Tertúlia intitulada "Corpos" moderada por dois actores portugueses
TERTÚLIA “CORPOS”
Dia: 18, Terça-Feira
Horário: 19h00
Local: Palacio da Cultura Ildo Lobo
Entrada: Livre
Moderadores: Diogo Lopes e Sara Graça
inopse: “Propomos uma tertúlia para falar. O ponto de partida é o corpo. O corpo do actor, do performer, do bailarino, o corpo como ferramenta inerente à criação, o corpo em palco, em frente a um público desconhecido e com o qual quer comunicar. E qual é esse corpo neste momento? Haverá uma distinção entre aquilo que é teatro, dança, performance? Qual deve ser o papel destas mesmas nos dias de hoje? Aqui. Em Cabo Verde. Agora. Queremos separar para abrir, por vezes para abrir possibilidades é preciso fechar os significados a outras, e vamos por aí adiante esperando nada mais do que uma conversa, que pode ser uma importância em si pelo facto de ser uma conversa, e nada mais. Sem expectativas, não vamos tentar chegar a lado nenhum, prometemos, não há lado nenhum onde chegar, há tão somente muitos pontos de partida, e esses sim são precisos definir. Vamos imaginar o corpo e vamos treinar a imaginação para poder ter uma boa conversa.
Sara da Graça, n.1992, Almada. Estudou Artes Visuais na Escola Emídio Navarro. É licenciada em Teatro pela Escola Superior de Teatro e Cinema da Amadora. É co-fundadora do Grupo de Artistas Os Medalha d'Ouro, com quem participou ativamente em todos os trabalhos tanto na área performática, como no design de cena em espectáculos do Grupo. Esteve ligada ao projecto Ocupação, uma plataforma de acções culturais e artísticas em espaços abandonados, procurando descentralizar o meio artístico de Portugal. Trabalhou também com Escolas e ONG's dando formação em expressão dramática e corporal, a crianças e adolescentes. A sua área de trabalho flui livremente entre todos os meios de expressão artística, desde o teatro, passando pela pintura, escultura, instalação, graffiti, entre outros.
Diogo Lopes, n.1990, Porto. Estudou no Balleteatro Escola Profissional antes de entrar na Escola Superior de Teatro e Cinema da Amadora. Começa a trabalhar com Teatro Praga em 2012, participando nos espectáculos “Sonho de uma noite de Verão”, “Tempestade”, “Bestiário: Susana Pomba”, “Terceira Idade”, “Erra uma vez” e “Tropa Fandanga” - espectáculo premiado com o Globo de Ouro para melhor espectáculo do ano 2014, entre outros. Participou também no espectáculo, fruto da colaboração de André E. Teodósio com a Companhia Cão Solteiro, que deu origem a “Bestiário. Paula Sá Nogueira”. Co-Fundador do grupo de artistas Independente Os Medalha d'Ouro, com eles experimentou as mais diversas formas artísticas, entre teatro, performances, exposições e uma curta-metragem inserida na obra “Artes Plásticas”, apresentada em 2016 em Lisboa, numa performance à distância, e em Fátima.
Dia: 18, Terça-Feira
Horário: 19h00
Local: Palacio da Cultura Ildo Lobo
Entrada: Livre
Moderadores: Diogo Lopes e Sara Graça
inopse: “Propomos uma tertúlia para falar. O ponto de partida é o corpo. O corpo do actor, do performer, do bailarino, o corpo como ferramenta inerente à criação, o corpo em palco, em frente a um público desconhecido e com o qual quer comunicar. E qual é esse corpo neste momento? Haverá uma distinção entre aquilo que é teatro, dança, performance? Qual deve ser o papel destas mesmas nos dias de hoje? Aqui. Em Cabo Verde. Agora. Queremos separar para abrir, por vezes para abrir possibilidades é preciso fechar os significados a outras, e vamos por aí adiante esperando nada mais do que uma conversa, que pode ser uma importância em si pelo facto de ser uma conversa, e nada mais. Sem expectativas, não vamos tentar chegar a lado nenhum, prometemos, não há lado nenhum onde chegar, há tão somente muitos pontos de partida, e esses sim são precisos definir. Vamos imaginar o corpo e vamos treinar a imaginação para poder ter uma boa conversa.
Sara da Graça, n.1992, Almada. Estudou Artes Visuais na Escola Emídio Navarro. É licenciada em Teatro pela Escola Superior de Teatro e Cinema da Amadora. É co-fundadora do Grupo de Artistas Os Medalha d'Ouro, com quem participou ativamente em todos os trabalhos tanto na área performática, como no design de cena em espectáculos do Grupo. Esteve ligada ao projecto Ocupação, uma plataforma de acções culturais e artísticas em espaços abandonados, procurando descentralizar o meio artístico de Portugal. Trabalhou também com Escolas e ONG's dando formação em expressão dramática e corporal, a crianças e adolescentes. A sua área de trabalho flui livremente entre todos os meios de expressão artística, desde o teatro, passando pela pintura, escultura, instalação, graffiti, entre outros.
Diogo Lopes, n.1990, Porto. Estudou no Balleteatro Escola Profissional antes de entrar na Escola Superior de Teatro e Cinema da Amadora. Começa a trabalhar com Teatro Praga em 2012, participando nos espectáculos “Sonho de uma noite de Verão”, “Tempestade”, “Bestiário: Susana Pomba”, “Terceira Idade”, “Erra uma vez” e “Tropa Fandanga” - espectáculo premiado com o Globo de Ouro para melhor espectáculo do ano 2014, entre outros. Participou também no espectáculo, fruto da colaboração de André E. Teodósio com a Companhia Cão Solteiro, que deu origem a “Bestiário. Paula Sá Nogueira”. Co-Fundador do grupo de artistas Independente Os Medalha d'Ouro, com eles experimentou as mais diversas formas artísticas, entre teatro, performances, exposições e uma curta-metragem inserida na obra “Artes Plásticas”, apresentada em 2016 em Lisboa, numa performance à distância, e em Fátima.
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