nunca beberam álcool, nunca fumaram drogas, não praticaram incesto e nem tiveram relações sexuais homossexuais na Igreja.
Elsa Brito Morais: "Eu, Elsa Marília Delgado de Brito Morais, sou irmã do Amândio Brito e da Vera Brito. Fui membro da Congregação Reformada dos Adventistas do Sétimo Dia de Tendas (CRASDT) por cerca de 11 anos. Saí da Igreja há cerca de três meses, por uma razão muito simples: Por discordar totalmente com a doutrina pregada pelo Inácio Cunha sobre as confissões falsas, baseadas simplesmente na fé e nas revelações feitas por ele, para se alcançar a salvação.
Saí da igreja porque recusei-me a confessar mentiras. Entretanto, depois que saí da igreja, o Inácio Cunha pregou a todos os que o rodeiam que eu tinha saído porque não queria confessar a verdade.
Caros leitores, todas a afirmações feitas pela Priscilla Monteiro são verdadeiras. Todas as afirmações feitas pela esposa do meu irmão, Eydira Brito, pelo Carlos Brito, pela Liu Évora, pelo Avelino Moreira, pelo Márcio Varela, pela Natally Poggi e pela Jacira Melo são verdadeiras. Estas pessoas passaram pela CRASDT e deram o testemunho verdadeiro de um pouco daquilo que viveram no seu interior.
Há cerca de dois anos, o Inácio Cunha iniciou uma campanha cujo objetivo era, segundo ele, promover a reconciliação santa com DEUS. No decorrer das suas pregações, ele afirmou, num certo dia, que DEUS lhe tinha revelado que todos os membros da igreja tinham feito planos para matá-lo. A maioria dos membros da igreja rejeitou essa afirmação do Inácio e apelidou-a de falsa. Na altura, eu discordei do Inácio perante toda a congregação e afirmei que essas acusações eram falsas. Reagi da mesma forma em outras pregações do mesmo género feitas pelo Inácio Cunha e em todas elas sofri grande hostilidade por parte do Inácio, simplesmente por ter me defendido e reagido contra ele. A propósito, o Inácio Cunha é um indivíduo com aparência de piedade, mas altamente tirano, que não suporta ser contrariado por ninguém e que é capaz de desenvolver uma perseguição pérfida a todos os que o contrariam.
Só para entenderem um pouco os enganos do Inácio Cunha, passo a relatar uma breve ocorrência dentro da igreja, pouco antes de eu ter saído: Um certo dia, um indivíduo de nome Cândido de Pina, mcp Cando, que o Inácio Cunha intitula como sendo a pessoa mais elevada na fé do mundo, depois dele, no tempo presente, apresentou uma confissão em que me acusava falsamente de ter afirmado ao Amândio que odeio o Inácio e que o queria ver morto. Visto que nunca sequer tal coisa me tinha passado pela mente, e tão pouco a comentei com o Amândio, mas pelo contrário sempre desenvolvi uma amizade sincera pelo Inácio Cunha ao longo da minha vivência na CRASDT, crente que o Inácio Cunha estava possuído pelo Espírito Santo, acreditei que certamente ele detetaria que essa confissão do Cando era falsa. Assim, tranquila dirigi-me a uma reunião desenvolvida nessa tarde na igreja, confiante que o Inácio revelaria perante todos a falsidade das confissões do Cando. Qual foi o meu espanto, quando, durante a reunião, depois de eu ter alertado ao Inácio para a falsidade das confissões do Cando a meu respeito, o mesmo me disse que eu não deveria contrariar nada daquilo que tinha sido revelado pelo Cando nas suas confissões, pois que o Espírito Santo tinha aprovado aquelas confissões. Disse mais ainda que o próprio Espírito Santo que habita nele o tinha revelado a veracidade das confissões do Cando. Naquele momento, eu percebi a falsidade das revelações do Inácio, pois que, como DEUS poderia mentir dentro dele? Como o Espírito Santo poderia aprovar uma confissão falsa? Como o Espírito Santo poderia acusar falsamente, incriminar, caluniar, difamar e injuriar pessoas inocentes? Claramente o Espírito Santo não era o autor daquelas falsas revelações e acusações. Na dúvida, por causa das doutrinas que ali se pregam, que têm grande aparência de piedade, permaneci algum tempo mais naquela igreja, esperando por um esclarecimento de DEUS acerca de todas aquelas falsas acusações.
