A quantidade de aguardente ora destruída foi aprendida nas operações desencadeadas no mês de Agosto de 2019 e Janeiro deste ano.
Por Boa Vista no Ar...
Boa Vista: Polícia Nacional destrói 500 litros de aguardente impróprio para o consumo
A Polícia Nacional (PN) da Boa Vista destruiu hoje cerca de 700 litros de aguardente apreendidos no Porto de Sal Rei, no âmbito de uma mega operação entre as forças policiais e outras entidades nomeadamente Polícia Judiciaria e Inspeção Geral das Atividades Económicas (IGAE).
A quantidade de aguardente ora destruída (11 botijas de 25 litros, 14 de 4 litros, 1 de 8 litros e 6 depósitos de 50 litros) foi aprendida nas operações desencadeadas no mês de Agosto de 2019 e Janeiro deste ano.
Segundo o Comandante do Corpo de Intervenção, Hermelindo Fernandes a destruição desse produto foi ditada pela má qualidade de produção, falta de certificação sanitária e utilização imprópria de recipiente no seu transporte.
“O próprio despacho oficial da IGAE demonstra que a qualidade não era adequada para o consumo, ordenando a sua destruição”, disse.
Quanto aos infratores já foram notificados pela IGAE e vão pagar uma coima, no qual o valor não foi divulgado.
Hermelindo Fernandes afiançou que de 2019 a esta data, já foram destruídas mais de 12 toneladas de aguardente que deram entrada na ilha.
O Comandante do Corpo de Intervenção da Boa Vista atestou que garantir a segurança pública é um dever da corporação, e assim sendo, não vai baixar a guarda na fiscalização, para ajudar a travar o consumo de aguardente de má qualidade na ilha.
“Não vamos baixar a guarda, daí que apelamos aos comerciantes que antes do transporte dos produtos cumprir todos os requisitos e quiçá solicitar o apoio na IAGE, para evitar situações do género”.
Boa Vista: Polícia Nacional destrói 500 litros de aguardente impróprio para o consumo
A Polícia Nacional (PN) da Boa Vista destruiu hoje cerca de 700 litros de aguardente apreendidos no Porto de Sal Rei, no âmbito de uma mega operação entre as forças policiais e outras entidades nomeadamente Polícia Judiciaria e Inspeção Geral das Atividades Económicas (IGAE).
A quantidade de aguardente ora destruída (11 botijas de 25 litros, 14 de 4 litros, 1 de 8 litros e 6 depósitos de 50 litros) foi aprendida nas operações desencadeadas no mês de Agosto de 2019 e Janeiro deste ano.
Segundo o Comandante do Corpo de Intervenção, Hermelindo Fernandes a destruição desse produto foi ditada pela má qualidade de produção, falta de certificação sanitária e utilização imprópria de recipiente no seu transporte.
“O próprio despacho oficial da IGAE demonstra que a qualidade não era adequada para o consumo, ordenando a sua destruição”, disse.
Quanto aos infratores já foram notificados pela IGAE e vão pagar uma coima, no qual o valor não foi divulgado.
Hermelindo Fernandes afiançou que de 2019 a esta data, já foram destruídas mais de 12 toneladas de aguardente que deram entrada na ilha.
O Comandante do Corpo de Intervenção da Boa Vista atestou que garantir a segurança pública é um dever da corporação, e assim sendo, não vai baixar a guarda na fiscalização, para ajudar a travar o consumo de aguardente de má qualidade na ilha.
“Não vamos baixar a guarda, daí que apelamos aos comerciantes que antes do transporte dos produtos cumprir todos os requisitos e quiçá solicitar o apoio na IAGE, para evitar situações do género”.
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