o valor da venda dos 51% da TACV (1,3 milhões de euros) não é o elemento mais importante desta operação
Publicado por Governo de Cabo Verde:
Bom negócio para Cabo Verde
“A TACV era uma empresa em falência técnica”.
No âmbito da entrega do contrato de alineação dos 51% da TACV na Assembleia, o Secretário de Estado Gilberto Barros pediu à Comunicação Social um olhar crítico tanto sobre os procedimentos do Governo quanto a estas matérias, mas também às intervenções dos demais intervenientes neste processo.
O SE Gilberto Barros, igualmente realçou que o valor da venda dos 51% da TACV (1,3 milhões de euros) não é o elemento mais importante desta operação - “O mais importante neste momento é acabar com o risco de o Governo estar a utilizar o dinheiro dos contribuintes para financiar a TACV”.
Este negócio irá permitir ao Governo reduzir o risco orçamental e fiscal, com implicações diretas no aliviamento da Tesouraria do Estado que passará a ter maior disponibilidade para investimentos importantes para o país, nomeadamente na saúde, educação, segurança, entre outras demandas fixas do Estado.
Esta operação apresenta ganhos significativos ao país, visto que, “se tudo correr bem, o volume de negócios da ASA vai aumentar significativamente, como das demais empresas conexas ao setor”, segundo Gilberto Barros.
Bom negócio para Cabo Verde
“A TACV era uma empresa em falência técnica”.
No âmbito da entrega do contrato de alineação dos 51% da TACV na Assembleia, o Secretário de Estado Gilberto Barros pediu à Comunicação Social um olhar crítico tanto sobre os procedimentos do Governo quanto a estas matérias, mas também às intervenções dos demais intervenientes neste processo.
O SE Gilberto Barros, igualmente realçou que o valor da venda dos 51% da TACV (1,3 milhões de euros) não é o elemento mais importante desta operação - “O mais importante neste momento é acabar com o risco de o Governo estar a utilizar o dinheiro dos contribuintes para financiar a TACV”.
Este negócio irá permitir ao Governo reduzir o risco orçamental e fiscal, com implicações diretas no aliviamento da Tesouraria do Estado que passará a ter maior disponibilidade para investimentos importantes para o país, nomeadamente na saúde, educação, segurança, entre outras demandas fixas do Estado.
Esta operação apresenta ganhos significativos ao país, visto que, “se tudo correr bem, o volume de negócios da ASA vai aumentar significativamente, como das demais empresas conexas ao setor”, segundo Gilberto Barros.
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