A prisão, a tortura, o assassinato e o desaparecimento forçado continuam sendo registrados continuamente na história da Humanidade.
Hoje é o Dia Internacional em Apoio às Vítimas de Tortura. O dia 26 de Junho foi escolhido pelas Nações Unidas em 1997, visando o fim deste tipo de violência no mundo e foi criado condições de amparo e de solidariedade, material e psicológico às vítimas de torturas e maus-tratos. Neste dia em 1987 entrou em vigor a Convenção contra a Tortura e outras Penas ou Tratamentos Cruéis, Desumanos ou Degradantes da qual o nosso Cabo Verde é um subscritor.
A comunidade internacional já tinha condenado a tortura na Declaração Universal dos Direitos Humanos adoptada pela Assembleia Geral das Nações Unidas em 1948, mas a prática ainda continua.
A prisão, a tortura, o assassinato e o desaparecimento forçado continuam sendo registrados continuamente na história da Humanidade. O acesso à educação, à tecnologia e o avanço da ciência não foram suficientes para acabar com essa violência que busca aniquilar a personalidade da vítima e nega a dignidade do ser humano.
Das acções de tortura e violência cometida contra o povo cabo-verdiano vem acontecendo desde o seculo XVII com a população a ser vítima das atrocidades das autoridades colonial e em destaque a abertura de Campo de Concentração em 1936, no entanto depois da saída dos portugueses também se registou torturas que até ainda esta presente na memoria do povo cabo-verdiano nomeadamente a chacina e violência cometido na revolta do 31 de agosto na ilha de Santo Antão.
Apesar de todo esforço da comunidade internacional para combater essa prática, ela ainda ocorre em diversos países sendo aplicada sistematicamente como política repressiva e de investigação e cabo verde não foge a regra apesar da constituição condenar tal prática.
A comunidade internacional já tinha condenado a tortura na Declaração Universal dos Direitos Humanos adoptada pela Assembleia Geral das Nações Unidas em 1948, mas a prática ainda continua.
A prisão, a tortura, o assassinato e o desaparecimento forçado continuam sendo registrados continuamente na história da Humanidade. O acesso à educação, à tecnologia e o avanço da ciência não foram suficientes para acabar com essa violência que busca aniquilar a personalidade da vítima e nega a dignidade do ser humano.
Das acções de tortura e violência cometida contra o povo cabo-verdiano vem acontecendo desde o seculo XVII com a população a ser vítima das atrocidades das autoridades colonial e em destaque a abertura de Campo de Concentração em 1936, no entanto depois da saída dos portugueses também se registou torturas que até ainda esta presente na memoria do povo cabo-verdiano nomeadamente a chacina e violência cometido na revolta do 31 de agosto na ilha de Santo Antão.
Apesar de todo esforço da comunidade internacional para combater essa prática, ela ainda ocorre em diversos países sendo aplicada sistematicamente como política repressiva e de investigação e cabo verde não foge a regra apesar da constituição condenar tal prática.
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