CABRAL é um visionário
A PERSCPECTIVA VISIONÁRIA DE CABRAL NA UNDADE GUINÉ-CABO VERDE
Em nome do outro AFRICANISTA NELSON MANDELA
CABRAL é um visionário, mas “os negacionistas” não. Afinal, os visionários projetam -se para o FUTURO enquanto os segundos deliram-se em negar o percurso dos outros. Isto vem ao acaso do TESTIMUNHO histórico que vem dando razão a esta perspetiva “cabraliana” da UNIDADE, enquanto os “negacionistas” insistem no delírio de desvios interpretativos para, como sempre, negarem os percursos alheios. O golpe de estado de 1981, a situação atual da GUINÉ e a atual conjuntura mundial vieram comprovar a VISÃO PROFÉTICA de CABRAL.
Se, sem dúvidas, o relativo sucesso de CABO VERDE se explica pelo valor do seu maior recurso-os HOMENS, e a GUINÉ, possuidora de recursos outros, tem vivido conturbações, explicadas, unanimemente, como consequências de desacertos da sua NAÇÃO, também não podem restar duvidas de que AMILCAR LOPES CABRAL foi capaz de, há décadas, VISIONAR o que, hoje, muitos não vislumbram mesmo à vista desarmada- a necessidade de uma IRMANDADE COOPERATIVA, como a situação da GUINÉ veio comprovar.
Anos atrás, desembarcou no porto da PRAIA, um carregamento de CERIAIS vindo das terras do PARAGUAI. CABO VERDE, histórico e tradicionalmente agrícola, especialmente nas décadas e séculos passados, tem todos os constrangimentos que desfavorecem esta pratica. Essas terras no PARAGUAI e os CERIAIS que chegaram comprovam as conjeturas de CABRAL- propiciar a segurança alimentar e reforçar a independência dos dois povos.
Estamos numa época é que proliferam os acordos, as POLITICAS DE APROXIMAÇÃO e as comunidades entre ESTADOS. Discute-se a CEDEAO, o nosso pedido de um ESTATUTO especial junto à UE. A própria EU é o resultado de um processo de décadas. CABRAL, decerto, conhecedor da realidade cabo-verdiana e africana, integrado na conjuntura das lutas de libertação e consciente da diferenciação divisionista que os colonizadores faziam dos cabo-verdianos em relação a outros africanos, não sonhava fazer de CABO VERDE uma “ilha” ISOLADA, nem numa conjuntura pós-independência, mormente durante o processo das lutas africanas.
A “negação” estriba-se no “insucesso” da GUINE para ancorar as suas lamúrias. Na verdade, o insucesso da GUINÉ, simplesmente, prova as razões de CABRAL, a sua HUMANIDADE, a sua AMPLITUDE e sua UNIVERSALIDADE. Não é que a “negação” seja contrária à unidade. Afinal, são favoráveis à uma aproximação europeia e, neste grupo de “negadores”, há os que foram acérrimos defensores “daquela coisa em relação a PORTUGAL, como os casos de AÇORES e MADEIRA” e eram contra a INDEPENDENCIA. O problema é que só percebem do “eu” e, descontextualizadamente.
Não são contra. Os ESPÍRITOS é que diferem do de CABRAL Onde CABRAL perspetiva complementaridade e IRMANDADE, eles vêm apenas vantagens egoísta observadas de um ponto de vista e de um canto das suas cabanas tribais. Por isso CABRAL é reconhecido HUMANISTA UNIVERSAL, capaz de ultrapassar as linhas do “meu”, do “nosso” e chegar, também, ao reino dos outros.
Esta é a diferença. Autor: Hélio da Cruz
Em nome do outro AFRICANISTA NELSON MANDELA
CABRAL é um visionário, mas “os negacionistas” não. Afinal, os visionários projetam -se para o FUTURO enquanto os segundos deliram-se em negar o percurso dos outros. Isto vem ao acaso do TESTIMUNHO histórico que vem dando razão a esta perspetiva “cabraliana” da UNIDADE, enquanto os “negacionistas” insistem no delírio de desvios interpretativos para, como sempre, negarem os percursos alheios. O golpe de estado de 1981, a situação atual da GUINÉ e a atual conjuntura mundial vieram comprovar a VISÃO PROFÉTICA de CABRAL.
Se, sem dúvidas, o relativo sucesso de CABO VERDE se explica pelo valor do seu maior recurso-os HOMENS, e a GUINÉ, possuidora de recursos outros, tem vivido conturbações, explicadas, unanimemente, como consequências de desacertos da sua NAÇÃO, também não podem restar duvidas de que AMILCAR LOPES CABRAL foi capaz de, há décadas, VISIONAR o que, hoje, muitos não vislumbram mesmo à vista desarmada- a necessidade de uma IRMANDADE COOPERATIVA, como a situação da GUINÉ veio comprovar.
Anos atrás, desembarcou no porto da PRAIA, um carregamento de CERIAIS vindo das terras do PARAGUAI. CABO VERDE, histórico e tradicionalmente agrícola, especialmente nas décadas e séculos passados, tem todos os constrangimentos que desfavorecem esta pratica. Essas terras no PARAGUAI e os CERIAIS que chegaram comprovam as conjeturas de CABRAL- propiciar a segurança alimentar e reforçar a independência dos dois povos.
Estamos numa época é que proliferam os acordos, as POLITICAS DE APROXIMAÇÃO e as comunidades entre ESTADOS. Discute-se a CEDEAO, o nosso pedido de um ESTATUTO especial junto à UE. A própria EU é o resultado de um processo de décadas. CABRAL, decerto, conhecedor da realidade cabo-verdiana e africana, integrado na conjuntura das lutas de libertação e consciente da diferenciação divisionista que os colonizadores faziam dos cabo-verdianos em relação a outros africanos, não sonhava fazer de CABO VERDE uma “ilha” ISOLADA, nem numa conjuntura pós-independência, mormente durante o processo das lutas africanas.
A “negação” estriba-se no “insucesso” da GUINE para ancorar as suas lamúrias. Na verdade, o insucesso da GUINÉ, simplesmente, prova as razões de CABRAL, a sua HUMANIDADE, a sua AMPLITUDE e sua UNIVERSALIDADE. Não é que a “negação” seja contrária à unidade. Afinal, são favoráveis à uma aproximação europeia e, neste grupo de “negadores”, há os que foram acérrimos defensores “daquela coisa em relação a PORTUGAL, como os casos de AÇORES e MADEIRA” e eram contra a INDEPENDENCIA. O problema é que só percebem do “eu” e, descontextualizadamente.
Não são contra. Os ESPÍRITOS é que diferem do de CABRAL Onde CABRAL perspetiva complementaridade e IRMANDADE, eles vêm apenas vantagens egoísta observadas de um ponto de vista e de um canto das suas cabanas tribais. Por isso CABRAL é reconhecido HUMANISTA UNIVERSAL, capaz de ultrapassar as linhas do “meu”, do “nosso” e chegar, também, ao reino dos outros.
Esta é a diferença. Autor: Hélio da Cruz
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