Minha amada juventude, estamos numa situação de pobreza e esquecimento, mas, sejamos responsáveis os nossos votos nos castigam por vários anos, como têm nos castigado
Texto de Romeu di Lurdes...
#Estamos_perante_uma_governação_de_bálsamo_o_que_é_muitíssimo_mau_ #neste_iminente_e_crónico_estado_de_desemprego_jovem.
O estágio profissional é um remédio, e o desemprego jovem não carece de remédio, porque o remédio não cura, apenas remedia, carece de uma intervenção profunda e inteligente, que o resolve de forma materializa e efetiva, ou seja, desemprego resolve-se com emprego, primeiramente, como foi prometido.
Em toda a parte do mundo, estágios viram empregos, mas, em Cabo Verde empregos tornaram estágios profissionais temporários, mas, juventude está a ver tudo, está a sentir, não vai iludir, nem aceitar este modelo inseguro, como solução digna de contornar o desemprego, que brinca com a sua expetativa, não faculta meios que edificam certeza e futuro, e na incerteza não há sonhos, nem entregas, muito menos realizações. Depois dos meses estipulados, os estagiários vão estar na mesma situação, vão passar do #desemprego para o #desestágio, e ficar no mesmo #desespero, é interessante como os conceitos mudam com o tempo, e como é a moda atual, no final disto tudo, esses estágios vão constar nos estiolados estudos e estatísticas manuseados, como postos de trabalho, o que é redonda e absolutamente #falsa. As Instituições Formativas dinamizam o estágio segundo o protocolo estabelecido com as Instituições de acolhimento, o IEFP, tem toda legitimidade de promover estágios, por ser uma Instituição formativa, mas, tenhamos cuidados para não fazermos confusão nas suas funções gerais, porque esses estágios estão sendo implementados para aliviar, atenuar, as lacunas do desemprego na grande ausência do emprego prometido pelo estado.
O IEFP, até a sigla indica, Instituto do #Emprego e Formação Profissional, e não Instituto de #Estágio e Formação Profissional, e o papel do Estado face ao desemprego é construir o país principalmente a nível infraestruturais que tanto faltam, para oferecer serviços que tanto faltam, e criar verdadeiros postos de trabalhos diretos e permanentes, recrutar jovens para trabalhar nas diferentes áreas e obterem as reais condições de traçarem as suas vidas com sustentabilidade que também infelizmente distancia a cada dia. Na situação em que o país se encontra, só uma maratona nacional de construções físicas e descentralização dos serviços públicos para empregabilidade direta, poderão driblar o desemprego, este é o caminho, o estágio profissional, nesta configuração não promete o futuro, e sim o compromete, porque está a desdizer o que foi dito e confirmado, e deixar a juventude numa esperança passiva. Os nossos jovens são criativos e empreendedores, mas as propostas, os projetos, que são sonhos e planos de vida na verdade e alternativas para autonomia, estão à deriva dos caprichos dos bancos, se os bancos compreenderem que não devem financiar o governo lava a suas mãos e recua-se, posturas óbvias de uma governação altamente capitalista e que não confia, nem acredita na sua juventude, e ainda afirmam nas noticias que estão abertos e disponíveis a cooperar com a juventude no sentido de maximizarem os seus recursos, falso, a ideia é um recurso, um projeto é um recurso. É preciso criar condições sérias, verdadeiras e estabelecer os recursos para os jovens empreenderem sem depender dos terceiros, o recurso é do estado, o estado somos nós, os recursos servem para produzir, reproduzir e desenvolver o país, pior é que enquanto isso, fazem gastos escuros e sem retornos nenhum.
Em países ultra-desenvolvidos há trabalhos. E num país em desenvolvimento, em construção, não há trabalho? Claro que há, e muito, não há emprego, porque não há política de vontade, nem visão para proporcionar empregos diretos em todas as esferas, para garantir a organização da vida financeira dos jovens Cabo-verdianos, é preciso aprender que é o país que ganha e cresce com jovens trabalhando dignamente. Esse estágio remunerado, confirma-se que não há uma política eficaz, nem uma dedicação comprometida em criar oportunidades para empregar os jovens, muita coincidência entre a aproximação eleitoral, e o aumento do subsídio do estágio, mas, só queremos que traduzissem tudo isso em #emprego, E. M. P. R. E. G. O, simples, puro e prático, e não comprar a consciência da juventude à luz do dia, não se faz. Minha amada juventude, estamos numa situação de pobreza e esquecimento, mas, sejamos responsáveis os nossos votos nos castigam por vários anos, como têm nos castigado, pensemos bem, estamos perante uma governação de bálsamo, o que é muitíssimo mau neste iminente e crónico estado de desemprego.
