17 de Abril é a data
Publicado por Kriol Jazz Festival...
Abertura do cartaz do nosso festival, com chave de ouro...
Djavan finalmente pisa os nossos palcos, pelas mãos da produção do nosso Kriol Jazz Festival
A expetativa sempre foi grande.
Sendo incontornável a paixão dos cabo-verdianos por este músico, adivinha-se uma noite de elevação musical.
O menino, que descobriu a paixão pela música desde cedo quando ouvia os cânticos da mãe e das colegas enquanto lavavam a roupa na beira dos rios de #Maceió, cresceu em contato com o universo musical. Se por um lado, conta que a influência da mãe foi determinante quando insistia para que Djavan ouvisse na rádio os músicos de então por outro, um pouco mais tarde, as sessões de audição musical que com o amigo Márcio e os discos do pai foram preciosas.
O encanto pela musica estava definido.
Após várias atuações na sua cidade natal na bagagem também tinha uma série de composições que o fizeram acreditar que Maceió já era pequena. Djavan parte para o Rio de Janeiro que, após atuar nos mais diversos palcos (o que lhe viria a influenciar a sua própria diversidade musical) onde grava o seu primeiro disco. Fica então claro o surgir de alguém que trazia um samba mais sincopado do que o habitual, nasce algo de novo … nasce Djavan.
No inicio dos anos 80 essa particularidade da música de Djavan acentua-se e ganha definitivamente personalidade própria. Djavan embarca para Los Angeles para gravar com um dos principais produtores da #soul-music , dando assim as boas vindas ao circuito da música mundial.
As viagens e tournées sucedem-se pelo mundo e Djavan vai absorvendo elementos novos para os seus quadros musicais como as influências árabe e cigana em Espanha a da música Africana.
Em 1994, grava o disco “Novena” marcado por ter sido, inteiramente composto, produzido e arranjado por ele.
Em finais dos anos 90 grava o super sucesso “Ao Vivo” que resume os seus maiores êxitos.
Djavan continua a gravar e nunca deixando de procurar caminhos que renovem sua forma de fazer canções.
Neste âmbito, encosta-se de mansinho a um universo mais POP no seu último trabalho – #Vesúvio – que cremos fazer parte do grosso do repertório que nos trará ao #KJF2020. Vem embalado de uma Tournée, que passou por 41 cidades no #Brasil e América Latina e shows na Europa que lotaram as casas por onde o passou.
Assim, o embalo musical é garantido e esperamos ouvir não só os temas e as “orquídeas” de” Vesúvio”, mas também os célebres de obras anteriores,pelo dono de uma voz peculiar sempre suportada por um estilo de violão, pouco frequente que continua a encantar muitos.
…e a expetativa torna-se realidade…é tempo de “Djavanear”…
Abertura do cartaz do nosso festival, com chave de ouro...
Djavan finalmente pisa os nossos palcos, pelas mãos da produção do nosso Kriol Jazz Festival
A expetativa sempre foi grande.
Sendo incontornável a paixão dos cabo-verdianos por este músico, adivinha-se uma noite de elevação musical.
O menino, que descobriu a paixão pela música desde cedo quando ouvia os cânticos da mãe e das colegas enquanto lavavam a roupa na beira dos rios de #Maceió, cresceu em contato com o universo musical. Se por um lado, conta que a influência da mãe foi determinante quando insistia para que Djavan ouvisse na rádio os músicos de então por outro, um pouco mais tarde, as sessões de audição musical que com o amigo Márcio e os discos do pai foram preciosas.
O encanto pela musica estava definido.
Após várias atuações na sua cidade natal na bagagem também tinha uma série de composições que o fizeram acreditar que Maceió já era pequena. Djavan parte para o Rio de Janeiro que, após atuar nos mais diversos palcos (o que lhe viria a influenciar a sua própria diversidade musical) onde grava o seu primeiro disco. Fica então claro o surgir de alguém que trazia um samba mais sincopado do que o habitual, nasce algo de novo … nasce Djavan.
No inicio dos anos 80 essa particularidade da música de Djavan acentua-se e ganha definitivamente personalidade própria. Djavan embarca para Los Angeles para gravar com um dos principais produtores da #soul-music , dando assim as boas vindas ao circuito da música mundial.
As viagens e tournées sucedem-se pelo mundo e Djavan vai absorvendo elementos novos para os seus quadros musicais como as influências árabe e cigana em Espanha a da música Africana.
Em 1994, grava o disco “Novena” marcado por ter sido, inteiramente composto, produzido e arranjado por ele.
Em finais dos anos 90 grava o super sucesso “Ao Vivo” que resume os seus maiores êxitos.
Djavan continua a gravar e nunca deixando de procurar caminhos que renovem sua forma de fazer canções.
Neste âmbito, encosta-se de mansinho a um universo mais POP no seu último trabalho – #Vesúvio – que cremos fazer parte do grosso do repertório que nos trará ao #KJF2020. Vem embalado de uma Tournée, que passou por 41 cidades no #Brasil e América Latina e shows na Europa que lotaram as casas por onde o passou.
Assim, o embalo musical é garantido e esperamos ouvir não só os temas e as “orquídeas” de” Vesúvio”, mas também os célebres de obras anteriores,pelo dono de uma voz peculiar sempre suportada por um estilo de violão, pouco frequente que continua a encantar muitos.
…e a expetativa torna-se realidade…é tempo de “Djavanear”…
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