A economia mundial poderá continuar durante meses parada e isso tem custos quotidianos para os cabo-verdianos.
publicado na pagina de facebook de Olavo correia...
Cabo Verde será um dos países de África mais impactados economicamente por esta pandemia.
Isto tem a ver com a abertura do país em relação ao exterior, com a exposição da economia cabo-verdiana em relação ao setor do turismo e com a mobilidade externa. A economia mundial poderá continuar durante meses parada e isso tem custos quotidianos para os cabo-verdianos.
Neste momento, nós estamos concentrados em proteger as vidas e cuidar da saúde pública das pessoas, mas quotidianamente estamos a suportar um custo financeiro que, no momento certo, teremos de encontrar uma estratégia para o financiar.
Nós, os contribuintes cabo-verdianos, e as empresas cabo-verdianas, teremos as energias e a criatividade suficiente para encontrarmos as soluções para o nosso futuro. Mas também, neste processo, vamos contar com o concurso de todos os nossos parceiros bilaterais e unilaterais, porque esta é uma crise internacional, e Cabo Verde não está na causa, nós estamos a sofrer as consequências. Portanto é normal que também possamos desenvolver uma estratégia para podermos contar com os nossos parceiros, por forma a aliviar o sofrimento em relação ao povo cabo-verdiano, em relação à Nação cabo-verdiana.
Estamos a falar de uma crise com efeito doloroso sobre a economia cabo-verdiana, independentemente da situação interna.
Nós queremos nos preparar para o pós-pandemia com uma estratégia que será diferente daquela que tínhamos construída até agora. Os cenários estão a mudar-se, o mundo será diferente, os pressupostos serão diferentes.
Teremos que reinventar, temos que recriar a economia cabo-verdiana.
Cabo Verde será um dos países de África mais impactados economicamente por esta pandemia.
Isto tem a ver com a abertura do país em relação ao exterior, com a exposição da economia cabo-verdiana em relação ao setor do turismo e com a mobilidade externa. A economia mundial poderá continuar durante meses parada e isso tem custos quotidianos para os cabo-verdianos.
Neste momento, nós estamos concentrados em proteger as vidas e cuidar da saúde pública das pessoas, mas quotidianamente estamos a suportar um custo financeiro que, no momento certo, teremos de encontrar uma estratégia para o financiar.
Nós, os contribuintes cabo-verdianos, e as empresas cabo-verdianas, teremos as energias e a criatividade suficiente para encontrarmos as soluções para o nosso futuro. Mas também, neste processo, vamos contar com o concurso de todos os nossos parceiros bilaterais e unilaterais, porque esta é uma crise internacional, e Cabo Verde não está na causa, nós estamos a sofrer as consequências. Portanto é normal que também possamos desenvolver uma estratégia para podermos contar com os nossos parceiros, por forma a aliviar o sofrimento em relação ao povo cabo-verdiano, em relação à Nação cabo-verdiana.
Estamos a falar de uma crise com efeito doloroso sobre a economia cabo-verdiana, independentemente da situação interna.
Nós queremos nos preparar para o pós-pandemia com uma estratégia que será diferente daquela que tínhamos construída até agora. Os cenários estão a mudar-se, o mundo será diferente, os pressupostos serão diferentes.
Teremos que reinventar, temos que recriar a economia cabo-verdiana.
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