base económica da sociedade, para minimizar vários conflitos sociais temos de crescer a economia, criar mais empregos e distribuir de forma equitativa e também as oportunidades existentes dentro da sociedade.
O combate é mais do que discurso teórico é mais do que Palestras, workshops, conferências, congressos, reuniões, o combate é a praticidade das politicas traçadas e efetivação de objetivos pensadas e escritas no papel e guardada no computador. É mais do que ir fazer parte da máquina estatal, ter emprego ganhar dinheiro e mordomias que o Estado dá aos funcionários e a altos dirigentes e não produzir resultados, é muito mais do que show no veículo público, é muito mais de que viagens para ilhas, países estrangeiros nos hotéis com subsídios de viagens e não produzir resultados. É resolver os problemas e as frustrações dos jovens nos subúrbios abandonados, visitados e revisitados apenas em tempo de campanha.
Os cabo-verdianos aqui e na diáspora acordou em espanto, pela noticia que já estava sendo veiculadas nas redes sociais, isso marcou a sociedade Cabo-verdiana, o assassinato do policial, mas não só isto marcou como também a nossa sociedade tem sido marcada pelas sucessivas violências de um grau diferente de antes, como por exemplo a tentativa de assassinato do filho do ex-primeiro Ministro, o assassinato da mãe da inspetora da polícia judiciária, Morte dos 8 soldados e 3 civis no “Monte txota”, os sucessivos assaltos aos agentes e graduados da polícia Nacional, o desvio das armas das forças armadas, entre outros vários casos.
O confronto urbano entre policial e “jovens com comportamentos desviantes” marcou também a sociedade americana, sobretudo nos anos 80 e 90, embora em contextos raciais numa América racial, podemos mencionar o confronto entre policiais e Black panthers, tiroteios entre policiais e jovens, policiais foram assassinados e jovens foram assassinados. Temos de aplicar mediadas que evite que esse mal se propague, assim como EUA foi capaz de resolver com politicas públicas de efetivação!
Ruben Lobo: formado em sociologia
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