Rosana Almeida desabafou publicamente na sua rede social:
"Discriminação gritante!!!!
8.00! Escala de algumas horas em Marrocos, Casablanca.
Horas depois recebo a noticia de cancelamento do meu voo para Praia.
Comigo estão cerca de uma centena de pessoas.
Minutos depois comecam a ser separadas: as que tinham passaporte europeu para um lado e as outras....para o outro e que esperem!
Na verdade, a cidadania europeia garantiu, de imediato, alojamento condigno no hotel até a hora do voo ( dia seguinte).
As que nao tinham passaporte europeu foram conduzidas para uma sala comum. Homens e mulheres, todos na mesma sala, suja e desarrumada. Ali era suposto passarem a noite. Cama nem sinal...casa de banho comum. Privacidade era condição inexistente.
Nao consegui me conter.
Dirigi-me para um segurança questionado-o se seria naquelas condicoes que ia passar noite: sem privacidade e sem segurança, numa sala que mais parecia campo de refugiados do que outra coisa. Peço para falar com alguem que me pudesse explicar as razoes da tamanha discriminação.
O responsavel nem sinal...quartos (com cama e cobertor) só para europeus. Refeições...que acada assuma.
So falta a companhia que esta a operar na minha terra dizer aos clientes que com eles é assim. Horas e horas confinados ao aeroporto, hotel em caso de cancelamento de voos so para europeus, lingua falada a bordo dos seus avioes...arabe e ingles e escalas de hora em outros paises sem qualquer referência ou aviso aos passageiros.
É esta a companhia que está a operar na minha terra e a transportar centenas e centenas de cidadaos da minha terra cujo passaporte é cabo verdiano."
8.00! Escala de algumas horas em Marrocos, Casablanca.
Horas depois recebo a noticia de cancelamento do meu voo para Praia.
Comigo estão cerca de uma centena de pessoas.
Minutos depois comecam a ser separadas: as que tinham passaporte europeu para um lado e as outras....para o outro e que esperem!
Na verdade, a cidadania europeia garantiu, de imediato, alojamento condigno no hotel até a hora do voo ( dia seguinte).
As que nao tinham passaporte europeu foram conduzidas para uma sala comum. Homens e mulheres, todos na mesma sala, suja e desarrumada. Ali era suposto passarem a noite. Cama nem sinal...casa de banho comum. Privacidade era condição inexistente.
Nao consegui me conter.
Dirigi-me para um segurança questionado-o se seria naquelas condicoes que ia passar noite: sem privacidade e sem segurança, numa sala que mais parecia campo de refugiados do que outra coisa. Peço para falar com alguem que me pudesse explicar as razoes da tamanha discriminação.
O responsavel nem sinal...quartos (com cama e cobertor) só para europeus. Refeições...que acada assuma.
So falta a companhia que esta a operar na minha terra dizer aos clientes que com eles é assim. Horas e horas confinados ao aeroporto, hotel em caso de cancelamento de voos so para europeus, lingua falada a bordo dos seus avioes...arabe e ingles e escalas de hora em outros paises sem qualquer referência ou aviso aos passageiros.
É esta a companhia que está a operar na minha terra e a transportar centenas e centenas de cidadaos da minha terra cujo passaporte é cabo verdiano."
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