MC Tranka Fúlia é um artista que emergiu e caiu no agrado das pessoas com a Sua naturalidade e muita humildade
Texto publicado inicialmente pela pagina Mente Aberta, no facebook....
EXIGIR DO MC TRANKA FÚLIA UM BOM PORTUGUÊS TRÁS A TONA QUESTÕES HISTÓRICAS
Somos um mundo global, somos de fato uma geração mosaico cheio de influências externas e internas, hoje é mais fácil ter acesso ao mundo ainda de dentro do nosso próprio, as exigências aumentaram e os desafios tornaram maiores para todos e qualquer um. MC Tranka Fúlia é um artista que emergiu e caiu no agrado das pessoas com a Sua naturalidade e muita humildade, vejo um indivíduo resistente, um sobrevivente, um Caboverdiano puro que assim como muitos lutam para uma vida própria e familiar condigna.
O português é sem dúvida a nossa língua, fomos por tempos quiçá ainda colônia de um país que fala esta língua e naturalmente herdamos a lingua, mas claramente falamos e praticamos pouco, a maioria senão todos os Caboverdianos tem pouca prática nesta língua; até os dirigentes máximo deste país desconhece, sinal de que o problema não está numa falta de escola, talves uma política de educação fraca e maior interesse no facilitismo.
Já vi várias entrevistas de franceses, ingleses, chineses e até outros países que também sofreram influências em termos linguístico e estes não estão avontade também com a língua e quando por vezes acertam em algumas frases lhes é dado dobro de palmas, porquê o jovem MC é obrigado a falar?
Quando alguém diz que isso demonstra a necessidade de jovens estudarem, digo: Certamente! Isso para quem teve a chance de estudar, todos conhecem a história do MC, público a sua história, das dificuldades que passou o jovem de certeza a escola não era prioridade, e sim desde cedo ajudar a sua família a ter uma vida diferente trabalhando cedo.
Temos ainda muito complexo de inferioridade sobre a nossa cultura, a nossa expressão linguística, e exigir do jovem que fale uma língua de um colono é sinal ainda que muitas questões históricas ainda estão pra ser decifradas. No entanto estudar bom, conhecer outras línguas é importante, mas noa em detrimento de valorizar o nosso.
EXIGIR DO MC TRANKA FÚLIA UM BOM PORTUGUÊS TRÁS A TONA QUESTÕES HISTÓRICAS
Somos um mundo global, somos de fato uma geração mosaico cheio de influências externas e internas, hoje é mais fácil ter acesso ao mundo ainda de dentro do nosso próprio, as exigências aumentaram e os desafios tornaram maiores para todos e qualquer um. MC Tranka Fúlia é um artista que emergiu e caiu no agrado das pessoas com a Sua naturalidade e muita humildade, vejo um indivíduo resistente, um sobrevivente, um Caboverdiano puro que assim como muitos lutam para uma vida própria e familiar condigna.
O português é sem dúvida a nossa língua, fomos por tempos quiçá ainda colônia de um país que fala esta língua e naturalmente herdamos a lingua, mas claramente falamos e praticamos pouco, a maioria senão todos os Caboverdianos tem pouca prática nesta língua; até os dirigentes máximo deste país desconhece, sinal de que o problema não está numa falta de escola, talves uma política de educação fraca e maior interesse no facilitismo.
Já vi várias entrevistas de franceses, ingleses, chineses e até outros países que também sofreram influências em termos linguístico e estes não estão avontade também com a língua e quando por vezes acertam em algumas frases lhes é dado dobro de palmas, porquê o jovem MC é obrigado a falar?
Quando alguém diz que isso demonstra a necessidade de jovens estudarem, digo: Certamente! Isso para quem teve a chance de estudar, todos conhecem a história do MC, público a sua história, das dificuldades que passou o jovem de certeza a escola não era prioridade, e sim desde cedo ajudar a sua família a ter uma vida diferente trabalhando cedo.
Temos ainda muito complexo de inferioridade sobre a nossa cultura, a nossa expressão linguística, e exigir do jovem que fale uma língua de um colono é sinal ainda que muitas questões históricas ainda estão pra ser decifradas. No entanto estudar bom, conhecer outras línguas é importante, mas noa em detrimento de valorizar o nosso.
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