A Cidade da Praia já registou este ano mais de 70 casos de paludismo, sendo Achada Santo António o bairro com maior número de casos, informou hoje a delegada de Saúde, Ulardiina Furtado.
Em declarações à RCV, a responsável destacou que os bairros mais afectados são, para além de Achada Santo António , as zonas de Ponta Belém, Achadinha e Várzea.
Ao contrario do verificado em anos anteriores, os bairros mais vulneráveis, ou seja, com maior incidência de focos de mosquitos como Fonton, Taiti, Várzea e Eugénio, o número de casos ainda não é preocupante, de acordo a Delegacia de Saúda da capital.
A sujeira, que actualmente se regista na zona de Achada Santo Antão e de forma particular no Brasil, poderá justificar os elevados casos de paludismo nessa zona.
“Esta situação poderá estar ligada directamente ao aparecimento dos focos de mosquitos”, disse a responsável que apela as pessoas, uma vez mais, a apostarem na higiene do meio.
“A acumulação de água dentro de casa deve ser bem gerida. Guardar só o que realmente é necessário. Os depósitos de água devem ser cuidados. Não deixar água parada durante muito tempo”, são algumas recomendações deixadas.
A Delegacia de Saúde já está trabalhar, há mais de um mês, na prevenção, tendo em com a época das chuvas. Mesmo com essas acções de terreno os casos continuam a aumentar.
Esta sexta-feira, a Delegacia vai reunir-se com equipas de terreno para avaliar se as estratégias estão a funcionar e delinear outras formar de reforçar as intervenções, tendo em conta as previsões de chuva nos próximos dias.
Até 20 de Julho. o número de casos de paludismo registado no ano de 2017 era de 43 casos autóctones. MJB/JMV, Inforpress, pub em 24 Ago
Ao contrario do verificado em anos anteriores, os bairros mais vulneráveis, ou seja, com maior incidência de focos de mosquitos como Fonton, Taiti, Várzea e Eugénio, o número de casos ainda não é preocupante, de acordo a Delegacia de Saúda da capital.
A sujeira, que actualmente se regista na zona de Achada Santo Antão e de forma particular no Brasil, poderá justificar os elevados casos de paludismo nessa zona.
“Esta situação poderá estar ligada directamente ao aparecimento dos focos de mosquitos”, disse a responsável que apela as pessoas, uma vez mais, a apostarem na higiene do meio.
“A acumulação de água dentro de casa deve ser bem gerida. Guardar só o que realmente é necessário. Os depósitos de água devem ser cuidados. Não deixar água parada durante muito tempo”, são algumas recomendações deixadas.
A Delegacia de Saúde já está trabalhar, há mais de um mês, na prevenção, tendo em com a época das chuvas. Mesmo com essas acções de terreno os casos continuam a aumentar.
Esta sexta-feira, a Delegacia vai reunir-se com equipas de terreno para avaliar se as estratégias estão a funcionar e delinear outras formar de reforçar as intervenções, tendo em conta as previsões de chuva nos próximos dias.
Até 20 de Julho. o número de casos de paludismo registado no ano de 2017 era de 43 casos autóctones. MJB/JMV, Inforpress, pub em 24 Ago
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