Um feto com cerca de sete meses foi desenterrado pelas autoridades de sanitárias e policiais na tarde desta quinta-feira, na localidade de Albarca, uma pequena comunidade da zona alta do norte de São Filipe.
O feto, cujo sexo não foi identificado , foi encontrado depois de uma jovem de 20 anos ter confessado que abortou de forma involuntária, tendo adiantado ás autoridades que estava com dores de cabeça e ingeriu remédios para aliviar as dores e que na sequência ocorreu o aborto.
A médica ginecologista, que é também directora clínica do hospital regional São Francisco de Assis e que exerce a função de directora substituta, Anya Andrade, disse que foi chamada na qualidade de especialista para se inteirar do caso e analisar o estado de saúde da jovem tida como suposta mãe.
A jovem, disse a ginecologista, está fora de perigo, mas a médica não quis avançar outros dados relativos ao caso, nomeadamente se se trata de aborto involuntário ou provocado, alegando que se trata de um caso de justiça e que quando esta instituição solicitar detalhes vai enviar o relatório com as necessárias informações.
A jovem, tida como suposta mãe do feto, continua hospitalizada em observação e sem previsão de alta, mas apenas para seguimento, já que não está a correr perigo de vida.
A delegada de Saúde de São Filipe, Joana Alves, disse que não foi ao local por razões de saúde e por isso não pode avançar com muitas informações, limitando-se a dizer que os dados recolhidos pelo pessoal que estava no terreno, o feto poderá ter entre seis a sete meses, observando que este dado é possível confirmar com a realização de autopsia.
Segundo a responsável, já foi accionado o médico legista para o efeito, cabendo os demarches da sua vinda ao Ministério Público, indicando que o feto já tinha alguns dias enterrados, sem contudo precisar quantos dias e nem o sexo do feto. A suposta mãe disse que não observou o sexo do feto antes de o enterrar.
Com relação â criança de 12 anos que foi abusada sexualmente por um jovem de 18 anos, no bairro de Columbia, São Filipe, a ginecologista Anya Andrade disse que ela continua hospitalizada no São Francisco de Assis, contrariando os rumores que circulam na ilha de que a mesma foi transferida para o hospital central da Praia.
Esta disse que não há previsão da sua transferência para Praia, já que casos do género são tratados a nível do hospital regional, adiantando que ela está hospitalizada e a ter o acompanhamento médico e psicológico.
JR/JMV, por:inforpress
A médica ginecologista, que é também directora clínica do hospital regional São Francisco de Assis e que exerce a função de directora substituta, Anya Andrade, disse que foi chamada na qualidade de especialista para se inteirar do caso e analisar o estado de saúde da jovem tida como suposta mãe.
A jovem, disse a ginecologista, está fora de perigo, mas a médica não quis avançar outros dados relativos ao caso, nomeadamente se se trata de aborto involuntário ou provocado, alegando que se trata de um caso de justiça e que quando esta instituição solicitar detalhes vai enviar o relatório com as necessárias informações.
A jovem, tida como suposta mãe do feto, continua hospitalizada em observação e sem previsão de alta, mas apenas para seguimento, já que não está a correr perigo de vida.
A delegada de Saúde de São Filipe, Joana Alves, disse que não foi ao local por razões de saúde e por isso não pode avançar com muitas informações, limitando-se a dizer que os dados recolhidos pelo pessoal que estava no terreno, o feto poderá ter entre seis a sete meses, observando que este dado é possível confirmar com a realização de autopsia.
Segundo a responsável, já foi accionado o médico legista para o efeito, cabendo os demarches da sua vinda ao Ministério Público, indicando que o feto já tinha alguns dias enterrados, sem contudo precisar quantos dias e nem o sexo do feto. A suposta mãe disse que não observou o sexo do feto antes de o enterrar.
Com relação â criança de 12 anos que foi abusada sexualmente por um jovem de 18 anos, no bairro de Columbia, São Filipe, a ginecologista Anya Andrade disse que ela continua hospitalizada no São Francisco de Assis, contrariando os rumores que circulam na ilha de que a mesma foi transferida para o hospital central da Praia.
Esta disse que não há previsão da sua transferência para Praia, já que casos do género são tratados a nível do hospital regional, adiantando que ela está hospitalizada e a ter o acompanhamento médico e psicológico.
JR/JMV, por:inforpress
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