Os bens do Estado devem servir somente os cidadãos colectivamente.
Não posso responder a esta questão.
Só a justiça tem a competência para elucidar a Nação sobre o paradeiro dos fundos do ambiente .
Entretanto, antes da justiça proferir a sua sentença, ninguém pode, nesta fase processual, estar a crucificar ninguém.
Estamos num Estado de direito e a presunção de inocência é válida para todas as circunstâncias e para todos os cidadãos.
Pode até que um culpado esteja solto, mas o que não aceitamos é um inocente estar na cadeia .
Por esse motivo, devemos aguardar o desfecho da justiça.
Respeitados esses princípios, parece que o processo sobre os fundos do ambiente está a ficar fora do ambiente. Ou seja, a coisa está tornar-se feia.
São milhões de contos que desapareceram e ainda não se sabe onde eles foram parar.
Sabe-se que centenas de associações comunitárias ligadas ao Paicv, beneficiaram de forma duvidosa desses fundos . E não só associações. Sabe-se que centenas de pessoas foram beneficiadas com esses fundos . Fala-se ainda de roubo e falsificação de documentos.
É dinheiro dos contribuintes que desapareceram misteriosamente . O Estado recorre a todos os meios para ir buscar o dinheiro aos cidadãos, por via de cobrança de impostos . Pressiona os cidadãos, às vezes, utilizando meios violentos (no sentido técnico), para obrigar os cidadãos a pagar os impostos.
E depois de toda a violência, em vez de esse dinheiro servir o interesse público, alguns chicos espertos lançam a mão do dinheiro público, para saciar o seu luxo, a sua boa vida ou outros interesses particulares ?
A sociedade democrática não pode aceitar essa prática e esse tipo de atitude, seja quem for o infractor ou o culpado. Os bens do Estado devem servir somente os cidadãos colectivamente.
Dos relatos conhecidos publicamente, a acreditar-se neles, até parecia que era uma festa de entrega de dinheiro público. Um autêntico festival de entrega do dinheiro do Estado, ou melhor, dos contribuintes.
Qualquer Estado não pode aceitar que se metam as mãos no dinheiro público dessa maneira .
Não se deve julgar ninguém na praça pública ou pré-condenar quem quer seja, até que a justiça se faça.
A justiça deve trabalhar longe da pressão politica, seja ela qual for, e prosseguir na realização da justiça.
É tudo que a sociedade espera .
por:Maika Lobo, no facebook
Só a justiça tem a competência para elucidar a Nação sobre o paradeiro dos fundos do ambiente .
Entretanto, antes da justiça proferir a sua sentença, ninguém pode, nesta fase processual, estar a crucificar ninguém.
Estamos num Estado de direito e a presunção de inocência é válida para todas as circunstâncias e para todos os cidadãos.
Pode até que um culpado esteja solto, mas o que não aceitamos é um inocente estar na cadeia .
Por esse motivo, devemos aguardar o desfecho da justiça.
Respeitados esses princípios, parece que o processo sobre os fundos do ambiente está a ficar fora do ambiente. Ou seja, a coisa está tornar-se feia.
São milhões de contos que desapareceram e ainda não se sabe onde eles foram parar.
Sabe-se que centenas de associações comunitárias ligadas ao Paicv, beneficiaram de forma duvidosa desses fundos . E não só associações. Sabe-se que centenas de pessoas foram beneficiadas com esses fundos . Fala-se ainda de roubo e falsificação de documentos.
É dinheiro dos contribuintes que desapareceram misteriosamente . O Estado recorre a todos os meios para ir buscar o dinheiro aos cidadãos, por via de cobrança de impostos . Pressiona os cidadãos, às vezes, utilizando meios violentos (no sentido técnico), para obrigar os cidadãos a pagar os impostos.
E depois de toda a violência, em vez de esse dinheiro servir o interesse público, alguns chicos espertos lançam a mão do dinheiro público, para saciar o seu luxo, a sua boa vida ou outros interesses particulares ?
A sociedade democrática não pode aceitar essa prática e esse tipo de atitude, seja quem for o infractor ou o culpado. Os bens do Estado devem servir somente os cidadãos colectivamente.
Dos relatos conhecidos publicamente, a acreditar-se neles, até parecia que era uma festa de entrega de dinheiro público. Um autêntico festival de entrega do dinheiro do Estado, ou melhor, dos contribuintes.
Qualquer Estado não pode aceitar que se metam as mãos no dinheiro público dessa maneira .
Não se deve julgar ninguém na praça pública ou pré-condenar quem quer seja, até que a justiça se faça.
A justiça deve trabalhar longe da pressão politica, seja ela qual for, e prosseguir na realização da justiça.
É tudo que a sociedade espera .
por:Maika Lobo, no facebook
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