Caros leitores, todas as confissões que o Cândido de Pina está a fazer e o meu irmão, Amândio Brito, está a confirmar como sendo verdadeiras, são totalmente falsas. Nessa igreja já se praticaram violências físicas, emocionais e psicológicas horríveis, todas incitadas pelo Inácio Cunha, mas nunca os seus membros praticaram orgias. As pessoas citadas nas confissões publicadas, e as que certamente serão citadas em outras confissões de mentiras que poderão vir a sair, nunca praticaram orgias na igreja, nunca beberam álcool, nunca fumaram drogas, não praticaram incesto e nem tiveram relações sexuais homossexuais na Igreja. Essas confissões são puras invenções do Inácio Cunha, que usou o magistrado e meu irmão, Amândio Brito, para dar maior credibilidade a essas mentiras e projetar a sua própria pessoa na sociedade cabo-verdiana. O Inácio Cunha pretende com isso exaltar a sua pessoa como a grande vítima e o mais justo de todos na igreja e denegrir a imagem de todos os membros da igreja, em especial, os mais reputados socialmente. outrina e prática de confissões falsas com vista à salvação. O Inácio Cunha sabia que eu não concordava com isso e por isso preparou, ardilosamente, uma descaracterização completa da minha pessoa perante toda a igreja, apelidando-me de "a pessoa mais dura da igreja" e "a ímpia de maior dimensão na igreja".
Passei dias infernais, em verdadeiro sofrimento, amargura e angústia, debaixo de vis acusações. Passei também em lágrimas e oração, pedindo constantemente ajuda a DEUS, para me livrar de tamanho sofrimento. DEUS era o meu único refúgio na solidão e na angústia.
Em desespero, na dúvida, em meio a ameaças, acusações e tremendas hostilidades por parte do Inácio Cunha, cheguei a experimentar mentir nas confissões para ver se o Espírito Santo nele aprovaria as minhas confissões. Felizmente, não consegui avançar por muito tempo com essa loucura. Felizmente, não consegui compactuar com tamanha falsidade e hipocrisia dentro de uma igreja que se diz “de DEUS”.
Para reter os membros na igreja e amedrontá-los, nesse período, o Inácio Cunha implementou uma terrível campanha de medo, fazendo as mais horríveis ameaças, em especial a mim e aos meus irmãos, Amândio Brito e Vera Brito. Desde que perderíamos o nosso emprego caso não confessássemos os pecados que DEUS lhe tinha revelado que tínhamos cometido, que nos tornaríamos lixo neste mundo, comendo em caixotes de lixo, que entraríamos em prostituição, no consumo de drogas, que nossos pais morreriam precocemente por causa do grande desgosto que lhes causaríamos, que andaríamos nus nas ruas, cheios de aflição e viveríamos o maior dos sofrimentos, etc., tudo por maldição de DEUS.
Publicamente, numa reunião, o Inácio Cunha me chamou de rebelde por questionar as revelações do Espírito Santo que segundo ele, habita nele. Disse-me, diretamente, perante a congregação, que se eu saísse da igreja eu passaria por um grande escândalo público, que me tornaria uma prostituta e que as pessoas troçariam de mim quando soubessem os crimes que eu tinha praticado na igreja. Entretanto, nunca especificou que crimes eram esses que eu tinha cometido na igreja, apesar de eu lhe ter questionado por diversas vezes, mesmo por carta dirigida diretamente à sua pessoa. Chegou, ainda, a acusar-me, publicamente, perante toda a congregação, de estar conscientemente a negar as acusações que ele me imputava, questionando-me se, por acaso, eu achava que era uma santa. Em lágrimas suportei todas as suas falsas acusações e humilhações, perante toda a congregação, e sempre que as refutei, fui hostilizada e atacada ferozmente pelo Inácio Cunha, na presença de todos.
Todas as ameaças atrás referidas prenderam e tem prendido várias pessoas na igreja ao longo dos últimos tempos, com medo de que algum mal possa recair sobre elas e, em especial, sobre as suas famílias.
