um dos marinheiros (Jorge Andrade) disse que estão a passar por momentos difíceis
6 marinheiros estão há 5 meses retidos na Gâmbia
“ NÃO HÁ MAIS NADA PARA COMER”
No navio só resta um saco de arroz que vão cozinhando com agua da chuva porque de resto há mais nada a bordo.
Apesar de terem dito que há muito contactaram a Embaixada de Cabo Verde em Dakar, o certo é que esse grupo de marinehiros ate ainda não recebeu nenhum apoio das autoridades cabo-verdianas a não ser a promessa de um possível regresso a Cabo Verde via Dakar e Bissau ainda sem data confirmada.
Estes 6 marinheiros cabo-verdianos e mais um cubano residente em Cabo Verde deslocaram-se a Banjul, na Gâmbia, no passado mês de Fevereiro para reparar um barco pertencente a um armador cabo-verdiano, tendo ali sido surpreendidos pelo encerramento das fronteiras causado pela crise do coronavírus.
Numa entrevista à Radio Morabeza um dos marinheiros (Jorge Andrade) disse que estão a passar por momentos difíceis já que a bordo não há mais mantimentos, a nao ser esse saco de arroz que vão cozinhando sem óleo mem cebola. A única coisa que pedem do governo, disse ele, é algum dinheiro para aguentarem até Agosto quando eventualmente as fronteiras forem reabertas reabertas, podeno eles então reunir com suas famílias em Cabo Verde, Do armador para quem trabalham dizem que sempre receberam ajuda mas agora dizem que o armador já não tem mais recursos.
Contactado pela radio Morabeza, o Ministério dos Negócios Estrangeiros disse que brevemente vai “reagir” ao caso. fonte:ok
“ NÃO HÁ MAIS NADA PARA COMER”
No navio só resta um saco de arroz que vão cozinhando com agua da chuva porque de resto há mais nada a bordo.
Apesar de terem dito que há muito contactaram a Embaixada de Cabo Verde em Dakar, o certo é que esse grupo de marinehiros ate ainda não recebeu nenhum apoio das autoridades cabo-verdianas a não ser a promessa de um possível regresso a Cabo Verde via Dakar e Bissau ainda sem data confirmada.
Estes 6 marinheiros cabo-verdianos e mais um cubano residente em Cabo Verde deslocaram-se a Banjul, na Gâmbia, no passado mês de Fevereiro para reparar um barco pertencente a um armador cabo-verdiano, tendo ali sido surpreendidos pelo encerramento das fronteiras causado pela crise do coronavírus.
Numa entrevista à Radio Morabeza um dos marinheiros (Jorge Andrade) disse que estão a passar por momentos difíceis já que a bordo não há mais mantimentos, a nao ser esse saco de arroz que vão cozinhando sem óleo mem cebola. A única coisa que pedem do governo, disse ele, é algum dinheiro para aguentarem até Agosto quando eventualmente as fronteiras forem reabertas reabertas, podeno eles então reunir com suas famílias em Cabo Verde, Do armador para quem trabalham dizem que sempre receberam ajuda mas agora dizem que o armador já não tem mais recursos.
Contactado pela radio Morabeza, o Ministério dos Negócios Estrangeiros disse que brevemente vai “reagir” ao caso. fonte:ok
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