Empregabilidade Jovem: “A dinâmica e as tendências dos últimos três anos demonstram que estamos no caminho certo” – Ulisses Correia e Silva
“A taxa de desemprego diminuiu em 2017 para 12,2%, as taxas de desemprego jovem e de subemprego diminuíram, o emprego de jovens com formação superior aumentou de 12,1% em 2015 para 13,6% em 2017, assim como a taxa de crescimento de trabalhadores e de entidades patronais inscritos na segurança social aumentou e o emprego criado pelo setor privado que era de 31,2% em 2013 passou para 40,4% em 2017”, indicou o Primeiro-ministro, no seu discurso de abertura do Debate Mensal, esta quarta-feira, 30, na Assembleia Nacional.
Para Ulisses Correia e Silva, são dados que demonstram que nos últimos três anos o país está no caminho certo e que 2019 será ainda melhor. Tanto o é que as medidas e os investimentos que estão em curso vão acelerar a melhoraria do ambiente de negócios e a redução dos custos de contexto, bem como aumentar os rendimentos das famílias, reforçar a inclusão social e aumentar a atividade económica e as oportunidades de emprego nas ilhas.
Entre as medidas em curso, o primeiro-ministro aponta a atenção especial dada às ilhas e aos concelhos com forte dependência da agricultura, com investimentos na estratégia da água para a irrigação e pecuária, melhoria da produtividade e da qualidade da produção agrícola e pecuária, distribuição de produtos para o mercado e formação e qualificação para a produção e gestão. Mais: o “programa uma família, um turista” criará incentivos especiais para o aumento do turismo rural, assim como o Programa de Requalificação Urbana e Acessibilidades irá investir cinco milhões de contos em 2019. Por tudo isso, Ulisses Correia e Silva diz-se confiante, acrescentando que “importantes investimentos privados irão ser desenvolvidos com impacto no emprego”.
“São medidas adotadas ao nível do ecossistema fiscal e de financiamento às MPME’s que irão impulsionar investimentos privados com impacto regional e local, particularmente o empreendedorismo jovem”, sustentou Correia e Silva.
Por outro lado, o Primeiro-ministro garantiu que o seu governo está a trabalhar através de Políticas Integradas para a Empregabilidade com suporte em Educação para Todos e de Qualidade e de Políticas Ativas de Emprego e Fomento Empresarial, para reduzir os números que, segundo dados do INE, existem 65.000 jovens fora do emprego, da educação e da formação.
Ainda neste sentido, apontou entre outras medidas, o alargamento do ensino obrigatório e gratuito, a reforma do sistema educativo em curso que reforça as competências dos alunos em línguas, numeracia e computação, o aumento do número de bolsas de estudos de 602 para 1.300, e a aposta na formação profissional que, orientada para a empregabilidade, mostrou que 64% dos jovens que beneficiaram dos programas de formação e empreendedorismo estão no mercado de trabalho. A subsidiação das propinas contribuiu igualmente para inclusão dos jovens.
A terminar o seu discurso, Ulisses Correia e Silva diz ter consciência que cerca de 4.000 jovens desempregados têm nível de formação médio ou superior. E, por esta razão, confirmou politicas na massificação de estágios profissionais e na formação para a reconversão profissional em áreas com maior potencial de geração de emprego. Avançou, no mesmo sentido, que para este ano, 318 mil contos serão investidos para comparticipar nos custos dos estágios, com prioridade para estágios em empresas, beneficiando 5.000 jovens licenciados ou com cursos de formação profissional concluídos. A alteração na lei para permitir que jovens que estejam no último ano de um curso de licenciatura, possam aceder a estágios profissionais, foi identicamente garantida pelo Primeiro-ministro. fonte:
Para Ulisses Correia e Silva, são dados que demonstram que nos últimos três anos o país está no caminho certo e que 2019 será ainda melhor. Tanto o é que as medidas e os investimentos que estão em curso vão acelerar a melhoraria do ambiente de negócios e a redução dos custos de contexto, bem como aumentar os rendimentos das famílias, reforçar a inclusão social e aumentar a atividade económica e as oportunidades de emprego nas ilhas.
Entre as medidas em curso, o primeiro-ministro aponta a atenção especial dada às ilhas e aos concelhos com forte dependência da agricultura, com investimentos na estratégia da água para a irrigação e pecuária, melhoria da produtividade e da qualidade da produção agrícola e pecuária, distribuição de produtos para o mercado e formação e qualificação para a produção e gestão. Mais: o “programa uma família, um turista” criará incentivos especiais para o aumento do turismo rural, assim como o Programa de Requalificação Urbana e Acessibilidades irá investir cinco milhões de contos em 2019. Por tudo isso, Ulisses Correia e Silva diz-se confiante, acrescentando que “importantes investimentos privados irão ser desenvolvidos com impacto no emprego”.
“São medidas adotadas ao nível do ecossistema fiscal e de financiamento às MPME’s que irão impulsionar investimentos privados com impacto regional e local, particularmente o empreendedorismo jovem”, sustentou Correia e Silva.
Por outro lado, o Primeiro-ministro garantiu que o seu governo está a trabalhar através de Políticas Integradas para a Empregabilidade com suporte em Educação para Todos e de Qualidade e de Políticas Ativas de Emprego e Fomento Empresarial, para reduzir os números que, segundo dados do INE, existem 65.000 jovens fora do emprego, da educação e da formação.
Ainda neste sentido, apontou entre outras medidas, o alargamento do ensino obrigatório e gratuito, a reforma do sistema educativo em curso que reforça as competências dos alunos em línguas, numeracia e computação, o aumento do número de bolsas de estudos de 602 para 1.300, e a aposta na formação profissional que, orientada para a empregabilidade, mostrou que 64% dos jovens que beneficiaram dos programas de formação e empreendedorismo estão no mercado de trabalho. A subsidiação das propinas contribuiu igualmente para inclusão dos jovens.
A terminar o seu discurso, Ulisses Correia e Silva diz ter consciência que cerca de 4.000 jovens desempregados têm nível de formação médio ou superior. E, por esta razão, confirmou politicas na massificação de estágios profissionais e na formação para a reconversão profissional em áreas com maior potencial de geração de emprego. Avançou, no mesmo sentido, que para este ano, 318 mil contos serão investidos para comparticipar nos custos dos estágios, com prioridade para estágios em empresas, beneficiando 5.000 jovens licenciados ou com cursos de formação profissional concluídos. A alteração na lei para permitir que jovens que estejam no último ano de um curso de licenciatura, possam aceder a estágios profissionais, foi identicamente garantida pelo Primeiro-ministro. fonte:
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