Ultimamente, o Inácio Cunha, começou a pregar que deveríamos sujeitar-nos a ele cegamente, sem questionar e sem murmurar, mesmo que não entendêssemos os seus propósitos, pois que essa era a vontade de DEUS. Nos cultos dos Sábados na igreja de Ponta D´Água, os membros começaram a ser humilhados e ofendidos publicamente, e apelidados de “ímpios piores que o Zé Catana”, “ímpios piores que traficantes”, “pessoas insignificantes”, “prostitutas”, “prostitutas de alto nível” e outros nomes ofensivos e repugnantes, tudo a mando do Inácio Cunha.
Finalmente, ainda com a minha estadia entre eles, o Inácio começou a insinuar perante toda a congregação que eu não estava a confessar os meus graves crimes propositadamente, por pura rebeldia, e que isso era uma evidência de que a minha presença naquele prédio constituía um grande perigo para todos os seus residentes. Imediatamente, perante toda essa violência psicológica, tomei a firme decisão de abandonar aquele lugar. Cheguei a um limite intolerável, venci o medo e abandonei o jugo da escravidão da consciência imposta pelo Inácio aos membros da igreja. Depois de abandonar o prédio da igreja, enviei uma carta à igreja, explicando as razões da minha saída da convivência comum com a igreja. Imediatamente, cortaram-me a saudação.
Após a minha saída da igreja, eu soube, por meio de outros membros que vieram a sair mais tarde, que o Inácio Cunha inventou uma série de mentiras e calúnias a meu respeito, para convencer a igreja que eu era realmente uma grande ímpia, como ele apregoava, desde que estive envolvida em adultério, até em planos de maldade contra ele e a igreja, bem como outras acusações gravíssimas. Soube, ainda, que mesmo antes de eu ter saído da igreja, ele fez circular confissões falsas a meu respeito, sem eu saber, redigidas pelo Amândio Brito, instigado por ele, contendo as maiores barbaridades, induzindo, propositada e maquiavelicamente, todos os membros da igreja a hostilizar-me de forma brutal e injusta.
Esse mesmo plano de perseguição religiosa às pessoas que rejeitam as confissões de mentiras, está ele agora a executar perante o público contra membros da sua própria igreja e contra aqueles que saíram. Para esse efeito, está a usar, ardilosamente, as pessoas que poderão dar maior credibilidade aos seus ditos e enganos, pessoas que, aparentemente, são bem reputadas na sociedade, magistrados e médicos, como o Amândio Brito, a Vera Brito, o Vital Moeda e o Paulo Almeida, de forma a tornar credíveis os seus enganos. Covardemente, este ser repugnante e vil esconde-se, desde sempre, atrás de pessoas que ele considera honradas e reputadas na sociedade e os utiliza para projetar a sua pessoa e a igreja com base em sensacionalismo barato, indecente e destrutivo.
Contra mim, usará certamente os meus irmãos, Amândio Brito e Vera Brito, para dar maior credibilidade às suas calúnias. Aliás, esse é o plano que ele sempre usou para perseguir aqueles que rejeitam os seus enganos e abandonam a igreja; usa os familiares e amigos mais próximos para atacá-los e caluniá-los de forma altamente vil e convincente perante o público incauto.
Caros leitores, todas as confissões que o Cândido de Pina está a fazer e o meu irmão, Amândio Brito, está a confirmar como sendo verdadeiras, são totalmente falsas. Nessa igreja já se praticaram violências físicas, emocionais e psicológicas horríveis, todas incitadas pelo Inácio Cunha, mas nunca os seus membros praticaram orgias. As pessoas citadas nas confissões publicadas, e as que certamente serão citadas em outras confissões de mentiras que poderão vir a sair, nunca praticaram orgias na igreja, nunca beberam álcool, nunca fumaram drogas, não praticaram incesto e nem tiveram relações sexuais homossexuais na Igreja. Essas confissões são puras invenções do Inácio Cunha, que usou o magistrado e meu irmão, Amândio Brito, para dar maior credibilidade a essas mentiras e projetar a sua própria pessoa na sociedade caboverdiana. O Inácio Cunha pretende com isso exaltar a sua pessoa como a grande vítima e o mais justo de todos na igreja e denegrir a imagem de todos os membros da igreja, em especial, os mais reputados socialmente.
