O novo disco do grupo Cordas do Sol chega aos escaparates no próximo mês. Depois do grande sucesso de "Lume d’ Lenha" (2010), a ex...
O novo disco do grupo Cordas do Sol chega aos escaparates no próximo mês. Depois do grande sucesso de "Lume d’ Lenha" (2010), a expectativa à volta do regresso da banda ao mercado discográfico é grande. Arlindo Évora garante em conversa com Kriolidadi que o novo álbum é "mais robusto", mais maduro e ainda mais fiel à marca Cordas do Sol, apesar de updates que dão um toque de contemporaneidade ao estilo de música tradicional da banda.
Quinto álbum dos Cordas do Sol nas lojas a partir de Agosto
"Gravámos este disco sem estar inibidos ou preocupados com o que a crítica vai dizer. Pensámos mais nos nossos fãs e procuramos conquistar novos. Sentimos que vai agradar a todas as gerações", diz Arlindo Évora. A fórmula para o sucesso inclui a fidelidade à identidade do Cordas do Sol, música acústica com forte presença de instrumentos de corda e percussão, mais uns arranjos que emprestam uma sonoridade mais actual aos estilos tradicionais.
"No Cordas do Sol temos como lema querer sempre mais, investigar, experimentar, recriar, estudar. E nestes anos temos conseguido resultados agradáveis. No novo disco há algum swing acasalado com géneros tradicionais, várias nuances na forma de estar que poderão levar o público a tirar conclusões diversas. É esperar para ver", considera o líder da banda. Sobretudo porque o grupo tem uma nova vocalista, depois da saída de Ceuzany.
"Cordas do Sol tem quase 20 anos e sempre foi e continuará a ser um grupo essencialmente masculino. Somos sete homens. Uma voz feminina é sempre bem-vinda para reforçar ou embelezar os trabalhos vocais. Foi por isso que optámos por dar entrada somente à Idelce. Será mais uma jovem a integrar um espaço com disciplina, projecto e notoriedade", declara Arlindo Évora.
Temas contemporâneos também impregnam as letras das 12 faixas do disco. "Cantamos a liberdade de circulação de pessoas, distribuição e criação de riqueza, a liberdade de expressão e a água, saúde, comida como bases essenciais para a estabilidade social. Também há canções que falam de viagens, amor, morabeza, memórias de infância, diz Arlindo Évora num convite à descoberta do novo disco dos Cordas do Sol.
Os primeiros espectáculos deste 5º álbum vão acontecer cá mesmo em Cabo Verde. Só depois do lançamento em casa, o grupo pensará numa digressão internacional. "Há várias propostas em cima da mesa. Mas só podemos dar uma certeza, a de que estas ilhas serão as primeiras a ouvir os temas do disco ao vivo”, sublinha Arlindo Évora.
fonte:asemana
Quinto álbum dos Cordas do Sol nas lojas a partir de Agosto
"Gravámos este disco sem estar inibidos ou preocupados com o que a crítica vai dizer. Pensámos mais nos nossos fãs e procuramos conquistar novos. Sentimos que vai agradar a todas as gerações", diz Arlindo Évora. A fórmula para o sucesso inclui a fidelidade à identidade do Cordas do Sol, música acústica com forte presença de instrumentos de corda e percussão, mais uns arranjos que emprestam uma sonoridade mais actual aos estilos tradicionais.
"No Cordas do Sol temos como lema querer sempre mais, investigar, experimentar, recriar, estudar. E nestes anos temos conseguido resultados agradáveis. No novo disco há algum swing acasalado com géneros tradicionais, várias nuances na forma de estar que poderão levar o público a tirar conclusões diversas. É esperar para ver", considera o líder da banda. Sobretudo porque o grupo tem uma nova vocalista, depois da saída de Ceuzany.
"Cordas do Sol tem quase 20 anos e sempre foi e continuará a ser um grupo essencialmente masculino. Somos sete homens. Uma voz feminina é sempre bem-vinda para reforçar ou embelezar os trabalhos vocais. Foi por isso que optámos por dar entrada somente à Idelce. Será mais uma jovem a integrar um espaço com disciplina, projecto e notoriedade", declara Arlindo Évora.
Temas contemporâneos também impregnam as letras das 12 faixas do disco. "Cantamos a liberdade de circulação de pessoas, distribuição e criação de riqueza, a liberdade de expressão e a água, saúde, comida como bases essenciais para a estabilidade social. Também há canções que falam de viagens, amor, morabeza, memórias de infância, diz Arlindo Évora num convite à descoberta do novo disco dos Cordas do Sol.
Os primeiros espectáculos deste 5º álbum vão acontecer cá mesmo em Cabo Verde. Só depois do lançamento em casa, o grupo pensará numa digressão internacional. "Há várias propostas em cima da mesa. Mas só podemos dar uma certeza, a de que estas ilhas serão as primeiras a ouvir os temas do disco ao vivo”, sublinha Arlindo Évora.
fonte:asemana