Pode nos parecer uma “nuvem” inofensiva, com a qual já nos acostumamos - mas, na verdade, não é.
João Fortes enviou este texto...
“BRUMA SECA”
Em Cabo Verde, as autoridades falam da Bruna Seca, apenas no tocante às consequências a nível da limitação da visibilidade, que afeta a navegação aérea e marítima.
Ou seja, a preocupação, centra-se quase que exclusivamente, em termo dos transportes, nomeadamente dos transportes aéreos - São aviões que ficam em terra, são voos adiados, são voos que atrasam, são pessoas que irritam por não terem voadas... enfim, uma série de consequências, que, como é óbvio, têm prejuízos financeiros...
Porém, quase que ninguém abre o “bico”, para falar a verdade acerca das consequências a nível da saúde pública.
É sabido que essa brumada toda, afeta bastante, mesmo que de forma despercebida, a saúde das pessoas, por se tratar de uma poeirada fina trazida pelo vento, e com consequência para a saúde pública, afetando principalmente o sistema respiratório das crianças e de pessoas com problemas a nível das vias aéreas.
Nos dias em que a Bruma está “em alta”, tal como nesses dias, várias pessoas ficam doentes; outras não saem de casa - várias crianças são levadas aos hospitais e centros de atendimentos, com problemas respiratórios...
segundo o que sei, trata-se de um fenômeno natural - mas, devido às consequências, não somente a nível dos transportes, mas também a nível da saúde, merecia outra preocupação e posicionamento por parte das autoridades de saúde...
Penso que, o Estado, através de instâncias competente, e, com parcerias, podia, perfeitamente, arranjar formas de minimizar tais efeitos, como por exemplo, incentivando as pessoas a utilizarem máscaras adequadas, que podiam ser adquiridas tanto gratuitamente, como a um preço acessível à todos que viesse a interessar.
Pode nos parecer uma “nuvem” inofensiva, com a qual já nos acostumamos - mas, na verdade, não é.
“BRUMA SECA”
Em Cabo Verde, as autoridades falam da Bruna Seca, apenas no tocante às consequências a nível da limitação da visibilidade, que afeta a navegação aérea e marítima.
Ou seja, a preocupação, centra-se quase que exclusivamente, em termo dos transportes, nomeadamente dos transportes aéreos - São aviões que ficam em terra, são voos adiados, são voos que atrasam, são pessoas que irritam por não terem voadas... enfim, uma série de consequências, que, como é óbvio, têm prejuízos financeiros...
Porém, quase que ninguém abre o “bico”, para falar a verdade acerca das consequências a nível da saúde pública.
É sabido que essa brumada toda, afeta bastante, mesmo que de forma despercebida, a saúde das pessoas, por se tratar de uma poeirada fina trazida pelo vento, e com consequência para a saúde pública, afetando principalmente o sistema respiratório das crianças e de pessoas com problemas a nível das vias aéreas.
Nos dias em que a Bruma está “em alta”, tal como nesses dias, várias pessoas ficam doentes; outras não saem de casa - várias crianças são levadas aos hospitais e centros de atendimentos, com problemas respiratórios...
segundo o que sei, trata-se de um fenômeno natural - mas, devido às consequências, não somente a nível dos transportes, mas também a nível da saúde, merecia outra preocupação e posicionamento por parte das autoridades de saúde...
Penso que, o Estado, através de instâncias competente, e, com parcerias, podia, perfeitamente, arranjar formas de minimizar tais efeitos, como por exemplo, incentivando as pessoas a utilizarem máscaras adequadas, que podiam ser adquiridas tanto gratuitamente, como a um preço acessível à todos que viesse a interessar.
Pode nos parecer uma “nuvem” inofensiva, com a qual já nos acostumamos - mas, na verdade, não é.
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