Ele queria exaltação pessoal, projeção e visibilidade na sociedade e o conseguiu, mas da pior forma possível; à custa do assassinato social do Amândio Brito, e de outros que se seguirão, e por via da difamação de pessoas moralmente honestas.
Infelizmente, o meu irmão Amândio Brito está, atualmente, totalmente dominado mentalmente pelo Inácio Cunha e é manipulado completamente por ele, que o usa como um instrumento ou “fantoche” para desestabilizar famílias, amigos, indivíduos, instituições e sociedade. O Inácio Cunha é o grande promotor do suicídio social do meu irmão Amândio Brito, e mesmo da minha irmã Vera Brito. Começou agora a usar, sabiamente, o Vital Moeda e o Paulo Almeida para esse mesmo efeito, querendo fazer aproveitamento público da reputação social destes. Pretendia usar-me da mesma forma, mas não conseguiu concretizar esse seu intento. Por isso, ficou com grande ódio de mim e ânsia de vingança contra mim e todos aqueles que, de forma lúcida, rejeitaram firmemente as suas propostas de confissões de mentiras e saíram debaixo do seu domínio e agora combatem publicamente as suas obras de engano. É por isso que ele está ferozmente a incitar essas confissões públicas de mentiras, de forma a atingir, em especial, os seus alvos mais odiados dentro e fora da igreja, aqueles que não sucumbiram aos seus enganos.
Pouco antes de eu ter saído da igreja, numa conversa pessoal com o meu irmão, Amândio Brito, ele me disse que nada daquilo que o Cando estava a relatar nas suas confissões era do seu conhecimento e que ele não se lembrava nunca de ter vivido aquelas situações. Mas, que resolveu confirmar que essas confissões eram verídicas pela fé, pois que a confissão tinha que ser feita pela fé, visto que se o Espírito Santo no Inácio tinha aprovado tais confissões, ele simplesmente iria confirmá-las pela fé. Ainda apelou-me a fazer o mesmo, para não cairmos em maldição. Disse-me, também, que estava a passar por terrível provação, pois que a quarta confissão que ele tinha redigido era horrível, contendo coisas que ele não se lembrava de ter praticado jamais. Porém, que quanto mais horríveis fossem os pecados confessados, maior seria a honra e a exaltação perante DEUS. Respondi-lhe, apenas, que jamais faria uma confissão falsa para alcançar a exaltação e a salvação de DEUS e que essa não era uma doutrina de DEUS, pelo que jamais creria nela.
Caros, o Inácio Cunha, usando o Amândio Brito, a Vera Brito, o Vital Moeda, o Cândido de Pina e o Paulo Almeida, diz nas suas publicações que está a revelar a verdade, mas no entanto está a publicar as maiores mentiras de sempre neste país. Diz que por via dessas confissões está a levar a igreja a sair da hipocrisia, porém, mais do que nunca, está a promover a hipocrisia e a falsidade na igreja. Os confessos, apenas estão a espelhar aquilo que é realmente o seu falso profeta, Inácio Cunha, o maior mentiroso e hipócrita de todos nessa igreja.
O meu irmão, Amândio Brito, infelizmente foi sacrificado socialmente na igreja, de certa forma injustamente, mas com a sua anuência, e a minha irmã Vera Brito está a fazer o mesmo percurso, assim como outros membros que ainda estão naquela igreja. Mas afirmo, publicamente, que assim como no passado eu abri a minha boca com coragem e entrega total para defender as doutrinas da CRASDT, nas quais eu acreditava, hoje com a mesma coragem e entrega total abro minha boca e continuarei a abri-la para falar a verdade e combater o engano, a calúnia, a difamação, a injúria, a desordem e a destruição, e irei até ao fim nesta luta.
