O Governo tem uma solução estruturada para evacuações de doentes em situações de emergência, que irá apresentar ao país até o final do presente ano.
Avançou o Ministro de Estado e dos Assuntos Parlamentares, Fernando Elísio Freire, na Sessão Ordinária de hoje, 26 de junho, no âmbito da Declaração política sobre a evacuação dos doentes em Cabo Verde.
Segundo Fernando Elísio Freire, tendo em conta que somos um país arquipelágico, Governo encontrou uma solução de aviões hospitais, que é extremamente difícil e será muito custoso resolver, mas o Executivo já assumiu isso como uma prioridade nos próximos tempos.
Relativamente à situação ocorrida há poucos dias sobre a morte da jovem grávida da Boa Vista, o Ministro realçou que não tem nada a ver com o processo de evacuação, pois que conforme informações avançadas pelos próprios médicos do Hospital da ilha do Sal, onde foi atendida a jovem paciente, a morte foi causada por problemas cardíacos, após ser evacuada.
“Mesmo quando tivermos um avião que vá buscar o doente a tempo e horas, que todos os procedimentos sejam cumpridos como esperamos, poderá haver momentos em que os médicos não poderão conseguir salvar uma vida humana” esclareceu.
Fernando Elísio Freire considera que, nestes casos em concreto, não vale a pena estar a alimentar-se polémicas partidárias para ganhos políticos sobre uma situação lamentável, tendo lembrado que nos anos 2006, 2008 e 2014 houve perda de vidas humanas por falta de transportes, mas que não teve esse tipo de situação vivida hoje de um aproveitamento político exacerbado que não dignificam nem Cabo Verde e nem os políticos cabo-verdianos.
“É de lamentar que haja esse tipo de aproveitamento político, mas temos de nos manter serenos e termos elevado sentido de responsabilidade e de Estado para não estarmos a alimentar inverdades”, salientou.
O Governo, por sua vez, tem que dar factos concretos, por isso mandou abrir um inquérito rigoroso com uma equipa independente, constituída por um elemento da especialidade médica em causa, um da Inspeção Geral da Saúde, um do Ministério das Finanças e um do Ministério da Saúde para averiguar se foram cumpridos todos os procedimentos a nível hospitalar e médico, bem como a nível de transportes aéreos e marítimos.
Para o Ministro, o essencial é que o país saiba que o Governo está a fazer tudo para que haja uma solução estruturada, que exige um grande esforço financeiro, mas que está a trabalhar e irá faze-lo, porque respeita a vida humana e tudo fará para que nenhum cabo-verdiano morra por falta de assistência adequada.
De acordo com Elísio Freire, é completamente falso que Cabo Verde se encontra em retrocesso, conforme declaração do maior partido da oposição. A situação hoje é melhor do que era há dois anos, pois faz-se as evacuações nos mesmos níveis através da TACV e da Binter, frisou.
“Estamos a trabalhar numa solução global, por isso estamos cientes de que todas as ilhas têm que ter soluções diferenciadas no caso das que ano tem aeroportos”, concluiu.
Segundo Fernando Elísio Freire, tendo em conta que somos um país arquipelágico, Governo encontrou uma solução de aviões hospitais, que é extremamente difícil e será muito custoso resolver, mas o Executivo já assumiu isso como uma prioridade nos próximos tempos.
Relativamente à situação ocorrida há poucos dias sobre a morte da jovem grávida da Boa Vista, o Ministro realçou que não tem nada a ver com o processo de evacuação, pois que conforme informações avançadas pelos próprios médicos do Hospital da ilha do Sal, onde foi atendida a jovem paciente, a morte foi causada por problemas cardíacos, após ser evacuada.
“Mesmo quando tivermos um avião que vá buscar o doente a tempo e horas, que todos os procedimentos sejam cumpridos como esperamos, poderá haver momentos em que os médicos não poderão conseguir salvar uma vida humana” esclareceu.
Fernando Elísio Freire considera que, nestes casos em concreto, não vale a pena estar a alimentar-se polémicas partidárias para ganhos políticos sobre uma situação lamentável, tendo lembrado que nos anos 2006, 2008 e 2014 houve perda de vidas humanas por falta de transportes, mas que não teve esse tipo de situação vivida hoje de um aproveitamento político exacerbado que não dignificam nem Cabo Verde e nem os políticos cabo-verdianos.
“É de lamentar que haja esse tipo de aproveitamento político, mas temos de nos manter serenos e termos elevado sentido de responsabilidade e de Estado para não estarmos a alimentar inverdades”, salientou.
O Governo, por sua vez, tem que dar factos concretos, por isso mandou abrir um inquérito rigoroso com uma equipa independente, constituída por um elemento da especialidade médica em causa, um da Inspeção Geral da Saúde, um do Ministério das Finanças e um do Ministério da Saúde para averiguar se foram cumpridos todos os procedimentos a nível hospitalar e médico, bem como a nível de transportes aéreos e marítimos.
Para o Ministro, o essencial é que o país saiba que o Governo está a fazer tudo para que haja uma solução estruturada, que exige um grande esforço financeiro, mas que está a trabalhar e irá faze-lo, porque respeita a vida humana e tudo fará para que nenhum cabo-verdiano morra por falta de assistência adequada.
De acordo com Elísio Freire, é completamente falso que Cabo Verde se encontra em retrocesso, conforme declaração do maior partido da oposição. A situação hoje é melhor do que era há dois anos, pois faz-se as evacuações nos mesmos níveis através da TACV e da Binter, frisou.
“Estamos a trabalhar numa solução global, por isso estamos cientes de que todas as ilhas têm que ter soluções diferenciadas no caso das que ano tem aeroportos”, concluiu.
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