Os drones desenvolvidos por Érico podem ser ainda utilizados para o transporte de medicamentos
Vão ajudar na agricultura e no transporte de medicamentos
ÉRICO É O PRIMEIRO A FABRICAR DRONES EM CABO VERDE
Se não é o primeiro a fabricar pelo menos é o primeiro a mostrar ao publico drones “made in Cabo Verde”.
Érico Pinheiro Fortes, 31 anos e professor na Universidade de Cabo Verde, já construiu ate agora três drones com capacidade de realizar voos de longa distância. O maior tem seis motores, 95 centímetros de comprimento e capacidade para transportar até cinco quilogramas. A finalidade desses aparelhos, diz ele, é ajudar na agricultura e na reflorestação em Cabo Verde, estando os drones capacitados para fazer tarefas como o lançamento de sementes e pulverização de pesticidas e fertilizantes. Todos estão equipados com sistema GPS, comunicação DataLink, podendo ser operados com o controlo remoto ou de forma autónoma, através de um programa de computador.
Érico criou o seu primeiro protótipo de drone entre 2015 e 2016 como trabalho de fim de mestrado na Bridgewater State University, nos Estados Unidos. Mais tarde, em 2019, iniciou a produção em Cabo Verde , importando peças dos Estados Unidos e da China. Alguns componentes são produzidos pelo próprio com a ajuda de uma impressora 3D. Na produção desses drones Érico diz ter utilizado os seus “poucos recursos”, mas acredita que se tivesse um financiamento seria uma "excelente" ajuda para atingir um outro patamar e colocar Cabo Verde no mapa mundial de produção de drones e robôs que o seu sonho maior. E que para alem de drones esse jovem professor desenvolve também pequenos robôs para fins educacionais. A ideia é despertar nas crianças o gosto pela tecnologia, da mesma forma que utilização dos drones na agricultura pode despertar nos jovens o gosto por esse setor esta perdendo mão-de-obra jovem dia por dia.
Os drones desenvolvidos por Érico podem ser ainda utilizados para o transporte de medicamentos e materiais médicos para zonas remotas de Cabo Verde onde por vezes e difícil chegar por via terrestre ou marítima. Com essa tecnologia de voo não tripulado seria muito mais rápido chegar aos doentes que por vezes precisam de medicamentos de forma urgente.
Valeu. fonte:ok, dw.com
ÉRICO É O PRIMEIRO A FABRICAR DRONES EM CABO VERDE
Se não é o primeiro a fabricar pelo menos é o primeiro a mostrar ao publico drones “made in Cabo Verde”.
Érico Pinheiro Fortes, 31 anos e professor na Universidade de Cabo Verde, já construiu ate agora três drones com capacidade de realizar voos de longa distância. O maior tem seis motores, 95 centímetros de comprimento e capacidade para transportar até cinco quilogramas. A finalidade desses aparelhos, diz ele, é ajudar na agricultura e na reflorestação em Cabo Verde, estando os drones capacitados para fazer tarefas como o lançamento de sementes e pulverização de pesticidas e fertilizantes. Todos estão equipados com sistema GPS, comunicação DataLink, podendo ser operados com o controlo remoto ou de forma autónoma, através de um programa de computador.
Érico criou o seu primeiro protótipo de drone entre 2015 e 2016 como trabalho de fim de mestrado na Bridgewater State University, nos Estados Unidos. Mais tarde, em 2019, iniciou a produção em Cabo Verde , importando peças dos Estados Unidos e da China. Alguns componentes são produzidos pelo próprio com a ajuda de uma impressora 3D. Na produção desses drones Érico diz ter utilizado os seus “poucos recursos”, mas acredita que se tivesse um financiamento seria uma "excelente" ajuda para atingir um outro patamar e colocar Cabo Verde no mapa mundial de produção de drones e robôs que o seu sonho maior. E que para alem de drones esse jovem professor desenvolve também pequenos robôs para fins educacionais. A ideia é despertar nas crianças o gosto pela tecnologia, da mesma forma que utilização dos drones na agricultura pode despertar nos jovens o gosto por esse setor esta perdendo mão-de-obra jovem dia por dia.
Os drones desenvolvidos por Érico podem ser ainda utilizados para o transporte de medicamentos e materiais médicos para zonas remotas de Cabo Verde onde por vezes e difícil chegar por via terrestre ou marítima. Com essa tecnologia de voo não tripulado seria muito mais rápido chegar aos doentes que por vezes precisam de medicamentos de forma urgente.
Valeu. fonte:ok, dw.com
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