O homem que vamos entrevistar é natural de Assomada, homem do teatro, Tikai, é apenas uma personagem, mais divertida, aberta, enquanto o João Pereira é mais reservado, tímido e familiar.
Entrevista com Tikai
Quem é você e de onde você veio?
R: Nasci em Achada Galego, aos dois anos fui viver em Pedra Barro, até aos 24 anos, quando emigrei para Portugal, em 2001
Qual é o maior equívoco que alguém comete quando falam de você?
R: Quando as pessoas pensam que sou “copo leite”, que não sou simpático, mas na verdade trato toda a gente de igual forma, sou muito acessível e simpático, e até sou, um pouco tímido.
Na primeira pessoa, Fala de você, Que diferença existe entre João pereira, e o Tikai?
R:Sou muito simples, o Tikai é apenas uma personagem, mais divertida, aberta, enquanto o João Pereira é mais reservado, tímido e familiar.
Que parte da sua vida consideras fundamental que te influenciou para seres o que hoje tu representas?
R: A minha educação e a influência dos meus pais e familiares, que sempre me educaram dentro dos valores e me apoiaram sempre nas minhas caminhadas.
Através do teu historial de vida ficamos a saber que já foste muitas coisas na vida. Todas essas experiencia serviu para te moldou como ser humano. Hoje pode nos dizer o que é que falta ao homem para que o mundo seja melhor?
R: Creio que falta mais amizade e respeito pelos outros, principalmente apoio às famílias, para que possam ter condições de educar e acompanhar os seus filhos.
Na arte...
Entre tragedia e caus qual tu preferes?
R: Nem um nem outro, prefiro comédia.
Como esta a arte no seu país?
R: Está boa mas poderia estar melhor.
O seu tipo de teatro é um sucesso em Cabo Verde e na Europa diga-nos, o sucesso do teatro esta ao cargo do diretor ou do ator?
R: Acredito que o sucesso se deve a todos, nomeadamente actores, directores, produtores, parceiros, familiares e principalmente ao público cabo-verdiano.
A nomeação de Mário lúcio como ministro da cultura te comoveu muito ou foi só mais uma certeza para tu seres nomeado como vereador de cultura da Câmara de assomada?
R: Fiquei satisfeito pela sua nomeação, pois é bom ter uma pessoa da área a dirigir a Cultura, mas a sua nomeação não teve nada a ver com o meu cargo como vereador da cultura em Santa Catarina.
Tu és o fan dele?
R: Sim, como artista, gosto muito da sua música.
Que diferença existe entre o teatro de João Branco e o João Pereira tikai?
R: O meu teatro é mais tradicional, pois relato a vida e as tradições do povo cabo-verdiano, principalmente do interior de Santiago, onde a preocupação é passar uma mensagem específica da forma mais eficaz possível. O teatro de João Branco é mais internacional.
Você chora? Em que momentos?
R: Claro que choro. Quando me batem (kkkkkkk), quando morre alguém próximo.
O teu teatro em certos momentos serve para chorar?
R: Sim, apesar de serem comédias, retratam situações complicadas, sei que pessoas choraram a ver algumas peças, pois lembraram-se de situações que elas próprias passaram.
Quem provocou mais mal no mundo?
R: Quem odeia o próximo e o tenta prejudicar.
Tendo em conta o tipo de teatro que produzes, e o nível de educação que existe em Cabo Verde. Achas que o teu estilo de teatro é uma boa influencia para as crianças e jovens?
R: Sim, pois qualquer pessoa, qualquer que seja o seu nível de escolaridade, percebe o meu teatro e a mensagem que tento passar. Para mim, quando um jovem que nasceu e cresceu em França ou Portugal e me diz que aprendeu a falar crioulo e a conhecer as tradições de Cabo Verde através do meu teatro, ou quando uma senhora me diz que através do meu trabalho ficou a conhecer as leis da VBG, fico muito satisfeito.
Concordas que o teatro é uma arma para mudar o mundo? Porquê?
R: sim, concordo. Porque através do teatro podemos transmitir várias mensagens, que são melhor entendidas do que numa palestra, por exemplo.
O que é a vida?
R: É o que nós fizermos dela..
E se morresses amanha o que e que querias que fosse real no mundo.