Inácio Cunha, não tenho mais medo das tuas ameaças. Conseguiste provar, mais do que nunca, que és repugnante e vil. A minha mente não mais será aprisionada por ti e pelos teus enganos, jamais me subjugarei às tuas injustiças e não ficarei em silêncio perante as tuas crueldades. A verdade tem de ser reposta. A honra e a reputação de pessoas gravemente lesadas moral e socialmente têm de ser reposta. A vitória da verdade sobre a mentira é certa, porque DEUS é verdadeiro e justo e o seu poder é maior!"
Saí da igreja porque recusei-me a confessar mentiras. Entretanto, depois que saí da igreja, o Inácio Cunha pregou a todos os que o rodeiam que eu tinha saído porque não queria confessar a verdade.
Caros leitores, todas a afirmações feitas pela Priscilla Monteiro são verdadeiras. Todas as afirmações feitas pela esposa do meu irmão, Eydira Brito, pelo Carlos Brito, pela Liu Évora, pelo Avelino Moreira, pelo Márcio Varela, pela Natally Poggi e pela Jacira Melo são verdadeiras. Estas pessoas passaram pela CRASDT e deram o testemunho verdadeiro de um pouco daquilo que viveram no seu interior.
Há cerca de dois anos, o Inácio Cunha iniciou uma campanha cujo objetivo era, segundo ele, promover a reconciliação santa com DEUS. No decorrer das suas pregações, ele afirmou, num certo dia, que DEUS lhe tinha revelado que todos os membros da igreja tinham feito planos para matá-lo. A maioria dos membros da igreja rejeitou essa afirmação do Inácio e apelidou-a de falsa. Na altura, eu discordei do Inácio perante toda a congregação e afirmei que essas acusações eram falsas. Reagi da mesma forma em outras pregações do mesmo género feitas pelo Inácio Cunha e em todas elas sofri grande hostilidade por parte do Inácio, simplesmente por ter me defendido e reagido contra ele. A propósito, o Inácio Cunha é um indivíduo com aparência de piedade, mas altamente tirano, que não suporta ser contrariado por ninguém e que é capaz de desenvolver uma perseguição pérfida a todos os que o contrariam.
Só para entenderem um pouco os enganos do Inácio Cunha, passo a relatar uma breve ocorrência dentro da igreja, pouco antes de eu ter saído: Um certo dia, um indivíduo de nome Cândido de Pina, mcp Cando, que o Inácio Cunha intitula como sendo a pessoa mais elevada na fé do mundo, depois dele, no tempo presente, apresentou uma confissão em que me acusava falsamente de ter afirmado ao Amândio que odeio o Inácio e que o queria ver morto. Visto que nunca sequer tal coisa me tinha passado pela mente, e tão pouco a comentei com o Amândio, mas pelo contrário sempre desenvolvi uma amizade sincera pelo Inácio Cunha ao longo da minha vivência na CRASDT, crente que o Inácio Cunha estava possuído pelo Espírito Santo, acreditei que certamente ele detetaria que essa confissão do Cando era falsa. Assim, tranquila dirigi-me a uma reunião desenvolvida nessa tarde na igreja, confiante que o Inácio revelaria perante todos a falsidade das confissões do Cando. Qual foi o meu espanto, quando, durante a reunião, depois de eu ter alertado ao Inácio para a falsidade das confissões do Cando a meu respeito, o mesmo me disse que eu não deveria contrariar nada daquilo que tinha sido revelado pelo Cando nas suas confissões, pois que o Espírito Santo tinha aprovado aquelas confissões. Disse mais ainda que o próprio Espírito Santo que habita nele o tinha revelado a veracidade das confissões do Cando. Naquele momento, eu percebi a falsidade das revelações do Inácio, pois que, como DEUS poderia mentir dentro dele? Como o Espírito Santo poderia aprovar uma confissão falsa? Como o Espírito Santo poderia acusar falsamente, incriminar, caluniar, difamar e injuriar pessoas inocentes? Claramente o Espírito Santo não era o autor daquelas falsas revelações e acusações. Na dúvida, por causa das doutrinas que ali se pregam, que têm grande aparência de piedade, permaneci algum tempo mais naquela igreja, esperando por um esclarecimento de DEUS acerca de todas aquelas falsas acusações.