#Estamos_perante_uma_governação_de_bálsamo_o_que_é_muitíssimo_mau_ #neste_iminente_e_crónico_estado_de_desemprego_jovem.
O estágio profissional é um remédio, e o desemprego jovem não carece de remédio, porque o remédio não cura, apenas remedia, carece de uma intervenção profunda e inteligente, que o resolve de forma materializa e efetiva, ou seja, desemprego resolve-se com emprego, primeiramente, como foi prometido.
Em toda a parte do mundo, estágios viram empregos, mas, em Cabo Verde empregos tornaram estágios profissionais temporários, mas, juventude está a ver tudo, está a sentir, não vai iludir, nem aceitar este modelo inseguro, como solução digna de contornar o desemprego, que brinca com a sua expetativa, não faculta meios que edificam certeza e futuro, e na incerteza não há sonhos, nem entregas, muito menos realizações. Depois dos meses estipulados, os estagiários vão estar na mesma situação, vão passar do #desemprego para o #desestágio, e ficar no mesmo #desespero, é interessante como os conceitos mudam com o tempo, e como é a moda atual, no final disto tudo, esses estágios vão constar nos estiolados estudos e estatísticas manuseados, como postos de trabalho, o que é redonda e absolutamente #falsa. As Instituições Formativas dinamizam o estágio segundo o protocolo estabelecido com as Instituições de acolhimento, o IEFP, tem toda legitimidade de promover estágios, por ser uma Instituição formativa, mas, tenhamos cuidados para não fazermos confusão nas suas funções gerais, porque esses estágios estão sendo implementados para aliviar, atenuar, as lacunas do desemprego na grande ausência do emprego prometido pelo estado.
O IEFP, até a sigla indica, Instituto do #Emprego e Formação Profissional, e não Instituto de #Estágio e Formação Profissional, e o papel do Estado face ao desemprego é construir o país principalmente a nível infraestruturais que tanto faltam, para oferecer serviços que tanto faltam, e criar verdadeiros postos de trabalhos diretos e permanentes, recrutar jovens para trabalhar nas diferentes áreas e obterem as reais condições de traçarem as suas vidas com sustentabilidade que também infelizmente distancia a cada dia. Na situação em que o país se encontra, só uma maratona nacional de construções físicas e descentralização dos serviços públicos para empregabilidade direta, poderão driblar o desemprego, este é o caminho, o estágio profissional, nesta configuração não promete o futuro, e sim o compromete, porque está a desdizer o que foi dito e confirmado, e deixar a juventude numa esperança passiva. Os nossos jovens são criativos e empreendedores, mas as propostas, os projetos, que são sonhos e planos de vida na verdade e alternativas para autonomia, estão à deriva dos caprichos dos bancos, se os bancos compreenderem que não devem financiar o governo lava a suas mãos e recua-se, posturas óbvias de uma governação altamente capitalista e que não confia, nem acredita na sua juventude, e ainda afirmam nas noticias que estão abertos e disponíveis a cooperar com a juventude no sentido de maximizarem os seus recursos, falso, a ideia é um recurso, um projeto é um recurso. É preciso criar condições sérias, verdadeiras e estabelecer os recursos para os jovens empreenderem sem depender dos terceiros, o recurso é do estado, o estado somos nós, os recursos servem para produzir, reproduzir e desenvolver o país, pior é que enquanto isso, fazem gastos escuros e sem retornos nenhum.
Em países ultra-desenvolvidos há trabalhos. E num país em desenvolvimento, em construção, não há trabalho? Claro que há, e muito, não há emprego, porque não há política de vontade, nem visão para proporcionar empregos diretos em todas as esferas, para garantir a organização da vida financeira dos jovens Cabo-verdianos, é preciso aprender que é o país que ganha e cresce com jovens trabalhando dignamente. Esse estágio remunerado, confirma-se que não há uma política eficaz, nem uma dedicação comprometida em criar oportunidades para empregar os jovens, muita coincidência entre a aproximação eleitoral, e o aumento do subsídio do estágio, mas, só queremos que traduzissem tudo isso em #emprego, E. M. P. R. E. G. O, simples, puro e prático, e não comprar a consciência da juventude à luz do dia, não se faz. Minha amada juventude, estamos numa situação de pobreza e esquecimento, mas, sejamos responsáveis os nossos votos nos castigam por vários anos, como têm nos castigado, pensemos bem, estamos perante uma governação de bálsamo, o que é muitíssimo mau neste iminente e crónico estado de desemprego.
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