R: A paz e o fim da fome.
realizado por Provacultura em parceria com Dexam Sabi CV
Quem é você e de onde você veio?
R: Nasci em Achada Galego, aos dois anos fui viver em Pedra Barro, até aos 24 anos, quando emigrei para Portugal, em 2001
Qual é o maior equívoco que alguém comete quando falam de você?
R: Quando as pessoas pensam que sou “copo leite”, que não sou simpático, mas na verdade trato toda a gente de igual forma, sou muito acessível e simpático, e até sou, um pouco tímido.
Na primeira pessoa, Fala de você, Que diferença existe entre João pereira, e o Tikai?
R:Sou muito simples, o Tikai é apenas uma personagem, mais divertida, aberta, enquanto o João Pereira é mais reservado, tímido e familiar.
Que parte da sua vida consideras fundamental que te influenciou para seres o que hoje tu representas?
R: A minha educação e a influência dos meus pais e familiares, que sempre me educaram dentro dos valores e me apoiaram sempre nas minhas caminhadas.
Através do teu historial de vida ficamos a saber que já foste muitas coisas na vida. Todas essas experiencia serviu para te moldou como ser humano. Hoje pode nos dizer o que é que falta ao homem para que o mundo seja melhor?
R: Creio que falta mais amizade e respeito pelos outros, principalmente apoio às famílias, para que possam ter condições de educar e acompanhar os seus filhos.
Na arte...
Entre tragedia e caus qual tu preferes?
R: Nem um nem outro, prefiro comédia.
Como esta a arte no seu país?
R: Está boa mas poderia estar melhor.
O seu tipo de teatro é um sucesso em Cabo Verde e na Europa diga-nos, o sucesso do teatro esta ao cargo do diretor ou do ator?
R: Acredito que o sucesso se deve a todos, nomeadamente actores, directores, produtores, parceiros, familiares e principalmente ao público cabo-verdiano.
A nomeação de Mário lúcio como ministro da cultura te comoveu muito ou foi só mais uma certeza para tu seres nomeado como vereador de cultura da Câmara de assomada?
R: Fiquei satisfeito pela sua nomeação, pois é bom ter uma pessoa da área a dirigir a Cultura, mas a sua nomeação não teve nada a ver com o meu cargo como vereador da cultura em Santa Catarina.
Tu és o fan dele?
R: Sim, como artista, gosto muito da sua música.
Que diferença existe entre o teatro de João Branco e o João Pereira tikai?
R: O meu teatro é mais tradicional, pois relato a vida e as tradições do povo cabo-verdiano, principalmente do interior de Santiago, onde a preocupação é passar uma mensagem específica da forma mais eficaz possível. O teatro de João Branco é mais internacional.
Você chora? Em que momentos?
R: Claro que choro. Quando me batem (kkkkkkk), quando morre alguém próximo.
O teu teatro em certos momentos serve para chorar?
R: Sim, apesar de serem comédias, retratam situações complicadas, sei que pessoas choraram a ver algumas peças, pois lembraram-se de situações que elas próprias passaram.
Quem provocou mais mal no mundo?
R: Quem odeia o próximo e o tenta prejudicar.
Tendo em conta o tipo de teatro que produzes, e o nível de educação que existe em Cabo Verde. Achas que o teu estilo de teatro é uma boa influencia para as crianças e jovens?
R: Sim, pois qualquer pessoa, qualquer que seja o seu nível de escolaridade, percebe o meu teatro e a mensagem que tento passar. Para mim, quando um jovem que nasceu e cresceu em França ou Portugal e me diz que aprendeu a falar crioulo e a conhecer as tradições de Cabo Verde através do meu teatro, ou quando uma senhora me diz que através do meu trabalho ficou a conhecer as leis da VBG, fico muito satisfeito.
Concordas que o teatro é uma arma para mudar o mundo? Porquê?
R: sim, concordo. Porque através do teatro podemos transmitir várias mensagens, que são melhor entendidas do que numa palestra, por exemplo.
O que é a vida?
R: É o que nós fizermos dela..
E se morresses amanha o que e que querias que fosse real no mundo.
R: A paz e o fim da fome.
realizado por Provacultura em parceria com Dexam Sabi CV
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