Ataques à minha pessoa! Sempre foi assim e assim será até o fim dos tempos, porquanto nem estou aí.
Porém, o problema tem a ver com os danos que provocam à instituição e a desestabilização que causam em certas pessoas e famílias que lutam de forma incansável, justa e honesta para vencer os desafios da vida, vendo seus dados pessoais postos criminalmente na rua.
O INPS goza de uma gestão colegial, transparente, aberta, com as suas deliberações partilhadas com todo o coletivo da Instituição.
É preciso realçar que no INPS existem regras e procedimentos aplicáveis à todos.
Primeiro: Contratação de Estagiários:
Um estagiário, qualquer que seja admitido como tal, goza de um contrato de estágio por um período de seis meses. Sendo avaliado ao final de estágio pelos diferentes departamentos internos, e havendo necessidade de ser contratado, sê-lo-á por um período não superior a um ano. Findo esse período poderá ver o seu contrato renovado por mais dois ou três anos. Tendo completado três anos de funções, mediante uma avaliação positiva de desempenho, é admitido no quadro do INPS.
Segundo: contratações e progressões, reclassificações e reconversão de contratos
As contratações e progressões, reclassificações, mobilidades, e conversões de contratos de trabalho por tempo determinado em indeterminado, beneficiam pessoas que atingem três anos, após avaliação de bom desempenho.
Terceiro: encontro de chefias do INPS
Realizamos ontem (14/04/2015), um excelente encontro de chefias do INPS. O objetivo era fazer o balanço de atividades e contas de 2015 e ponto de situação de atividades realizadas ao longo do 1º trimestre, que servirão de suporte à reunião do Conselho Diretivo, agendada para o dia 18 do corrente mês.
É bom saber que o INPS não é uma instituição do Estado e nem depende dos orçamentos dos governos. O INPS tem um estatuto próprio, tem um Conselho Directivo que aprova o seu Plano de atividades e orçamento anual, e uma Comissão Executiva com um mandato de três anos.
Os resultados da nossa gestão para o ano 2015 são altamente positivos, com os resultados líquidos a crescerem em mais de 6% em relação ao ano anterior.
Contudo, querendo o Governo demitir o seu Presidente ou a Comissão Executiva, que o faça com tranquilidade, utilizando os mecanismos legais próprios.
Não vale a pena irmos por esse caminho, porquanto não favorece em nada o novo governo.
José Maria Veiga
COMMENTS