Caros leitores, todas as confissões que o Cândido de Pina está a fazer e o meu irmão, Amândio Brito, está a confirmar como sendo verdadeiras, são totalmente falsas. Nessa igreja já se praticaram violências físicas, emocionais e psicológicas horríveis, todas incitadas pelo Inácio Cunha, mas nunca os seus membros praticaram orgias. As pessoas citadas nas confissões publicadas, e as que certamente serão citadas em outras confissões de mentiras que poderão vir a sair, nunca praticaram orgias na igreja, nunca beberam álcool, nunca fumaram drogas, não praticaram incesto e nem tiveram relações sexuais homossexuais na Igreja. Essas confissões são puras invenções do Inácio Cunha, que usou o magistrado e meu irmão, Amândio Brito, para dar maior credibilidade a essas mentiras e projetar a sua própria pessoa na sociedade cabo-verdiana. O Inácio Cunha pretende com isso exaltar a sua pessoa como a grande vítima e o mais justo de todos na igreja e denegrir a imagem de todos os membros da igreja, em especial, os mais reputados socialmente. outrina e prática de confissões falsas com vista à salvação. O Inácio Cunha sabia que eu não concordava com isso e por isso preparou, ardilosamente, uma descaracterização completa da minha pessoa perante toda a igreja, apelidando-me de "a pessoa mais dura da igreja" e "a ímpia de maior dimensão na igreja".
Passei dias infernais, em verdadeiro sofrimento, amargura e angústia, debaixo de vis acusações. Passei também em lágrimas e oração, pedindo constantemente ajuda a DEUS, para me livrar de tamanho sofrimento. DEUS era o meu único refúgio na solidão e na angústia.
Em desespero, na dúvida, em meio a ameaças, acusações e tremendas hostilidades por parte do Inácio Cunha, cheguei a experimentar mentir nas confissões para ver se o Espírito Santo nele aprovaria as minhas confissões. Felizmente, não consegui avançar por muito tempo com essa loucura. Felizmente, não consegui compactuar com tamanha falsidade e hipocrisia dentro de uma igreja que se diz “de DEUS”.
Para reter os membros na igreja e amedrontá-los, nesse período, o Inácio Cunha implementou uma terrível campanha de medo, fazendo as mais horríveis ameaças, em especial a mim e aos meus irmãos, Amândio Brito e Vera Brito. Desde que perderíamos o nosso emprego caso não confessássemos os pecados que DEUS lhe tinha revelado que tínhamos cometido, que nos tornaríamos lixo neste mundo, comendo em caixotes de lixo, que entraríamos em prostituição, no consumo de drogas, que nossos pais morreriam precocemente por causa do grande desgosto que lhes causaríamos, que andaríamos nus nas ruas, cheios de aflição e viveríamos o maior dos sofrimentos, etc., tudo por maldição de DEUS.
Publicamente, numa reunião, o Inácio Cunha me chamou de rebelde por questionar as revelações do Espírito Santo que segundo ele, habita nele. Disse-me, diretamente, perante a congregação, que se eu saísse da igreja eu passaria por um grande escândalo público, que me tornaria uma prostituta e que as pessoas troçariam de mim quando soubessem os crimes que eu tinha praticado na igreja. Entretanto, nunca especificou que crimes eram esses que eu tinha cometido na igreja, apesar de eu lhe ter questionado por diversas vezes, mesmo por carta dirigida diretamente à sua pessoa. Chegou, ainda, a acusar-me, publicamente, perante toda a congregação, de estar conscientemente a negar as acusações que ele me imputava, questionando-me se, por acaso, eu achava que era uma santa. Em lágrimas suportei todas as suas falsas acusações e humilhações, perante toda a congregação, e sempre que as refutei, fui hostilizada e atacada ferozmente pelo Inácio Cunha, na presença de todos.
Todas as ameaças atrás referidas prenderam e tem prendido várias pessoas na igreja ao longo dos últimos tempos, com medo de que algum mal possa recair sobre elas e, em especial, sobre as suas famílias.
