As medidas incidem sobre as famílias que dependem economicamente do trabalho informal;
Publicado no facebook de Primeiro-Ministro, José Ulisses Correia e Silva...
As medidas incidem sobre as famílias que dependem economicamente do trabalho informal; as crianças pertencentes a agregados familiares mais vulneráveis e os idosos que vivem sozinhos.
Apresento as medidas:
M1- Atribuição do Rendimento Social de Inclusão a 8.000 famílias em situação de pobreza extrema. 68% destas famílias vivem no mundo rural. Representa um investimento mensal de 44 mil contos.
M2 - Implementação de um Regime de Rendimento Solidário para trabalhadores do regime REMPE e por conta própria do setor informal, incluindo vendedores do comércio informal e dos mercados municipais. Fica garantido a esses trabalhadores um valor de 10 mil escudos para um mês. Com esta medida, prevê-se beneficiar 30 mil trabalhadores. O valor do investimento é de 300 mil contos, para um período de um mês.
M3 – Assistência Alimentar imediata a 22.500 famílias, correspondentes a cerca de 90.000 pessoas, cujo rendimento se situa abaixo do salario mínimo ou sem qualquer fonte de rendimento. Representa um investimento de 21 mil contos.
Continuará a ser garantida a segurança alimentar a cerca 30.000 crianças que frequentam o sistema educativo e que pertencem a agregados familiares mais vulneráveis.
M4 - Reforço das ações de cuidados a domicílio destinados a idosos e pessoas dependentes que vivem isolados, com recurso ao recrutamento de trabalhadores sociais, cuidadores e voluntários para garantir assistência, em articulação com os serviços das Câmaras Municipais, da Proteção Civil e de Saúde. Abrange 712 idosos dos Centros de Dia, que passarão a beneficiar de cuidados em casa.
O custo total destas medidas emergenciais, para o período de um mês, é superior a 365 mil contos.
As famílias e as empresas que têm empréstimos junto dos bancos terão, conforme decisão anunciada pelo BCV, uma moratória de pagamento das prestações da dívida, de três meses.
As medidas incidem sobre as famílias que dependem economicamente do trabalho informal; as crianças pertencentes a agregados familiares mais vulneráveis e os idosos que vivem sozinhos.
Apresento as medidas:
M1- Atribuição do Rendimento Social de Inclusão a 8.000 famílias em situação de pobreza extrema. 68% destas famílias vivem no mundo rural. Representa um investimento mensal de 44 mil contos.
M2 - Implementação de um Regime de Rendimento Solidário para trabalhadores do regime REMPE e por conta própria do setor informal, incluindo vendedores do comércio informal e dos mercados municipais. Fica garantido a esses trabalhadores um valor de 10 mil escudos para um mês. Com esta medida, prevê-se beneficiar 30 mil trabalhadores. O valor do investimento é de 300 mil contos, para um período de um mês.
M3 – Assistência Alimentar imediata a 22.500 famílias, correspondentes a cerca de 90.000 pessoas, cujo rendimento se situa abaixo do salario mínimo ou sem qualquer fonte de rendimento. Representa um investimento de 21 mil contos.
Continuará a ser garantida a segurança alimentar a cerca 30.000 crianças que frequentam o sistema educativo e que pertencem a agregados familiares mais vulneráveis.
M4 - Reforço das ações de cuidados a domicílio destinados a idosos e pessoas dependentes que vivem isolados, com recurso ao recrutamento de trabalhadores sociais, cuidadores e voluntários para garantir assistência, em articulação com os serviços das Câmaras Municipais, da Proteção Civil e de Saúde. Abrange 712 idosos dos Centros de Dia, que passarão a beneficiar de cuidados em casa.
O custo total destas medidas emergenciais, para o período de um mês, é superior a 365 mil contos.
As famílias e as empresas que têm empréstimos junto dos bancos terão, conforme decisão anunciada pelo BCV, uma moratória de pagamento das prestações da dívida, de três meses.
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