O arguido foi condenado a pagar uma indemnização no valor de 700 contos aos familiares da malograda.
Por Boa vista no ar...
Boa Vista: Assassino de Marilena Corró condenado a 24 anos de prisão e expulsão de Cabo Verde
O Tribunal da Comarca da Boa Vista condenou hoje a 24 anos de prisão, o cidadão italiano Gianfranco Copolla, por ter assassinado a sua conterrânea Marilena Corró. O arguido deve abandonar Cabo Verde, após o cumprimento da pena.
Gianfranco foi condenado pela prática de homicídio qualificado na pena de 24 anos e um mês pelo crime de estupefaciente, apreendido no seu quarto, aquando da detenção.
O arguido foi condenado a pagar uma indemnização no valor de 700 contos aos familiares da malograda.
O Tribunal aplicou-lhe ainda a assessoria de afastamento do território nacional. Ou seja Gianfranco terá de deixar o país, após o cumprimento da pena de prisão.
Segundo o Tribunal, o seu regresso à Cabo Verde só será possível 10 anos depois.
Das provas produzidas divulgadas pelo Tribunal ficou provado que Gianfranco desferiu golpes de martelo na cabeça de Marilena e de seguida jogou-a no reservatório de água na sua pensão A Paz, na cidade de Sal Rei ainda com vida.
Já o arguido Pierre Angelo foi condenado a 2 anos e 6 meses de prisão, pelo crime de encobrimento, em vez do crime do homicídio qualificado a que venha sendo qualificado, suspenso por 5 anos, sob pena de pagar uma indemnização de 300 contos aos familiares da vitíma, num prazo de um mês.
Pierre Angelo também terá um prazo de 30 dias para deixar Cabo Verde.
O Tribunal sublinhou que ao limpar as marcas do sangue, o arguido Pierre Angelo ajudou a esconder os vestígios do crime perpetuado pelo seu braço direito na gestão da pensão A Paz, cuja malograda havia-lhe arrendado para exploração.
Recorda-se que o assassinato da cidadã italiana Marilena Corró, de 52, remonta a Novembro de 2019.
Boa Vista: Assassino de Marilena Corró condenado a 24 anos de prisão e expulsão de Cabo Verde
O Tribunal da Comarca da Boa Vista condenou hoje a 24 anos de prisão, o cidadão italiano Gianfranco Copolla, por ter assassinado a sua conterrânea Marilena Corró. O arguido deve abandonar Cabo Verde, após o cumprimento da pena.
Gianfranco foi condenado pela prática de homicídio qualificado na pena de 24 anos e um mês pelo crime de estupefaciente, apreendido no seu quarto, aquando da detenção.
O arguido foi condenado a pagar uma indemnização no valor de 700 contos aos familiares da malograda.
O Tribunal aplicou-lhe ainda a assessoria de afastamento do território nacional. Ou seja Gianfranco terá de deixar o país, após o cumprimento da pena de prisão.
Segundo o Tribunal, o seu regresso à Cabo Verde só será possível 10 anos depois.
Das provas produzidas divulgadas pelo Tribunal ficou provado que Gianfranco desferiu golpes de martelo na cabeça de Marilena e de seguida jogou-a no reservatório de água na sua pensão A Paz, na cidade de Sal Rei ainda com vida.
Já o arguido Pierre Angelo foi condenado a 2 anos e 6 meses de prisão, pelo crime de encobrimento, em vez do crime do homicídio qualificado a que venha sendo qualificado, suspenso por 5 anos, sob pena de pagar uma indemnização de 300 contos aos familiares da vitíma, num prazo de um mês.
Pierre Angelo também terá um prazo de 30 dias para deixar Cabo Verde.
O Tribunal sublinhou que ao limpar as marcas do sangue, o arguido Pierre Angelo ajudou a esconder os vestígios do crime perpetuado pelo seu braço direito na gestão da pensão A Paz, cuja malograda havia-lhe arrendado para exploração.
Recorda-se que o assassinato da cidadã italiana Marilena Corró, de 52, remonta a Novembro de 2019.
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