Ultimamente, o Inácio Cunha, começou a pregar que deveríamos sujeitar-nos a ele cegamente, sem questionar e sem murmurar, mesmo que não entendêssemos os seus propósitos, pois que essa era a vontade de DEUS. Nos cultos dos Sábados na igreja de Ponta D´Água, os membros começaram a ser humilhados e ofendidos publicamente, e apelidados de “ímpios piores que o Zé Catana”, “ímpios piores que traficantes”, “pessoas insignificantes”, “prostitutas”, “prostitutas de alto nível” e outros nomes ofensivos e repugnantes, tudo a mando do Inácio Cunha.
Finalmente, ainda com a minha estadia entre eles, o Inácio começou a insinuar perante toda a congregação que eu não estava a confessar os meus graves crimes propositadamente, por pura rebeldia, e que isso era uma evidência de que a minha presença naquele prédio constituía um grande perigo para todos os seus residentes. Imediatamente, perante toda essa violência psicológica, tomei a firme decisão de abandonar aquele lugar. Cheguei a um limite intolerável, venci o medo e abandonei o jugo da escravidão da consciência imposta pelo Inácio aos membros da igreja. Depois de abandonar o prédio da igreja, enviei uma carta à igreja, explicando as razões da minha saída da convivência comum com a igreja. Imediatamente, cortaram-me a saudação.
Após a minha saída da igreja, eu soube, por meio de outros membros que vieram a sair mais tarde, que o Inácio Cunha inventou uma série de mentiras e calúnias a meu respeito, para convencer a igreja que eu era realmente uma grande ímpia, como ele apregoava, desde que estive envolvida em adultério, até em planos de maldade contra ele e a igreja, bem como outras acusações gravíssimas. Soube, ainda, que mesmo antes de eu ter saído da igreja, ele fez circular confissões falsas a meu respeito, sem eu saber, redigidas pelo Amândio Brito, instigado por ele, contendo as maiores barbaridades, induzindo, propositada e maquiavelicamente, todos os membros da igreja a hostilizar-me de forma brutal e injusta.
Esse mesmo plano de perseguição religiosa às pessoas que rejeitam as confissões de mentiras, está ele agora a executar perante o público contra membros da sua própria igreja e contra aqueles que saíram. Para esse efeito, está a usar, ardilosamente, as pessoas que poderão dar maior credibilidade aos seus ditos e enganos, pessoas que, aparentemente, são bem reputadas na sociedade, magistrados e médicos, como o Amândio Brito, a Vera Brito, o Vital Moeda e o Paulo Almeida, de forma a tornar credíveis os seus enganos. Covardemente, este ser repugnante e vil esconde-se, desde sempre, atrás de pessoas que ele considera honradas e reputadas na sociedade e os utiliza para projetar a sua pessoa e a igreja com base em sensacionalismo barato, indecente e destrutivo.
Contra mim, usará certamente os meus irmãos, Amândio Brito e Vera Brito, para dar maior credibilidade às suas calúnias. Aliás, esse é o plano que ele sempre usou para perseguir aqueles que rejeitam os seus enganos e abandonam a igreja; usa os familiares e amigos mais próximos para atacá-los e caluniá-los de forma altamente vil e convincente perante o público incauto.
Caros leitores, todas as confissões que o Cândido de Pina está a fazer e o meu irmão, Amândio Brito, está a confirmar como sendo verdadeiras, são totalmente falsas. Nessa igreja já se praticaram violências físicas, emocionais e psicológicas horríveis, todas incitadas pelo Inácio Cunha, mas nunca os seus membros praticaram orgias. As pessoas citadas nas confissões publicadas, e as que certamente serão citadas em outras confissões de mentiras que poderão vir a sair, nunca praticaram orgias na igreja, nunca beberam álcool, nunca fumaram drogas, não praticaram incesto e nem tiveram relações sexuais homossexuais na Igreja. Essas confissões são puras invenções do Inácio Cunha, que usou o magistrado e meu irmão, Amândio Brito, para dar maior credibilidade a essas mentiras e projetar a sua própria pessoa na sociedade caboverdiana. O Inácio Cunha pretende com isso exaltar a sua pessoa como a grande vítima e o mais justo de todos na igreja e denegrir a imagem de todos os membros da igreja, em especial, os mais reputados socialmente.
