Entre João Miranda e Zé Espanhol foi celebrado um contrato verbal em que o produtor se comprometia a pagar o valor acordado para o espectáculo,
Comunicado de Imprensa
a propósito das declarações falaciosas de Zé Espanhol
Prezado/a Jornalista
Enquanto produtor do Festival 13 de Maio, organizado pela Câmara Municipal de Santa Catarina e levado ao palco a 11 de maio último, o produtor João Miranda Mendes da Rosa, Sócio Gerente da empresa JM Produções Lda, deu entrada na Procuradoria Geral da República de uma queixa-crime contra José dos Santos, de nome artístico Zé Espanhol, o que fez nos seguintes termos:
No âmbito das comemorações do 18º Aniversário da Cidade de Assomada, João Miranda foi incumbido de realizar um festival pela Câmara Municipal de Santa Catarina, tendo contactado vários artistas para realização do mesmo, incluindo o artista Zé Espanhol. Contacto este efetuado no dia 25 de Abril.
Entre João Miranda e Zé Espanhol foi celebrado um contrato verbal em que o produtor se comprometia a pagar o valor acordado para o espectáculo, o que foi prontamente aceite pelo artista.
Nesta sequência, João Miranda solicitou a Zé Espanhol o envio de fotografia para efeito da produção de cartaz e outros materiais de divulgação, ao que este prontamente correspondeu.
O produtor do festival tentou, ainda, colocar o artista na emissão do programa da TCV “Show da Manhã”, de 7 de maio, sendo que a partir daqui Zé Espanhol deixou de atender as chamadas telefónicas e passou a não responder a mensagens.
Paralelamente, há registo de troca de mensagens entre Zé Espanhol e o responsável da banda de suporte para a sua atuação no festival. Mensagens no sentido de concertar a data dos ensaios, levando a crer que o artista iria, de facto, participar no evento.
Chegado o dia da produção do Festival 13 de Maio, Zé Espanhol não compareceu, sequer justificou o porquê da sua ausência, conforme o acordado previamente. Remeteu-se a um absoluto silêncio.
Ademais, num período anterior, João Miranda apercebeu-se que o artista tinha um cartaz com a mesma data e alertou Zé Espanhol no sentido se demarcar desse evento, uma vez que já tinha confirmado a participação no festival em Assomada, tendo este respondido positivamente ao pedido no dia 27 de Abril.
Decorrente do corte de comunicações entre o artista e o produtor, acrescido da manutenção de outro cartaz anunciando a presença de Zé Espanhol, a Câmara Municipal de Santa Catarina, através do seu Gabinete de Comunicação e Imagem, emitiu um comunicado de imprensa, onde manifestava a intenção da autarquia em acionar judicialmente contra o artista.
Na sequência desta posição, Zé Espanhol editou um vídeo nas redes sociais alegando que o produtor João Miranda não teria cumprido com as suas obrigações, nomeadamente, o pagamento de 50 por cento (%) do valor acordado, o que de todo não corresponde à verdade.
Nesta linha falaciosa, Zé Espanhol permitiu-se ir mais longe, acusando João Miranda de ter falhado anteriormente, por várias vezes, e que não queria correr o risco. «Dja nu tem trabadjadu antes, no kual el é fadjan, inton pa ka fica ta corri otu risku igual, n resolve na bem Lisboa» - Zé Espanhol, dixit.
Ao enveredar por este caminho, Zé Espanhol pôs em causa o caráter e a credibilidade de João Miranda, apesar de bem saber que o produtor nunca falhou com este artista ou qualquer outro, cumprindo sempre escrupulosamente com os seus compromissos contratuais e com a palavra dada. Prova disso, aliás, é que, no caso em apreço, todos os artistas participantes no Festival 13 de Maio, receberam integralmente os seus cachês antes de entrarem em palco, como os próprios poderão confirmar.
Ao editar o vídeo nas redes sociais, que regista já milhares de visualizações, Zé Espanhol pretendeu, objetivamente, pôr em causa a honra, a consideração devida e a dignidade pessoal e profissional de João Miranda, numa fuga para a frente que pretende justificar o injustificável: Foi Zé Espanhol que falhou, dando o dito por não dito e desrespeitando o seu público, numa primeira linha o público do Festival 13 de Maio!
Por último, de referir que o produtor João Miranda constituiu-se assistente no processo, que pretende levar até às últimas consequências, em abono da verdade, da honestidade e da seriedade de procedimentos.
