É lamentável como a juventude não se sente identificada, interessada, inspirada e encorajada para envolver nesse ambiente que é da responsabilidade de todos.
Reflexão publicada por Romeu di Lurdis...
"Haja política cristalina e promotora das pessoas, sem egoísmo, sem partidismo, uma gota d'água, é uma gota de vida e todos a merecem por direito. Não sistemizemos as ações que fragelizam a nação e afastam o povo e a juventude da vida pública.
O Povo acredita que basta integrar-se na esfera política, a pessoa muda de personalidade e de objetivos, traduz e reduz-se num tipo que só pretende acumular cegamente cargos e riquezas, é lamentável face à real e profundo sentido da liderança e da arte de guiar o Povo. E esse pensamento não se desfaz com discursos e promessas, e sim com uma governação primeiramente humanizada e íntima da vida dos cidadãos, que enxerga o desastre da alta diferença social, e que sente a dor da " frida di ka ten".
É lamentável como a juventude não se sente identificada, interessada, inspirada e encorajada para envolver nesse ambiente que é da responsabilidade de todos.
Ser empregado do Povo, e gestor dos bens dos sacrificados pagadores dos impostos, deve ser uma atividade nobre, feita com seriedade e espirito de amor, muito amor. É preciso amar a terra e a sua gente, e fazer da dignidade a regra principal e número 1."
"Haja política cristalina e promotora das pessoas, sem egoísmo, sem partidismo, uma gota d'água, é uma gota de vida e todos a merecem por direito. Não sistemizemos as ações que fragelizam a nação e afastam o povo e a juventude da vida pública.
O Povo acredita que basta integrar-se na esfera política, a pessoa muda de personalidade e de objetivos, traduz e reduz-se num tipo que só pretende acumular cegamente cargos e riquezas, é lamentável face à real e profundo sentido da liderança e da arte de guiar o Povo. E esse pensamento não se desfaz com discursos e promessas, e sim com uma governação primeiramente humanizada e íntima da vida dos cidadãos, que enxerga o desastre da alta diferença social, e que sente a dor da " frida di ka ten".
É lamentável como a juventude não se sente identificada, interessada, inspirada e encorajada para envolver nesse ambiente que é da responsabilidade de todos.
Ser empregado do Povo, e gestor dos bens dos sacrificados pagadores dos impostos, deve ser uma atividade nobre, feita com seriedade e espirito de amor, muito amor. É preciso amar a terra e a sua gente, e fazer da dignidade a regra principal e número 1."
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