Ele queria exaltação pessoal, projeção e visibilidade na sociedade e o conseguiu, mas da pior forma possível; à custa do assassinato social do Amândio Brito, e de outros que se seguirão, e por via da difamação de pessoas moralmente honestas.
Infelizmente, o meu irmão Amândio Brito está, atualmente, totalmente dominado mentalmente pelo Inácio Cunha e é manipulado completamente por ele, que o usa como um instrumento ou “fantoche” para desestabilizar famílias, amigos, indivíduos, instituições e sociedade. O Inácio Cunha é o grande promotor do suicídio social do meu irmão Amândio Brito, e mesmo da minha irmã Vera Brito. Começou agora a usar, sabiamente, o Vital Moeda e o Paulo Almeida para esse mesmo efeito, querendo fazer aproveitamento público da reputação social destes. Pretendia usar-me da mesma forma, mas não conseguiu concretizar esse seu intento. Por isso, ficou com grande ódio de mim e ânsia de vingança contra mim e todos aqueles que, de forma lúcida, rejeitaram firmemente as suas propostas de confissões de mentiras e saíram debaixo do seu domínio e agora combatem publicamente as suas obras de engano. É por isso que ele está ferozmente a incitar essas confissões públicas de mentiras, de forma a atingir, em especial, os seus alvos mais odiados dentro e fora da igreja, aqueles que não sucumbiram aos seus enganos.
Pouco antes de eu ter saído da igreja, numa conversa pessoal com o meu irmão, Amândio Brito, ele me disse que nada daquilo que o Cando estava a relatar nas suas confissões era do seu conhecimento e que ele não se lembrava nunca de ter vivido aquelas situações. Mas, que resolveu confirmar que essas confissões eram verídicas pela fé, pois que a confissão tinha que ser feita pela fé, visto que se o Espírito Santo no Inácio tinha aprovado tais confissões, ele simplesmente iria confirmá-las pela fé. Ainda apelou-me a fazer o mesmo, para não cairmos em maldição. Disse-me, também, que estava a passar por terrível provação, pois que a quarta confissão que ele tinha redigido era horrível, contendo coisas que ele não se lembrava de ter praticado jamais. Porém, que quanto mais horríveis fossem os pecados confessados, maior seria a honra e a exaltação perante DEUS. Respondi-lhe, apenas, que jamais faria uma confissão falsa para alcançar a exaltação e a salvação de DEUS e que essa não era uma doutrina de DEUS, pelo que jamais creria nela.
Caros, o Inácio Cunha, usando o Amândio Brito, a Vera Brito, o Vital Moeda, o Cândido de Pina e o Paulo Almeida, diz nas suas publicações que está a revelar a verdade, mas no entanto está a publicar as maiores mentiras de sempre neste país. Diz que por via dessas confissões está a levar a igreja a sair da hipocrisia, porém, mais do que nunca, está a promover a hipocrisia e a falsidade na igreja. Os confessos, apenas estão a espelhar aquilo que é realmente o seu falso profeta, Inácio Cunha, o maior mentiroso e hipócrita de todos nessa igreja.
O meu irmão, Amândio Brito, infelizmente foi sacrificado socialmente na igreja, de certa forma injustamente, mas com a sua anuência, e a minha irmã Vera Brito está a fazer o mesmo percurso, assim como outros membros que ainda estão naquela igreja. Mas afirmo, publicamente, que assim como no passado eu abri a minha boca com coragem e entrega total para defender as doutrinas da CRASDT, nas quais eu acreditava, hoje com a mesma coragem e entrega total abro minha boca e continuarei a abri-la para falar a verdade e combater o engano, a calúnia, a difamação, a injúria, a desordem e a destruição, e irei até ao fim nesta luta.
Inácio Cunha, não tenho mais medo das tuas ameaças. Conseguiste provar, mais do que nunca, que és repugnante e vil. A minha mente não mais será aprisionada por ti e pelos teus enganos, jamais me subjugarei às tuas injustiças e não ficarei em silêncio perante as tuas crueldades. A verdade tem de ser reposta. A honra e a reputação de pessoas gravemente lesadas moral e socialmente têm de ser reposta. A vitória da verdade sobre a mentira é certa, porque DEUS é verdadeiro e justo e o seu poder é maior!"
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