Praia, 17 de maio de 2010
João Miranda Mendes da Rosa
Produtor
a propósito das declarações falaciosas de Zé Espanhol
Prezado/a Jornalista
Enquanto produtor do Festival 13 de Maio, organizado pela Câmara Municipal de Santa Catarina e levado ao palco a 11 de maio último, o produtor João Miranda Mendes da Rosa, Sócio Gerente da empresa JM Produções Lda, deu entrada na Procuradoria Geral da República de uma queixa-crime contra José dos Santos, de nome artístico Zé Espanhol, o que fez nos seguintes termos:
No âmbito das comemorações do 18º Aniversário da Cidade de Assomada, João Miranda foi incumbido de realizar um festival pela Câmara Municipal de Santa Catarina, tendo contactado vários artistas para realização do mesmo, incluindo o artista Zé Espanhol. Contacto este efetuado no dia 25 de Abril.
Entre João Miranda e Zé Espanhol foi celebrado um contrato verbal em que o produtor se comprometia a pagar o valor acordado para o espectáculo, o que foi prontamente aceite pelo artista.
Nesta sequência, João Miranda solicitou a Zé Espanhol o envio de fotografia para efeito da produção de cartaz e outros materiais de divulgação, ao que este prontamente correspondeu.
O produtor do festival tentou, ainda, colocar o artista na emissão do programa da TCV “Show da Manhã”, de 7 de maio, sendo que a partir daqui Zé Espanhol deixou de atender as chamadas telefónicas e passou a não responder a mensagens.
Paralelamente, há registo de troca de mensagens entre Zé Espanhol e o responsável da banda de suporte para a sua atuação no festival. Mensagens no sentido de concertar a data dos ensaios, levando a crer que o artista iria, de facto, participar no evento.
Chegado o dia da produção do Festival 13 de Maio, Zé Espanhol não compareceu, sequer justificou o porquê da sua ausência, conforme o acordado previamente. Remeteu-se a um absoluto silêncio.
Ademais, num período anterior, João Miranda apercebeu-se que o artista tinha um cartaz com a mesma data e alertou Zé Espanhol no sentido se demarcar desse evento, uma vez que já tinha confirmado a participação no festival em Assomada, tendo este respondido positivamente ao pedido no dia 27 de Abril.
Decorrente do corte de comunicações entre o artista e o produtor, acrescido da manutenção de outro cartaz anunciando a presença de Zé Espanhol, a Câmara Municipal de Santa Catarina, através do seu Gabinete de Comunicação e Imagem, emitiu um comunicado de imprensa, onde manifestava a intenção da autarquia em acionar judicialmente contra o artista.
Na sequência desta posição, Zé Espanhol editou um vídeo nas redes sociais alegando que o produtor João Miranda não teria cumprido com as suas obrigações, nomeadamente, o pagamento de 50 por cento (%) do valor acordado, o que de todo não corresponde à verdade.
Nesta linha falaciosa, Zé Espanhol permitiu-se ir mais longe, acusando João Miranda de ter falhado anteriormente, por várias vezes, e que não queria correr o risco. «Dja nu tem trabadjadu antes, no kual el é fadjan, inton pa ka fica ta corri otu risku igual, n resolve na bem Lisboa» - Zé Espanhol, dixit.
Ao enveredar por este caminho, Zé Espanhol pôs em causa o caráter e a credibilidade de João Miranda, apesar de bem saber que o produtor nunca falhou com este artista ou qualquer outro, cumprindo sempre escrupulosamente com os seus compromissos contratuais e com a palavra dada. Prova disso, aliás, é que, no caso em apreço, todos os artistas participantes no Festival 13 de Maio, receberam integralmente os seus cachês antes de entrarem em palco, como os próprios poderão confirmar.
Ao editar o vídeo nas redes sociais, que regista já milhares de visualizações, Zé Espanhol pretendeu, objetivamente, pôr em causa a honra, a consideração devida e a dignidade pessoal e profissional de João Miranda, numa fuga para a frente que pretende justificar o injustificável: Foi Zé Espanhol que falhou, dando o dito por não dito e desrespeitando o seu público, numa primeira linha o público do Festival 13 de Maio!
Por último, de referir que o produtor João Miranda constituiu-se assistente no processo, que pretende levar até às últimas consequências, em abono da verdade, da honestidade e da seriedade de procedimentos.
Praia, 17 de maio de 2010
João Miranda Mendes da Rosa
Produtor
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