Não são as eleições que estão em causa, não é uma atividade político-partidária que está em causa, é o país e a saúde de Cabo Verde.
Publicado por Primeiro-Ministro, José Ulisses Correia e Silva, no facebook...
Prefiro perder todas as eleições que perder esta guerra contra o combate ao COVID19.
Não são as eleições que estão em causa, não é uma atividade político-partidária que está em causa, é o país e a saúde de Cabo Verde. Não nos move nenhuma intenção e motivação de tirar proveito, não passa nem sequer pela nossa cabeça e nem de pessoas de bem, pensar que o Governo da República de Cabo Verde se move com intencionalidade para aproveitar a situação de crise que é grave, que atinge as pessoas, pode matar, atinge a saúde, a economia, para tirar proveitos político-partidários.
Deixei isso vincado na minha intervenção de hoje, na sessão da Assembleia Nacional, para autorização ao Presidente da República para a segunda renovação do Estado de Emergência.
O Governo e o País têm liderança, e nada é mais prioritário do que garantir que não tenhamos a propagação descontrolada do vírus. É responsabilidade de todos e de cada um. Envolve profissionais de saúde, proteção civil, empresas e os cidadãos.
Esclarecer também que, as medidas de proteção social estão em curso e vão continuar, como são exemplos, o rendimento social de inclusão, mais medidas emergenciais, para cobrir 8 mil famílias. A Assistência alimentar que vai beneficiar 154 mil famílias em todos os concelhos, e estamos a criar todas as condições para regressarem com segurança sanitária, todas as pessoas que estão retidas em ilhas que não são da sua residência habitual.
Vamos reabrir as ligações interilhas, marítimas e aéreas, nas ilhas que não estão em estado de emergência, Fogo-Brava, Santo Antão - São Vicente, São Nicolau –Sal, etc., com exceção de Santiago e Boa Vista.
Prefiro perder todas as eleições que perder esta guerra contra o combate ao COVID19.
Não são as eleições que estão em causa, não é uma atividade político-partidária que está em causa, é o país e a saúde de Cabo Verde. Não nos move nenhuma intenção e motivação de tirar proveito, não passa nem sequer pela nossa cabeça e nem de pessoas de bem, pensar que o Governo da República de Cabo Verde se move com intencionalidade para aproveitar a situação de crise que é grave, que atinge as pessoas, pode matar, atinge a saúde, a economia, para tirar proveitos político-partidários.
Deixei isso vincado na minha intervenção de hoje, na sessão da Assembleia Nacional, para autorização ao Presidente da República para a segunda renovação do Estado de Emergência.
O Governo e o País têm liderança, e nada é mais prioritário do que garantir que não tenhamos a propagação descontrolada do vírus. É responsabilidade de todos e de cada um. Envolve profissionais de saúde, proteção civil, empresas e os cidadãos.
Esclarecer também que, as medidas de proteção social estão em curso e vão continuar, como são exemplos, o rendimento social de inclusão, mais medidas emergenciais, para cobrir 8 mil famílias. A Assistência alimentar que vai beneficiar 154 mil famílias em todos os concelhos, e estamos a criar todas as condições para regressarem com segurança sanitária, todas as pessoas que estão retidas em ilhas que não são da sua residência habitual.
Vamos reabrir as ligações interilhas, marítimas e aéreas, nas ilhas que não estão em estado de emergência, Fogo-Brava, Santo Antão - São Vicente, São Nicolau –Sal, etc., com exceção de Santiago e Boa Vista.
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